Sinalizações econômicas de Macri são positivas para os exportadores, diz Monteiro


O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) analisa positivamente a vitória do conservador na Argentina

Por João Villaverde

BRASÍLIA - O novo presidente da Argentina deu indicações econômicas que podem ser consideradas positivas pelos exportadores e pelo governo brasileiro, afirmou ao 'Estado' o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro. Logo após desembarcar em Brasília de viagem feita ao Chile para assinar um acordo de investimentos, Monteiro fez uma análise sobre o quadro entre Brasil e Argentina a partir da eleição do presidente conservador, que ocorrerá dentro de duas semanas.

"É momento de esperar a posse (de Macri) e seus primeiros passos. Mas vale registrar que a presidente Cristina Kirchner foi parceira ao viabilizar conjuntamente conosco a proposta do Mercosul para o acordo comercial com a União Européia. Cristina fez isso respaldada pelo setor privado argentino e isso deve continuar com Macri. Ele tem posições mais liberais no comércio, isso pode ser positivo também", disse ele.

Segundo Monteiro, a sinalização de Macri de que os países do Mercosul (bloco formado por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela) devem se aproximar da Aliança do Pacífico (formado por México, Peru, Colômbia e Chile) é "extremamente bem vinda", uma vez que "reforça justamente a posição do Brasil".

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"Nós temos feito uma série de movimentos neste sentido de aproximação com a Aliança do Pacífico. Fechamos já acordos de investimentos com Colômbia, México e hoje (segunda-feira) assinamos também com o Chile", disse Monteiro, que desembarcou de Santiago, capital chilena, e falou com o 'Estado' logo após deixar o avião.

"Essa parece ser uma visão clara de Macri, de que é preciso ter maior aproximação econômica entre os países da América do Sul", disse Monteiro.

Questionado sobre a declaração de Macri contra a participação da Venezuela no Mercosul e se isso poderia atrapalhar negociações comerciais em curso, Monteiro disse que não. O ministro ressaltou que a proposta do Mercosul à União Européia não contou com a participação do governo venezuelano de Nicolas Maduro, que ainda não faz parte da união aduaneira. "Isso (a posição de Macri sobre a Venezuela) não altera em absolutamente nada (quanto ao acordo em negociação com os europeus)", disse ele.

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Sobre a questão estritamente bilateral entre Argentina e Brasil, Monteiro ponderou que será preciso "uma melhora macroeconômica" para que a situação do comércio exterior entre os dois países volte a se normalizar. "O comércio bilateral caiu nos últimos anos por conta do problema cambial argentino e também porque as duas economias desaceleraram. Então há toda uma questão macroeconômica para ser resolvida para que a situação mude mais claramente. Mas entendo que o quadro geral é positivo para as empresas brasileiras", disse o ministro. 

BRASÍLIA - O novo presidente da Argentina deu indicações econômicas que podem ser consideradas positivas pelos exportadores e pelo governo brasileiro, afirmou ao 'Estado' o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro. Logo após desembarcar em Brasília de viagem feita ao Chile para assinar um acordo de investimentos, Monteiro fez uma análise sobre o quadro entre Brasil e Argentina a partir da eleição do presidente conservador, que ocorrerá dentro de duas semanas.

"É momento de esperar a posse (de Macri) e seus primeiros passos. Mas vale registrar que a presidente Cristina Kirchner foi parceira ao viabilizar conjuntamente conosco a proposta do Mercosul para o acordo comercial com a União Européia. Cristina fez isso respaldada pelo setor privado argentino e isso deve continuar com Macri. Ele tem posições mais liberais no comércio, isso pode ser positivo também", disse ele.

Segundo Monteiro, a sinalização de Macri de que os países do Mercosul (bloco formado por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela) devem se aproximar da Aliança do Pacífico (formado por México, Peru, Colômbia e Chile) é "extremamente bem vinda", uma vez que "reforça justamente a posição do Brasil".

"Nós temos feito uma série de movimentos neste sentido de aproximação com a Aliança do Pacífico. Fechamos já acordos de investimentos com Colômbia, México e hoje (segunda-feira) assinamos também com o Chile", disse Monteiro, que desembarcou de Santiago, capital chilena, e falou com o 'Estado' logo após deixar o avião.

"Essa parece ser uma visão clara de Macri, de que é preciso ter maior aproximação econômica entre os países da América do Sul", disse Monteiro.

