Sindicato critica rodízio de caminhões em SP


Por CAROLINA FREITAS

A proposta de criar um rodízio para caminhões na capital paulista, aprovada em primeira votação ontem na Câmara Municipal, já enfrenta a resistência do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp). "A medida vai na contramão da melhoria do trânsito", diz o assessor da presidência da entidade, Adauto Bentivegna. "O empresário vai buscar alternativas que, não por culpa dele, piorarão o problema." De acordo com Bentivegna, os caminhões em rodízio serão substituídos por veículos menores, que ocupam ainda mais espaço nas ruas. "Temos de entregar a carga de alguma forma", afirma. "Seremos obrigados a substituir cada caminhão simples, que transporta até nove toneladas, por nove peruas ou 18 caminhonetes." Bentivegna aponta para o risco de desabastecimento na cidade. "O único jeito de levarmos as mercadorias para o comércio é por meio de caminhões. A medida pode aumentar o custo do transporte e desabastecer a cidade." O projeto de lei do vereador Jooji Hato (PMDB) prevê restringir a circulação dos veículos pesados em toda a cidade, das 7 às 10 horas e das 17 às 20 horas, de segunda à sexta-feira. Para o representante da Setcesp, será inviável fazer entregas no intervalo entre os horários de rodízio da manhã e da tarde. "Se você sai às 10 horas para fazer entregas, dificilmente conseguirá voltar antes das 17 horas. Simplesmente não dá tempo", diz. "Parte da frota nem vai sair da garagem." O Sindicato propõe que, para diminuir o impacto dos caminhões no trânsito, a Prefeitura elabore um esquema de carga e descarga durante a madrugada nas regiões de comércio. "É a cota de sacrifício que estamos dispostos a fazer", diz Bentivegna.

A proposta de criar um rodízio para caminhões na capital paulista, aprovada em primeira votação ontem na Câmara Municipal, já enfrenta a resistência do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp). "A medida vai na contramão da melhoria do trânsito", diz o assessor da presidência da entidade, Adauto Bentivegna. "O empresário vai buscar alternativas que, não por culpa dele, piorarão o problema." De acordo com Bentivegna, os caminhões em rodízio serão substituídos por veículos menores, que ocupam ainda mais espaço nas ruas. "Temos de entregar a carga de alguma forma", afirma. "Seremos obrigados a substituir cada caminhão simples, que transporta até nove toneladas, por nove peruas ou 18 caminhonetes." Bentivegna aponta para o risco de desabastecimento na cidade. "O único jeito de levarmos as mercadorias para o comércio é por meio de caminhões. A medida pode aumentar o custo do transporte e desabastecer a cidade." O projeto de lei do vereador Jooji Hato (PMDB) prevê restringir a circulação dos veículos pesados em toda a cidade, das 7 às 10 horas e das 17 às 20 horas, de segunda à sexta-feira. Para o representante da Setcesp, será inviável fazer entregas no intervalo entre os horários de rodízio da manhã e da tarde. "Se você sai às 10 horas para fazer entregas, dificilmente conseguirá voltar antes das 17 horas. Simplesmente não dá tempo", diz. "Parte da frota nem vai sair da garagem." O Sindicato propõe que, para diminuir o impacto dos caminhões no trânsito, a Prefeitura elabore um esquema de carga e descarga durante a madrugada nas regiões de comércio. "É a cota de sacrifício que estamos dispostos a fazer", diz Bentivegna.

A proposta de criar um rodízio para caminhões na capital paulista, aprovada em primeira votação ontem na Câmara Municipal, já enfrenta a resistência do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp). "A medida vai na contramão da melhoria do trânsito", diz o assessor da presidência da entidade, Adauto Bentivegna. "O empresário vai buscar alternativas que, não por culpa dele, piorarão o problema." De acordo com Bentivegna, os caminhões em rodízio serão substituídos por veículos menores, que ocupam ainda mais espaço nas ruas. "Temos de entregar a carga de alguma forma", afirma. "Seremos obrigados a substituir cada caminhão simples, que transporta até nove toneladas, por nove peruas ou 18 caminhonetes." Bentivegna aponta para o risco de desabastecimento na cidade. "O único jeito de levarmos as mercadorias para o comércio é por meio de caminhões. A medida pode aumentar o custo do transporte e desabastecer a cidade." O projeto de lei do vereador Jooji Hato (PMDB) prevê restringir a circulação dos veículos pesados em toda a cidade, das 7 às 10 horas e das 17 às 20 horas, de segunda à sexta-feira. Para o representante da Setcesp, será inviável fazer entregas no intervalo entre os horários de rodízio da manhã e da tarde. "Se você sai às 10 horas para fazer entregas, dificilmente conseguirá voltar antes das 17 horas. Simplesmente não dá tempo", diz. "Parte da frota nem vai sair da garagem." O Sindicato propõe que, para diminuir o impacto dos caminhões no trânsito, a Prefeitura elabore um esquema de carga e descarga durante a madrugada nas regiões de comércio. "É a cota de sacrifício que estamos dispostos a fazer", diz Bentivegna.

A proposta de criar um rodízio para caminhões na capital paulista, aprovada em primeira votação ontem na Câmara Municipal, já enfrenta a resistência do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp). "A medida vai na contramão da melhoria do trânsito", diz o assessor da presidência da entidade, Adauto Bentivegna. "O empresário vai buscar alternativas que, não por culpa dele, piorarão o problema." De acordo com Bentivegna, os caminhões em rodízio serão substituídos por veículos menores, que ocupam ainda mais espaço nas ruas. "Temos de entregar a carga de alguma forma", afirma. "Seremos obrigados a substituir cada caminhão simples, que transporta até nove toneladas, por nove peruas ou 18 caminhonetes." Bentivegna aponta para o risco de desabastecimento na cidade. "O único jeito de levarmos as mercadorias para o comércio é por meio de caminhões. A medida pode aumentar o custo do transporte e desabastecer a cidade." O projeto de lei do vereador Jooji Hato (PMDB) prevê restringir a circulação dos veículos pesados em toda a cidade, das 7 às 10 horas e das 17 às 20 horas, de segunda à sexta-feira. Para o representante da Setcesp, será inviável fazer entregas no intervalo entre os horários de rodízio da manhã e da tarde. "Se você sai às 10 horas para fazer entregas, dificilmente conseguirá voltar antes das 17 horas. Simplesmente não dá tempo", diz. "Parte da frota nem vai sair da garagem." O Sindicato propõe que, para diminuir o impacto dos caminhões no trânsito, a Prefeitura elabore um esquema de carga e descarga durante a madrugada nas regiões de comércio. "É a cota de sacrifício que estamos dispostos a fazer", diz Bentivegna.

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