Acusados de crimes, venezuelanos são agredidos em Roraima; PF expulsa imigrantes ilegais


Revolta começou após um assalto que teria sido praticado por venezuelanos; imigrantes tiveram acampamento atacado. Ministro Raul Jungmann disse que situação está tensa, mas sob controle

Por Tania Monteiro e Mariana Haubert

BRASÍLIA E BOA VISTA - A cidade de Pacaraima viveu uma tarde de tumulto neste sábado, 18. Durante uma manifestação, parte da população agrediu e destruiu acampamentos de venezuelanos que vivem na cidade, que fica na fronteira de Roraima com a Venezuela. Até bombas caseiras teriam sido jogadas em praças e nos abrigos improvisados nas ruas. Alguns venezuelanos também foram expulsos e deixados do outro lado da fronteira. Eles reagiram e uma confusão generalizada foi formada.

A revolta começou por causa de um assalto sofrido pelo comerciante Raimundo Nonato de Oliveira, de 55 anos Foto: Almir Guerreiro

A revolta começou após um assalto a um dos moradores da cidade, o comerciante Raimundo Nonato de Oliveira, de 55 anos. Ele teve a casa invadida e foi espancado durante um assalto que teria sido praticado por quatro venezuelanos. Atingido na cabeça, o homem foi levado para uma hospital da capital, Boa Vista, por causa dos ferimentos.

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“Alguns imigrantes atravessam a fronteira para cometer crimes. Eles renderam a família toda e o espancaram. Precisamos que as autoridades tomem providências”, afirmou Vanderbegue Ribeiro, que é brasileiro e um dos organizadores da manifestação.

Almir Bueno, que vive na fronteira, disse que a criminalidade aumentou na região. “Com a tentativa de latrocínio desse comerciante, a população se revoltou, queimaram barracas, jogaram bombas nolocal chamado de favelão, onde tinham vários venezuelanos”, relatou.

Autoridades enviam reforços para a fronteira

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governo federal está acompanhando a evolução do confronto. De acordo com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, "a situação está tensa, mas se estabilizou e está sob controle". O ministro informou que requisitou um avião da Força Aérea para transportar uma equipe de reserva da Força Nacional, de Brasília, para reforçar a segurança local se houver necessidade. O presidente Michel Temer está sendo informado e as autoridades federais estão monitorando e acompanhando o desenrolar dos acontecimentos no local.

De acordo com o ministro Jungmann, para evitar maiores problemas, o Exército está reforçando a segurança do perímetro do acampamento legalizado, também em Pacaraima. Ao mesmo tempo, a Polícia Federal deportou os venezuelanos que estavam em situação irregular. O governo quer evitar novos confrontos e o patrulhamento na cidade foi aumentado.

O governo de Roraima afirmou que está enviando reforços para o hospital de Pacaraima, com profissionais de saúde e medicamentos. Além disso, também foi pedido reforço no efetivo policial. Em nota, o governo do Estado criticou o governo federal. “A solução para a crise migratória só acontecerá quando o governo federal entender a necessidade de fechar temporariamente a fronteira, realizar a imediata transferência de imigrantes para outros Estados e assumir sua responsabilidade de fazer o controle de segurança fronteiriça e sanitária.”

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Em nota, a Força-Tarefa Logística Humanitária, composta pelas Forças Armadas e integrada por organismos internacionais, organizações não-governamentais e entidades civis, afirma que repudia os atos de vandalismo e violência contra qualquer cidadão, independentemente de sua nacionalidade. Ainda no texto, a Força-Tarefa Logística Humanitária afirma que busca conter os ânimos dos manifestantes e que um reforço de seu efetivo está sendo mandado para a fronteira. “A Força-Tarefa deslocou parte de sua equipe médica para o Hospital Délio de Oliveira Tupinambá para apoiar eventuais casos, em consequência da manifestação”.

BRASÍLIA E BOA VISTA - A cidade de Pacaraima viveu uma tarde de tumulto neste sábado, 18. Durante uma manifestação, parte da população agrediu e destruiu acampamentos de venezuelanos que vivem na cidade, que fica na fronteira de Roraima com a Venezuela. Até bombas caseiras teriam sido jogadas em praças e nos abrigos improvisados nas ruas. Alguns venezuelanos também foram expulsos e deixados do outro lado da fronteira. Eles reagiram e uma confusão generalizada foi formada.