Questionado sobre a declaração de Macri contra a participação da Venezuela no Mercosul e se isso poderia atrapalhar negociações comerciais em curso, Monteiro disse que não. O ministro ressaltou que a proposta do Mercosul à União Européia não contou com a participação do governo venezuelano de Nicolas Maduro, que ainda não faz parte da união aduaneira. "Isso (a posição de Macri sobre a Venezuela) não altera em absolutamente nada (quanto ao acordo em negociação com os europeus)", disse ele.

Sobre a questão estritamente bilateral entre Argentina e Brasil, Monteiro ponderou que será preciso "uma melhora macroeconômica" para que a situação do comércio exterior entre os dois países volte a se normalizar. "O comércio bilateral caiu nos últimos anos por conta do problema cambial argentino e também porque as duas economias desaceleraram. Então há toda uma questão macroeconômica para ser resolvida para que a situação mude mais claramente. Mas entendo que o quadro geral é positivo para as empresas brasileiras", disse o ministro. 

BRASÍLIA - O novo presidente da Argentina deu indicações econômicas que podem ser consideradas positivas pelos exportadores e pelo governo brasileiro, afirmou ao 'Estado' o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro. Logo após desembarcar em Brasília de viagem feita ao Chile para assinar um acordo de investimentos, Monteiro fez uma análise sobre o quadro entre Brasil e Argentina a partir da eleição do presidente conservador, que ocorrerá dentro de duas semanas.

"É momento de esperar a posse (de Macri) e seus primeiros passos. Mas vale registrar que a presidente Cristina Kirchner foi parceira ao viabilizar conjuntamente conosco a proposta do Mercosul para o acordo comercial com a União Européia. Cristina fez isso respaldada pelo setor privado argentino e isso deve continuar com Macri. Ele tem posições mais liberais no comércio, isso pode ser positivo também", disse ele.

Segundo Monteiro, a sinalização de Macri de que os países do Mercosul (bloco formado por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela) devem se aproximar da Aliança do Pacífico (formado por México, Peru, Colômbia e Chile) é "extremamente bem vinda", uma vez que "reforça justamente a posição do Brasil".

"Nós temos feito uma série de movimentos neste sentido de aproximação com a Aliança do Pacífico. Fechamos já acordos de investimentos com Colômbia, México e hoje (segunda-feira) assinamos também com o Chile", disse Monteiro, que desembarcou de Santiago, capital chilena, e falou com o 'Estado' logo após deixar o avião.

"Essa parece ser uma visão clara de Macri, de que é preciso ter maior aproximação econômica entre os países da América do Sul", disse Monteiro.

Questionado sobre a declaração de Macri contra a participação da Venezuela no Mercosul e se isso poderia atrapalhar negociações comerciais em curso, Monteiro disse que não. O ministro ressaltou que a proposta do Mercosul à União Européia não contou com a participação do governo venezuelano de Nicolas Maduro, que ainda não faz parte da união aduaneira. "Isso (a posição de Macri sobre a Venezuela) não altera em absolutamente nada (quanto ao acordo em negociação com os europeus)", disse ele.

Sobre a questão estritamente bilateral entre Argentina e Brasil, Monteiro ponderou que será preciso "uma melhora macroeconômica" para que a situação do comércio exterior entre os dois países volte a se normalizar. "O comércio bilateral caiu nos últimos anos por conta do problema cambial argentino e também porque as duas economias desaceleraram. Então há toda uma questão macroeconômica para ser resolvida para que a situação mude mais claramente. Mas entendo que o quadro geral é positivo para as empresas brasileiras", disse o ministro. 

BRASÍLIA - O novo presidente da Argentina deu indicações econômicas que podem ser consideradas positivas pelos exportadores e pelo governo brasileiro, afirmou ao 'Estado' o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro. Logo após desembarcar em Brasília de viagem feita ao Chile para assinar um acordo de investimentos, Monteiro fez uma análise sobre o quadro entre Brasil e Argentina a partir da eleição do presidente conservador, que ocorrerá dentro de duas semanas.

"É momento de esperar a posse (de Macri) e seus primeiros passos. Mas vale registrar que a presidente Cristina Kirchner foi parceira ao viabilizar conjuntamente conosco a proposta do Mercosul para o acordo comercial com a União Européia. Cristina fez isso respaldada pelo setor privado argentino e isso deve continuar com Macri. Ele tem posições mais liberais no comércio, isso pode ser positivo também", disse ele.

