Sob nova direção, Copervale volta a funcionar em Minas


Por Solange Spigliatti

Depois de ficar interditada por 15 dias, a Copervale, cooperativa suspeita de adulterar leite longa vida, voltou a funcionar parcialmente, em Uberaba, Minas Gerais. O presidente interino da empresa, Antônio Bernardes Neto, disse que o leite de saquinho deve estar de volta ao comércio amanhã. A informação é do jornal Bom Dia Minas, da TV Globo. A Justiça Federal cancelou a interdição à empresa no início desta semana. As buscas e apreensões já foram feitas e os dirigentes investigados estão afastados da empresa, que já tem um novo diretor. A notificação deu poderes para o conselho eleger um novo presidente interino. Neto foi nomeado na terça-feira. "A principal preocupação da empresa é aumentar a fiscalização ara dar garantias ao consumidor sobre a qualidade do produto", declarou. Todos os produtos estão sendo produzidos, menos o leite de caixinha, que o resultado das análises não foi concluído ainda. Desde a semana passada, o fornecimento do leite de saquinho foi suspenso. Fiscais do Sistema de Inspeção Federal fazem análises do produto. A previsão, segundo a empresa, é de que o produto volte ao mercado ainda nesta semana. A Copervale e a Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro (Casmil) são suspeitas de adicionar soda cáustica e água oxigenada além dos limites permitidos ao leite. As substâncias eram acrescentadas para aumentar a quantidade do produto e o tempo de validade.

Depois de ficar interditada por 15 dias, a Copervale, cooperativa suspeita de adulterar leite longa vida, voltou a funcionar parcialmente, em Uberaba, Minas Gerais. O presidente interino da empresa, Antônio Bernardes Neto, disse que o leite de saquinho deve estar de volta ao comércio amanhã. A informação é do jornal Bom Dia Minas, da TV Globo. A Justiça Federal cancelou a interdição à empresa no início desta semana. As buscas e apreensões já foram feitas e os dirigentes investigados estão afastados da empresa, que já tem um novo diretor. A notificação deu poderes para o conselho eleger um novo presidente interino. Neto foi nomeado na terça-feira. "A principal preocupação da empresa é aumentar a fiscalização ara dar garantias ao consumidor sobre a qualidade do produto", declarou. Todos os produtos estão sendo produzidos, menos o leite de caixinha, que o resultado das análises não foi concluído ainda. Desde a semana passada, o fornecimento do leite de saquinho foi suspenso. Fiscais do Sistema de Inspeção Federal fazem análises do produto. A previsão, segundo a empresa, é de que o produto volte ao mercado ainda nesta semana. A Copervale e a Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro (Casmil) são suspeitas de adicionar soda cáustica e água oxigenada além dos limites permitidos ao leite. As substâncias eram acrescentadas para aumentar a quantidade do produto e o tempo de validade.

Depois de ficar interditada por 15 dias, a Copervale, cooperativa suspeita de adulterar leite longa vida, voltou a funcionar parcialmente, em Uberaba, Minas Gerais. O presidente interino da empresa, Antônio Bernardes Neto, disse que o leite de saquinho deve estar de volta ao comércio amanhã. A informação é do jornal Bom Dia Minas, da TV Globo. A Justiça Federal cancelou a interdição à empresa no início desta semana. As buscas e apreensões já foram feitas e os dirigentes investigados estão afastados da empresa, que já tem um novo diretor. A notificação deu poderes para o conselho eleger um novo presidente interino. Neto foi nomeado na terça-feira. "A principal preocupação da empresa é aumentar a fiscalização ara dar garantias ao consumidor sobre a qualidade do produto", declarou. Todos os produtos estão sendo produzidos, menos o leite de caixinha, que o resultado das análises não foi concluído ainda. Desde a semana passada, o fornecimento do leite de saquinho foi suspenso. Fiscais do Sistema de Inspeção Federal fazem análises do produto. A previsão, segundo a empresa, é de que o produto volte ao mercado ainda nesta semana. A Copervale e a Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro (Casmil) são suspeitas de adicionar soda cáustica e água oxigenada além dos limites permitidos ao leite. As substâncias eram acrescentadas para aumentar a quantidade do produto e o tempo de validade.

Depois de ficar interditada por 15 dias, a Copervale, cooperativa suspeita de adulterar leite longa vida, voltou a funcionar parcialmente, em Uberaba, Minas Gerais. O presidente interino da empresa, Antônio Bernardes Neto, disse que o leite de saquinho deve estar de volta ao comércio amanhã. A informação é do jornal Bom Dia Minas, da TV Globo. A Justiça Federal cancelou a interdição à empresa no início desta semana. As buscas e apreensões já foram feitas e os dirigentes investigados estão afastados da empresa, que já tem um novo diretor. A notificação deu poderes para o conselho eleger um novo presidente interino. Neto foi nomeado na terça-feira. "A principal preocupação da empresa é aumentar a fiscalização ara dar garantias ao consumidor sobre a qualidade do produto", declarou. Todos os produtos estão sendo produzidos, menos o leite de caixinha, que o resultado das análises não foi concluído ainda. Desde a semana passada, o fornecimento do leite de saquinho foi suspenso. Fiscais do Sistema de Inspeção Federal fazem análises do produto. A previsão, segundo a empresa, é de que o produto volte ao mercado ainda nesta semana. A Copervale e a Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro (Casmil) são suspeitas de adicionar soda cáustica e água oxigenada além dos limites permitidos ao leite. As substâncias eram acrescentadas para aumentar a quantidade do produto e o tempo de validade.

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