A revolta começou por causa de um assalto sofrido pelo comerciante Raimundo Nonato de Oliveira, de 55 anos Foto: Almir Guerreiro

A revolta começou após um assalto a um dos moradores da cidade, o comerciante Raimundo Nonato de Oliveira, de 55 anos. Ele teve a casa invadida e foi espancado durante um assalto que teria sido praticado por quatro venezuelanos. Atingido na cabeça, o homem foi levado para uma hospital da capital, Boa Vista, por causa dos ferimentos.

“Alguns imigrantes atravessam a fronteira para cometer crimes. Eles renderam a família toda e o espancaram. Precisamos que as autoridades tomem providências”, afirmou Vanderbegue Ribeiro, que é brasileiro e um dos organizadores da manifestação.

Almir Bueno, que vive na fronteira, disse que a criminalidade aumentou na região. “Com a tentativa de latrocínio desse comerciante, a população se revoltou, queimaram barracas, jogaram bombas nolocal chamado de favelão, onde tinham vários venezuelanos”, relatou.

Autoridades enviam reforços para a fronteira

governo federal está acompanhando a evolução do confronto. De acordo com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, "a situação está tensa, mas se estabilizou e está sob controle". O ministro informou que requisitou um avião da Força Aérea para transportar uma equipe de reserva da Força Nacional, de Brasília, para reforçar a segurança local se houver necessidade. O presidente Michel Temer está sendo informado e as autoridades federais estão monitorando e acompanhando o desenrolar dos acontecimentos no local.

De acordo com o ministro Jungmann, para evitar maiores problemas, o Exército está reforçando a segurança do perímetro do acampamento legalizado, também em Pacaraima. Ao mesmo tempo, a Polícia Federal deportou os venezuelanos que estavam em situação irregular. O governo quer evitar novos confrontos e o patrulhamento na cidade foi aumentado.

O governo de Roraima afirmou que está enviando reforços para o hospital de Pacaraima, com profissionais de saúde e medicamentos. Além disso, também foi pedido reforço no efetivo policial. Em nota, o governo do Estado criticou o governo federal. “A solução para a crise migratória só acontecerá quando o governo federal entender a necessidade de fechar temporariamente a fronteira, realizar a imediata transferência de imigrantes para outros Estados e assumir sua responsabilidade de fazer o controle de segurança fronteiriça e sanitária.”

Em nota, a Força-Tarefa Logística Humanitária, composta pelas Forças Armadas e integrada por organismos internacionais, organizações não-governamentais e entidades civis, afirma que repudia os atos de vandalismo e violência contra qualquer cidadão, independentemente de sua nacionalidade. Ainda no texto, a Força-Tarefa Logística Humanitária afirma que busca conter os ânimos dos manifestantes e que um reforço de seu efetivo está sendo mandado para a fronteira. “A Força-Tarefa deslocou parte de sua equipe médica para o Hospital Délio de Oliveira Tupinambá para apoiar eventuais casos, em consequência da manifestação”.

BRASÍLIA E BOA VISTA - A cidade de Pacaraima viveu uma tarde de tumulto neste sábado, 18. Durante uma manifestação, parte da população agrediu e destruiu acampamentos de venezuelanos que vivem na cidade, que fica na fronteira de Roraima com a Venezuela. Até bombas caseiras teriam sido jogadas em praças e nos abrigos improvisados nas ruas. Alguns venezuelanos também foram expulsos e deixados do outro lado da fronteira. Eles reagiram e uma confusão generalizada foi formada.

A revolta começou por causa de um assalto sofrido pelo comerciante Raimundo Nonato de Oliveira, de 55 anos Foto: Almir Guerreiro

A revolta começou após um assalto a um dos moradores da cidade, o comerciante Raimundo Nonato de Oliveira, de 55 anos. Ele teve a casa invadida e foi espancado durante um assalto que teria sido praticado por quatro venezuelanos. Atingido na cabeça, o homem foi levado para uma hospital da capital, Boa Vista, por causa dos ferimentos.

“Alguns imigrantes atravessam a fronteira para cometer crimes. Eles renderam a família toda e o espancaram. Precisamos que as autoridades tomem providências”, afirmou Vanderbegue Ribeiro, que é brasileiro e um dos organizadores da manifestação.

Almir Bueno, que vive na fronteira, disse que a criminalidade aumentou na região. “Com a tentativa de latrocínio desse comerciante, a população se revoltou, queimaram barracas, jogaram bombas nolocal chamado de favelão, onde tinham vários venezuelanos”, relatou.

