Sobe para 14 o número de mortes suspeitas de ligação com drogas K em cadeias de Minas


Polícia Civil e Departamento Penitenciário investigam circunstâncias e causas dos óbitos. Uso do entorpecente sintético tem avançado entre a população carcerária e nas ruas

Por Rariane Costa
Atualização:

Chegou a 14 o número de mortes suspeitas em dois presídios de Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte. Os óbitos foram registrados desde dezembro do ano passado e a principal suspeita é que tenham relação com o uso de drogas K nas penitenciárias. A morte mais recente aconteceu na sexta-feira, 19.

Elias Martins, de 40 anos, passou quatro dias internado no Hospital Municipal São Judas Tadeu e faleceu na última sexta. As vítimas eram oriundas das penitenciárias Antônio Dutra Ladeira e Inspetor José Matinho Drumond.

As mortes, sem causas definidas até o momento, são investigadas pelo Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) e pela Polícia Civil.

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A corporação alegou estar aguardando a finalização de laudos toxicológicos nas vítimas e do material apreendido para definição da dinâmica dos óbitos.

De acordo com a corporação, cada caso é investigado individualmente e “a depender da complexidade, outras diligências deverão ser cumpridas para o esclarecimento dos fatos”.

Preso ficou quatro dias internados em hospital, mas morreu na sexta-feira passada Foto: Google Street View
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Essas drogas, difundidas inicialmente nos presídios, foram criadas em laboratório e, ainda que sejam atreladas à maconha, não vem da planta cannabis sativa e tem efeito até cem vezes mais potente do que o entorpecente comum.

Diante da possibilidade das mortes estarem atreladas ao uso de drogas, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança afirma que revistas são feitas de forma rotineira em visitantes e nas celas, com o objetivo de coibir a entrada e permanência de materiais ilícitos nas unidades prisionais.

“Especificamente, o Depen-MG realiza uma grande campanha interna sobre os malefícios do consumo de álcool e drogas, em parceria com a Subsecretaria de Políticas sobre Drogas, da Sejusp”, diz a nota divulgada pela pasta.

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Chegou a 14 o número de mortes suspeitas em dois presídios de Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte. Os óbitos foram registrados desde dezembro do ano passado e a principal suspeita é que tenham relação com o uso de drogas K nas penitenciárias. A morte mais recente aconteceu na sexta-feira, 19.

Elias Martins, de 40 anos, passou quatro dias internado no Hospital Municipal São Judas Tadeu e faleceu na última sexta. As vítimas eram oriundas das penitenciárias Antônio Dutra Ladeira e Inspetor José Matinho Drumond.

As mortes, sem causas definidas até o momento, são investigadas pelo Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) e pela Polícia Civil.

A corporação alegou estar aguardando a finalização de laudos toxicológicos nas vítimas e do material apreendido para definição da dinâmica dos óbitos.

De acordo com a corporação, cada caso é investigado individualmente e “a depender da complexidade, outras diligências deverão ser cumpridas para o esclarecimento dos fatos”.

Preso ficou quatro dias internados em hospital, mas morreu na sexta-feira passada Foto: Google Street View

Essas drogas, difundidas inicialmente nos presídios, foram criadas em laboratório e, ainda que sejam atreladas à maconha, não vem da planta cannabis sativa e tem efeito até cem vezes mais potente do que o entorpecente comum.

Diante da possibilidade das mortes estarem atreladas ao uso de drogas, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança afirma que revistas são feitas de forma rotineira em visitantes e nas celas, com o objetivo de coibir a entrada e permanência de materiais ilícitos nas unidades prisionais.

“Especificamente, o Depen-MG realiza uma grande campanha interna sobre os malefícios do consumo de álcool e drogas, em parceria com a Subsecretaria de Políticas sobre Drogas, da Sejusp”, diz a nota divulgada pela pasta.

Chegou a 14 o número de mortes suspeitas em dois presídios de Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte. Os óbitos foram registrados desde dezembro do ano passado e a principal suspeita é que tenham relação com o uso de drogas K nas penitenciárias. A morte mais recente aconteceu na sexta-feira, 19.

Elias Martins, de 40 anos, passou quatro dias internado no Hospital Municipal São Judas Tadeu e faleceu na última sexta. As vítimas eram oriundas das penitenciárias Antônio Dutra Ladeira e Inspetor José Matinho Drumond.

As mortes, sem causas definidas até o momento, são investigadas pelo Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) e pela Polícia Civil.

A corporação alegou estar aguardando a finalização de laudos toxicológicos nas vítimas e do material apreendido para definição da dinâmica dos óbitos.

