Sindicatos franceses iniciam greve contra reformas


Paralisação de ferroviários terá adesão de outras categorias nesta quarta-feira.

Por BBC Brasil

Os ferroviários da França iniciaram às 20h desta terça-feira (17h, pelo horário de Brasília) uma greve em protesto contra as reformas no sistema de aposentadorias especiais propostas pelo presidente Nicolas Sarkozy. Este deverá ser o primeiro estágio de uma série de paralisações previstas para os próximos dias, que vêm sendo consideradas um dos principais desafios ao programa de reforma econômica do governo de Sarkozy. Na manhã desta quarta-feira, os funcionários dos serviços de metrô e ônibus deverão aderir à greve, em um esforço conjunto para parar o país. A paralisação deverá afetar milhares de usuários do transporte público na França. "Milhões de franceses serão privados de sua liberdade fundamental, a liberdade de movimento, e talvez até de trabalhar", disse nesta terça-feira o primeiro-ministro da França, François Fillon, ao Parlamento. "Amanhã será um dia infernal para os usuários de transporte públco. E talvez isso dure ainda vários dias", afirmou nesta terça-feira o ministro francês do Trabalho, Xavier Bertrand. Trabalhadores dos setores de gás e eletricidade afirmaram que também vão entrar em greve nesta quarta-feira. No dia 20 de novembro, será a vez de professores e funcionários públicos. Segundo a correspondente da BBC em Paris, Emma Jane Kirby, a determinação de Sarkozy de enfrentar os poderosos sindicatos de trabalhadores da França será agora realmente testada, e a reputação do presidente depende de seu sucesso. Sarkozy pretende reformar o sistema atual de aposentadoria, que permite que alguns funcionários públicos se aposentem aos 50 anos. O presidente afirma que pretende seguir com as reformas, apesar da greve. "Vou levar essas reformas até o fim. Nada vai me desviar do meu objetivo", disse Sarkozy ao Parlamento Europeu, durante uma visita a Estrasburgo. O presidente também lembrou que foi eleito com base em um programa de reformas. De acordo com Kirby, apesar de ter prometido que não vai recuar diante das greves, o presidente espera evitar que ocorram protestos de rua como os de 1995, na última vez em que o governo francês tentou implementar as reformas no sistema de aposentadorias. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Os ferroviários da França iniciaram às 20h desta terça-feira (17h, pelo horário de Brasília) uma greve em protesto contra as reformas no sistema de aposentadorias especiais propostas pelo presidente Nicolas Sarkozy. Este deverá ser o primeiro estágio de uma série de paralisações previstas para os próximos dias, que vêm sendo consideradas um dos principais desafios ao programa de reforma econômica do governo de Sarkozy. Na manhã desta quarta-feira, os funcionários dos serviços de metrô e ônibus deverão aderir à greve, em um esforço conjunto para parar o país. A paralisação deverá afetar milhares de usuários do transporte público na França. "Milhões de franceses serão privados de sua liberdade fundamental, a liberdade de movimento, e talvez até de trabalhar", disse nesta terça-feira o primeiro-ministro da França, François Fillon, ao Parlamento. "Amanhã será um dia infernal para os usuários de transporte públco. E talvez isso dure ainda vários dias", afirmou nesta terça-feira o ministro francês do Trabalho, Xavier Bertrand. Trabalhadores dos setores de gás e eletricidade afirmaram que também vão entrar em greve nesta quarta-feira. No dia 20 de novembro, será a vez de professores e funcionários públicos. Segundo a correspondente da BBC em Paris, Emma Jane Kirby, a determinação de Sarkozy de enfrentar os poderosos sindicatos de trabalhadores da França será agora realmente testada, e a reputação do presidente depende de seu sucesso. Sarkozy pretende reformar o sistema atual de aposentadoria, que permite que alguns funcionários públicos se aposentem aos 50 anos. O presidente afirma que pretende seguir com as reformas, apesar da greve. "Vou levar essas reformas até o fim. Nada vai me desviar do meu objetivo", disse Sarkozy ao Parlamento Europeu, durante uma visita a Estrasburgo. O presidente também lembrou que foi eleito com base em um programa de reformas. De acordo com Kirby, apesar de ter prometido que não vai recuar diante das greves, o presidente espera evitar que ocorram protestos de rua como os de 1995, na última vez em que o governo francês tentou implementar as reformas no sistema de aposentadorias. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Os ferroviários da França iniciaram às 20h desta terça-feira (17h, pelo horário de Brasília) uma greve em protesto contra as reformas no sistema de aposentadorias especiais propostas pelo presidente Nicolas Sarkozy. Este deverá ser o primeiro estágio de uma série de paralisações previstas para os próximos dias, que vêm sendo consideradas um dos principais desafios ao programa de reforma econômica do governo de Sarkozy. Na manhã desta quarta-feira, os funcionários dos serviços de metrô e ônibus deverão aderir à greve, em um esforço conjunto para parar o país. A paralisação deverá afetar milhares de usuários do transporte público na França. "Milhões de franceses serão privados de sua liberdade fundamental, a liberdade de movimento, e talvez até de trabalhar", disse nesta terça-feira o primeiro-ministro da França, François Fillon, ao Parlamento. "Amanhã será um dia infernal para os usuários de transporte públco. E talvez isso dure ainda vários dias", afirmou nesta terça-feira o ministro francês do Trabalho, Xavier Bertrand. Trabalhadores dos setores de gás e eletricidade afirmaram que também vão entrar em greve nesta quarta-feira. No dia 20 de novembro, será a vez de professores e funcionários públicos. Segundo a correspondente da BBC em Paris, Emma Jane Kirby, a determinação de Sarkozy de enfrentar os poderosos sindicatos de trabalhadores da França será agora realmente testada, e a reputação do presidente depende de seu sucesso. Sarkozy pretende reformar o sistema atual de aposentadoria, que permite que alguns funcionários públicos se aposentem aos 50 anos. O presidente afirma que pretende seguir com as reformas, apesar da greve. "Vou levar essas reformas até o fim. Nada vai me desviar do meu objetivo", disse Sarkozy ao Parlamento Europeu, durante uma visita a Estrasburgo. O presidente também lembrou que foi eleito com base em um programa de reformas. De acordo com Kirby, apesar de ter prometido que não vai recuar diante das greves, o presidente espera evitar que ocorram protestos de rua como os de 1995, na última vez em que o governo francês tentou implementar as reformas no sistema de aposentadorias. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Os ferroviários da França iniciaram às 20h desta terça-feira (17h, pelo horário de Brasília) uma greve em protesto contra as reformas no sistema de aposentadorias especiais propostas pelo presidente Nicolas Sarkozy. Este deverá ser o primeiro estágio de uma série de paralisações previstas para os próximos dias, que vêm sendo consideradas um dos principais desafios ao programa de reforma econômica do governo de Sarkozy. Na manhã desta quarta-feira, os funcionários dos serviços de metrô e ônibus deverão aderir à greve, em um esforço conjunto para parar o país. A paralisação deverá afetar milhares de usuários do transporte público na França. "Milhões de franceses serão privados de sua liberdade fundamental, a liberdade de movimento, e talvez até de trabalhar", disse nesta terça-feira o primeiro-ministro da França, François Fillon, ao Parlamento. "Amanhã será um dia infernal para os usuários de transporte públco. E talvez isso dure ainda vários dias", afirmou nesta terça-feira o ministro francês do Trabalho, Xavier Bertrand. Trabalhadores dos setores de gás e eletricidade afirmaram que também vão entrar em greve nesta quarta-feira. No dia 20 de novembro, será a vez de professores e funcionários públicos. Segundo a correspondente da BBC em Paris, Emma Jane Kirby, a determinação de Sarkozy de enfrentar os poderosos sindicatos de trabalhadores da França será agora realmente testada, e a reputação do presidente depende de seu sucesso. Sarkozy pretende reformar o sistema atual de aposentadoria, que permite que alguns funcionários públicos se aposentem aos 50 anos. O presidente afirma que pretende seguir com as reformas, apesar da greve. "Vou levar essas reformas até o fim. Nada vai me desviar do meu objetivo", disse Sarkozy ao Parlamento Europeu, durante uma visita a Estrasburgo. O presidente também lembrou que foi eleito com base em um programa de reformas. De acordo com Kirby, apesar de ter prometido que não vai recuar diante das greves, o presidente espera evitar que ocorram protestos de rua como os de 1995, na última vez em que o governo francês tentou implementar as reformas no sistema de aposentadorias. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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