Autoridades enviam reforços para a fronteira

governo federal está acompanhando a evolução do confronto. De acordo com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, "a situação está tensa, mas se estabilizou e está sob controle". O ministro informou que requisitou um avião da Força Aérea para transportar uma equipe de reserva da Força Nacional, de Brasília, para reforçar a segurança local se houver necessidade. O presidente Michel Temer está sendo informado e as autoridades federais estão monitorando e acompanhando o desenrolar dos acontecimentos no local.

De acordo com o ministro Jungmann, para evitar maiores problemas, o Exército está reforçando a segurança do perímetro do acampamento legalizado, também em Pacaraima. Ao mesmo tempo, a Polícia Federal deportou os venezuelanos que estavam em situação irregular. O governo quer evitar novos confrontos e o patrulhamento na cidade foi aumentado.

O governo de Roraima afirmou que está enviando reforços para o hospital de Pacaraima, com profissionais de saúde e medicamentos. Além disso, também foi pedido reforço no efetivo policial. Em nota, o governo do Estado criticou o governo federal. “A solução para a crise migratória só acontecerá quando o governo federal entender a necessidade de fechar temporariamente a fronteira, realizar a imediata transferência de imigrantes para outros Estados e assumir sua responsabilidade de fazer o controle de segurança fronteiriça e sanitária.”

Em nota, a Força-Tarefa Logística Humanitária, composta pelas Forças Armadas e integrada por organismos internacionais, organizações não-governamentais e entidades civis, afirma que repudia os atos de vandalismo e violência contra qualquer cidadão, independentemente de sua nacionalidade. Ainda no texto, a Força-Tarefa Logística Humanitária afirma que busca conter os ânimos dos manifestantes e que um reforço de seu efetivo está sendo mandado para a fronteira. “A Força-Tarefa deslocou parte de sua equipe médica para o Hospital Délio de Oliveira Tupinambá para apoiar eventuais casos, em consequência da manifestação”.

BRASÍLIA E BOA VISTA - A cidade de Pacaraima viveu uma tarde de tumulto neste sábado, 18. Durante uma manifestação, parte da população agrediu e destruiu acampamentos de venezuelanos que vivem na cidade, que fica na fronteira de Roraima com a Venezuela. Até bombas caseiras teriam sido jogadas em praças e nos abrigos improvisados nas ruas. Alguns venezuelanos também foram expulsos e deixados do outro lado da fronteira. Eles reagiram e uma confusão generalizada foi formada.

A revolta começou por causa de um assalto sofrido pelo comerciante Raimundo Nonato de Oliveira, de 55 anos Foto: Almir Guerreiro

A revolta começou após um assalto a um dos moradores da cidade, o comerciante Raimundo Nonato de Oliveira, de 55 anos. Ele teve a casa invadida e foi espancado durante um assalto que teria sido praticado por quatro venezuelanos. Atingido na cabeça, o homem foi levado para uma hospital da capital, Boa Vista, por causa dos ferimentos.

“Alguns imigrantes atravessam a fronteira para cometer crimes. Eles renderam a família toda e o espancaram. Precisamos que as autoridades tomem providências”, afirmou Vanderbegue Ribeiro, que é brasileiro e um dos organizadores da manifestação.

Almir Bueno, que vive na fronteira, disse que a criminalidade aumentou na região. “Com a tentativa de latrocínio desse comerciante, a população se revoltou, queimaram barracas, jogaram bombas nolocal chamado de favelão, onde tinham vários venezuelanos”, relatou.

Autoridades enviam reforços para a fronteira

governo federal está acompanhando a evolução do confronto. De acordo com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, "a situação está tensa, mas se estabilizou e está sob controle". O ministro informou que requisitou um avião da Força Aérea para transportar uma equipe de reserva da Força Nacional, de Brasília, para reforçar a segurança local se houver necessidade. O presidente Michel Temer está sendo informado e as autoridades federais estão monitorando e acompanhando o desenrolar dos acontecimentos no local.

De acordo com o ministro Jungmann, para evitar maiores problemas, o Exército está reforçando a segurança do perímetro do acampamento legalizado, também em Pacaraima. Ao mesmo tempo, a Polícia Federal deportou os venezuelanos que estavam em situação irregular. O governo quer evitar novos confrontos e o patrulhamento na cidade foi aumentado.