De acordo com a corporação, cada caso é investigado individualmente e “a depender da complexidade, outras diligências deverão ser cumpridas para o esclarecimento dos fatos”.

Preso ficou quatro dias internados em hospital, mas morreu na sexta-feira passada Foto: Google Street View

Essas drogas, difundidas inicialmente nos presídios, foram criadas em laboratório e, ainda que sejam atreladas à maconha, não vem da planta cannabis sativa e tem efeito até cem vezes mais potente do que o entorpecente comum.

Diante da possibilidade das mortes estarem atreladas ao uso de drogas, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança afirma que revistas são feitas de forma rotineira em visitantes e nas celas, com o objetivo de coibir a entrada e permanência de materiais ilícitos nas unidades prisionais.

“Especificamente, o Depen-MG realiza uma grande campanha interna sobre os malefícios do consumo de álcool e drogas, em parceria com a Subsecretaria de Políticas sobre Drogas, da Sejusp”, diz a nota divulgada pela pasta.

Chegou a 14 o número de mortes suspeitas em dois presídios de Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte. Os óbitos foram registrados desde dezembro do ano passado e a principal suspeita é que tenham relação com o uso de drogas K nas penitenciárias. A morte mais recente aconteceu na sexta-feira, 19.

Elias Martins, de 40 anos, passou quatro dias internado no Hospital Municipal São Judas Tadeu e faleceu na última sexta. As vítimas eram oriundas das penitenciárias Antônio Dutra Ladeira e Inspetor José Matinho Drumond.

As mortes, sem causas definidas até o momento, são investigadas pelo Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) e pela Polícia Civil.

A corporação alegou estar aguardando a finalização de laudos toxicológicos nas vítimas e do material apreendido para definição da dinâmica dos óbitos.

De acordo com a corporação, cada caso é investigado individualmente e “a depender da complexidade, outras diligências deverão ser cumpridas para o esclarecimento dos fatos”.

Preso ficou quatro dias internados em hospital, mas morreu na sexta-feira passada Foto: Google Street View

Essas drogas, difundidas inicialmente nos presídios, foram criadas em laboratório e, ainda que sejam atreladas à maconha, não vem da planta cannabis sativa e tem efeito até cem vezes mais potente do que o entorpecente comum.

Diante da possibilidade das mortes estarem atreladas ao uso de drogas, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança afirma que revistas são feitas de forma rotineira em visitantes e nas celas, com o objetivo de coibir a entrada e permanência de materiais ilícitos nas unidades prisionais.

“Especificamente, o Depen-MG realiza uma grande campanha interna sobre os malefícios do consumo de álcool e drogas, em parceria com a Subsecretaria de Políticas sobre Drogas, da Sejusp”, diz a nota divulgada pela pasta.

Chegou a 14 o número de mortes suspeitas em dois presídios de Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte. Os óbitos foram registrados desde dezembro do ano passado e a principal suspeita é que tenham relação com o uso de drogas K nas penitenciárias. A morte mais recente aconteceu na sexta-feira, 19.

Elias Martins, de 40 anos, passou quatro dias internado no Hospital Municipal São Judas Tadeu e faleceu na última sexta. As vítimas eram oriundas das penitenciárias Antônio Dutra Ladeira e Inspetor José Matinho Drumond.

As mortes, sem causas definidas até o momento, são investigadas pelo Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) e pela Polícia Civil.

A corporação alegou estar aguardando a finalização de laudos toxicológicos nas vítimas e do material apreendido para definição da dinâmica dos óbitos.

De acordo com a corporação, cada caso é investigado individualmente e “a depender da complexidade, outras diligências deverão ser cumpridas para o esclarecimento dos fatos”.

Preso ficou quatro dias internados em hospital, mas morreu na sexta-feira passada Foto: Google Street View

Essas drogas, difundidas inicialmente nos presídios, foram criadas em laboratório e, ainda que sejam atreladas à maconha, não vem da planta cannabis sativa e tem efeito até cem vezes mais potente do que o entorpecente comum.

Diante da possibilidade das mortes estarem atreladas ao uso de drogas, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança afirma que revistas são feitas de forma rotineira em visitantes e nas celas, com o objetivo de coibir a entrada e permanência de materiais ilícitos nas unidades prisionais.

“Especificamente, o Depen-MG realiza uma grande campanha interna sobre os malefícios do consumo de álcool e drogas, em parceria com a Subsecretaria de Políticas sobre Drogas, da Sejusp”, diz a nota divulgada pela pasta.

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