Sobe para 7 número de fazendas invadidas no Pontal


Por José Maria Tomazela

Com a invasão das fazendas Nossa Senhora de Lourdes, em Junqueirópolis, e Fortaleza, em Iepê, na madrugada deste sábado (8), subiu para sete o número de áreas rurais ocupadas por integrantes do MST da Base e de sindicatos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado de São Paulo. Os sem-terra reivindicam a retomada dos assentamentos na região. A Justiça concedeu, no fim da tarde desta sexta, liminar para a reintegração de posse da fazenda Maria Célia, em Marabá Paulista, uma das áreas invadidas no feriado de Dia da Independência. Os invasores devem desocupar a fazenda neste domingo (9).De acordo com Luciano de Lima, do MST da Base, os sem-terra foram ameaçados por policiais militares após a ocupação da fazenda Fortaleza. A representação regional da Ouvidoria Agrária foi notificada da suposta ameaça. O comando do policiamento em Rancharia, que atende a região, negou o incidente. O dono da fazenda, Mário Reis, vai entrar com pedido de reintegração de posse no plantão judiciário da Comarca. Segundo Lima, a jornada de ocupações deve prosseguir com o objetivo de "apontar para o governo" as terras devolutas e fazendas improdutivas na região, a fim de serem destinadas à reforma agrária. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) informou que existem áreas em processo avançado para a instalação de assentamentos na região.

Com a invasão das fazendas Nossa Senhora de Lourdes, em Junqueirópolis, e Fortaleza, em Iepê, na madrugada deste sábado (8), subiu para sete o número de áreas rurais ocupadas por integrantes do MST da Base e de sindicatos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado de São Paulo. Os sem-terra reivindicam a retomada dos assentamentos na região. A Justiça concedeu, no fim da tarde desta sexta, liminar para a reintegração de posse da fazenda Maria Célia, em Marabá Paulista, uma das áreas invadidas no feriado de Dia da Independência. Os invasores devem desocupar a fazenda neste domingo (9).De acordo com Luciano de Lima, do MST da Base, os sem-terra foram ameaçados por policiais militares após a ocupação da fazenda Fortaleza. A representação regional da Ouvidoria Agrária foi notificada da suposta ameaça. O comando do policiamento em Rancharia, que atende a região, negou o incidente. O dono da fazenda, Mário Reis, vai entrar com pedido de reintegração de posse no plantão judiciário da Comarca. Segundo Lima, a jornada de ocupações deve prosseguir com o objetivo de "apontar para o governo" as terras devolutas e fazendas improdutivas na região, a fim de serem destinadas à reforma agrária. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) informou que existem áreas em processo avançado para a instalação de assentamentos na região.

Com a invasão das fazendas Nossa Senhora de Lourdes, em Junqueirópolis, e Fortaleza, em Iepê, na madrugada deste sábado (8), subiu para sete o número de áreas rurais ocupadas por integrantes do MST da Base e de sindicatos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado de São Paulo. Os sem-terra reivindicam a retomada dos assentamentos na região. A Justiça concedeu, no fim da tarde desta sexta, liminar para a reintegração de posse da fazenda Maria Célia, em Marabá Paulista, uma das áreas invadidas no feriado de Dia da Independência. Os invasores devem desocupar a fazenda neste domingo (9).De acordo com Luciano de Lima, do MST da Base, os sem-terra foram ameaçados por policiais militares após a ocupação da fazenda Fortaleza. A representação regional da Ouvidoria Agrária foi notificada da suposta ameaça. O comando do policiamento em Rancharia, que atende a região, negou o incidente. O dono da fazenda, Mário Reis, vai entrar com pedido de reintegração de posse no plantão judiciário da Comarca. Segundo Lima, a jornada de ocupações deve prosseguir com o objetivo de "apontar para o governo" as terras devolutas e fazendas improdutivas na região, a fim de serem destinadas à reforma agrária. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) informou que existem áreas em processo avançado para a instalação de assentamentos na região.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.