O governo de Roraima afirmou que está enviando reforços para o hospital de Pacaraima, com profissionais de saúde e medicamentos. Além disso, também foi pedido reforço no efetivo policial. Em nota, o governo do Estado criticou o governo federal. “A solução para a crise migratória só acontecerá quando o governo federal entender a necessidade de fechar temporariamente a fronteira, realizar a imediata transferência de imigrantes para outros Estados e assumir sua responsabilidade de fazer o controle de segurança fronteiriça e sanitária.”

Em nota, a Força-Tarefa Logística Humanitária, composta pelas Forças Armadas e integrada por organismos internacionais, organizações não-governamentais e entidades civis, afirma que repudia os atos de vandalismo e violência contra qualquer cidadão, independentemente de sua nacionalidade. Ainda no texto, a Força-Tarefa Logística Humanitária afirma que busca conter os ânimos dos manifestantes e que um reforço de seu efetivo está sendo mandado para a fronteira. “A Força-Tarefa deslocou parte de sua equipe médica para o Hospital Délio de Oliveira Tupinambá para apoiar eventuais casos, em consequência da manifestação”.

BRASÍLIA E BOA VISTA - A cidade de Pacaraima viveu uma tarde de tumulto neste sábado, 18. Durante uma manifestação, parte da população agrediu e destruiu acampamentos de venezuelanos que vivem na cidade, que fica na fronteira de Roraima com a Venezuela. Até bombas caseiras teriam sido jogadas em praças e nos abrigos improvisados nas ruas. Alguns venezuelanos também foram expulsos e deixados do outro lado da fronteira. Eles reagiram e uma confusão generalizada foi formada.

A revolta começou por causa de um assalto sofrido pelo comerciante Raimundo Nonato de Oliveira, de 55 anos Foto: Almir Guerreiro

A revolta começou após um assalto a um dos moradores da cidade, o comerciante Raimundo Nonato de Oliveira, de 55 anos. Ele teve a casa invadida e foi espancado durante um assalto que teria sido praticado por quatro venezuelanos. Atingido na cabeça, o homem foi levado para uma hospital da capital, Boa Vista, por causa dos ferimentos.

“Alguns imigrantes atravessam a fronteira para cometer crimes. Eles renderam a família toda e o espancaram. Precisamos que as autoridades tomem providências”, afirmou Vanderbegue Ribeiro, que é brasileiro e um dos organizadores da manifestação.

Almir Bueno, que vive na fronteira, disse que a criminalidade aumentou na região. “Com a tentativa de latrocínio desse comerciante, a população se revoltou, queimaram barracas, jogaram bombas nolocal chamado de favelão, onde tinham vários venezuelanos”, relatou.

Autoridades enviam reforços para a fronteira

governo federal está acompanhando a evolução do confronto. De acordo com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, "a situação está tensa, mas se estabilizou e está sob controle". O ministro informou que requisitou um avião da Força Aérea para transportar uma equipe de reserva da Força Nacional, de Brasília, para reforçar a segurança local se houver necessidade. O presidente Michel Temer está sendo informado e as autoridades federais estão monitorando e acompanhando o desenrolar dos acontecimentos no local.

De acordo com o ministro Jungmann, para evitar maiores problemas, o Exército está reforçando a segurança do perímetro do acampamento legalizado, também em Pacaraima. Ao mesmo tempo, a Polícia Federal deportou os venezuelanos que estavam em situação irregular. O governo quer evitar novos confrontos e o patrulhamento na cidade foi aumentado.

O governo de Roraima afirmou que está enviando reforços para o hospital de Pacaraima, com profissionais de saúde e medicamentos. Além disso, também foi pedido reforço no efetivo policial. Em nota, o governo do Estado criticou o governo federal. “A solução para a crise migratória só acontecerá quando o governo federal entender a necessidade de fechar temporariamente a fronteira, realizar a imediata transferência de imigrantes para outros Estados e assumir sua responsabilidade de fazer o controle de segurança fronteiriça e sanitária.”

Em nota, a Força-Tarefa Logística Humanitária, composta pelas Forças Armadas e integrada por organismos internacionais, organizações não-governamentais e entidades civis, afirma que repudia os atos de vandalismo e violência contra qualquer cidadão, independentemente de sua nacionalidade. Ainda no texto, a Força-Tarefa Logística Humanitária afirma que busca conter os ânimos dos manifestantes e que um reforço de seu efetivo está sendo mandado para a fronteira. “A Força-Tarefa deslocou parte de sua equipe médica para o Hospital Délio de Oliveira Tupinambá para apoiar eventuais casos, em consequência da manifestação”.

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