Segundo Monteiro, a sinalização de Macri de que os países do Mercosul (bloco formado por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela) devem se aproximar da Aliança do Pacífico (formado por México, Peru, Colômbia e Chile) é "extremamente bem vinda", uma vez que "reforça justamente a posição do Brasil".

"Nós temos feito uma série de movimentos neste sentido de aproximação com a Aliança do Pacífico. Fechamos já acordos de investimentos com Colômbia, México e hoje (segunda-feira) assinamos também com o Chile", disse Monteiro, que desembarcou de Santiago, capital chilena, e falou com o 'Estado' logo após deixar o avião.

"Essa parece ser uma visão clara de Macri, de que é preciso ter maior aproximação econômica entre os países da América do Sul", disse Monteiro.

Questionado sobre a declaração de Macri contra a participação da Venezuela no Mercosul e se isso poderia atrapalhar negociações comerciais em curso, Monteiro disse que não. O ministro ressaltou que a proposta do Mercosul à União Européia não contou com a participação do governo venezuelano de Nicolas Maduro, que ainda não faz parte da união aduaneira. "Isso (a posição de Macri sobre a Venezuela) não altera em absolutamente nada (quanto ao acordo em negociação com os europeus)", disse ele.

Sobre a questão estritamente bilateral entre Argentina e Brasil, Monteiro ponderou que será preciso "uma melhora macroeconômica" para que a situação do comércio exterior entre os dois países volte a se normalizar. "O comércio bilateral caiu nos últimos anos por conta do problema cambial argentino e também porque as duas economias desaceleraram. Então há toda uma questão macroeconômica para ser resolvida para que a situação mude mais claramente. Mas entendo que o quadro geral é positivo para as empresas brasileiras", disse o ministro. 

BRASÍLIA - O novo presidente da Argentina deu indicações econômicas que podem ser consideradas positivas pelos exportadores e pelo governo brasileiro, afirmou ao 'Estado' o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro. Logo após desembarcar em Brasília de viagem feita ao Chile para assinar um acordo de investimentos, Monteiro fez uma análise sobre o quadro entre Brasil e Argentina a partir da eleição do presidente conservador, que ocorrerá dentro de duas semanas.

"É momento de esperar a posse (de Macri) e seus primeiros passos. Mas vale registrar que a presidente Cristina Kirchner foi parceira ao viabilizar conjuntamente conosco a proposta do Mercosul para o acordo comercial com a União Européia. Cristina fez isso respaldada pelo setor privado argentino e isso deve continuar com Macri. Ele tem posições mais liberais no comércio, isso pode ser positivo também", disse ele.

Segundo Monteiro, a sinalização de Macri de que os países do Mercosul (bloco formado por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela) devem se aproximar da Aliança do Pacífico (formado por México, Peru, Colômbia e Chile) é "extremamente bem vinda", uma vez que "reforça justamente a posição do Brasil".

"Nós temos feito uma série de movimentos neste sentido de aproximação com a Aliança do Pacífico. Fechamos já acordos de investimentos com Colômbia, México e hoje (segunda-feira) assinamos também com o Chile", disse Monteiro, que desembarcou de Santiago, capital chilena, e falou com o 'Estado' logo após deixar o avião.

"Essa parece ser uma visão clara de Macri, de que é preciso ter maior aproximação econômica entre os países da América do Sul", disse Monteiro.

Questionado sobre a declaração de Macri contra a participação da Venezuela no Mercosul e se isso poderia atrapalhar negociações comerciais em curso, Monteiro disse que não. O ministro ressaltou que a proposta do Mercosul à União Européia não contou com a participação do governo venezuelano de Nicolas Maduro, que ainda não faz parte da união aduaneira. "Isso (a posição de Macri sobre a Venezuela) não altera em absolutamente nada (quanto ao acordo em negociação com os europeus)", disse ele.

Sobre a questão estritamente bilateral entre Argentina e Brasil, Monteiro ponderou que será preciso "uma melhora macroeconômica" para que a situação do comércio exterior entre os dois países volte a se normalizar. "O comércio bilateral caiu nos últimos anos por conta do problema cambial argentino e também porque as duas economias desaceleraram. Então há toda uma questão macroeconômica para ser resolvida para que a situação mude mais claramente. Mas entendo que o quadro geral é positivo para as empresas brasileiras", disse o ministro. 

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