Sobrinha-neta de Sarney foi estuprada antes de ser assassinada
Laudo pericial apresentado pela Secretaria da Segurança Pública aponta que o empresário Lucas Porto abusou de Mariana Costa, a esganou e depois a asfixiou
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Por Diego Emir
SÃO LUÍS - A sobrinha-neta do ex-presidente da República José Sarney Mariana Costa, de 33 anos, foi estuprada antes de ser assassinada pelo cunhado, o empresário Lucas Porto, de 37, segundo informou a Polícia Civil do Maranhão. Os laudos periciais foram apresentados nesta quarta-feira, 23, na sede da própria Secretaria de Segurança Pública (SSP-MA).
O assassino confesso vai responder por três crimes: estupro, homicídio e feminicídio.
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De acordo com o secretário de Segurança Pública, Jeferson Portela, o crime foi extremamente violento. "Foi um crime cometido com extrema violência e crueldade contra uma mulher, sem chances de defesa. Ele podia ter ido embora quando ela estava apenas desmaiada, mas ele a sufocou usando um travesseiro", disse.
As investigações policiais apontam que Mariana estava dormindo e despida quando o cunhado entrou em seu apartamento. A polícia concluiu que ele a estuprou, depois a esganou e por fim a asfixiou. Houve luta corporal.
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O aconteceu em 13 de novembro, no condomínio Garvey Park em São Luís.
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O assassino confesso vai responder por três crimes: estupro, homicídio e feminicídio.
De acordo com o secretário de Segurança Pública, Jeferson Portela, o crime foi extremamente violento. "Foi um crime cometido com extrema violência e crueldade contra uma mulher, sem chances de defesa. Ele podia ter ido embora quando ela estava apenas desmaiada, mas ele a sufocou usando um travesseiro", disse.
As investigações policiais apontam que Mariana estava dormindo e despida quando o cunhado entrou em seu apartamento. A polícia concluiu que ele a estuprou, depois a esganou e por fim a asfixiou. Houve luta corporal.
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De acordo com o secretário de Segurança Pública, Jeferson Portela, o crime foi extremamente violento. "Foi um crime cometido com extrema violência e crueldade contra uma mulher, sem chances de defesa. Ele podia ter ido embora quando ela estava apenas desmaiada, mas ele a sufocou usando um travesseiro", disse.
As investigações policiais apontam que Mariana estava dormindo e despida quando o cunhado entrou em seu apartamento. A polícia concluiu que ele a estuprou, depois a esganou e por fim a asfixiou. Houve luta corporal.
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De acordo com o secretário de Segurança Pública, Jeferson Portela, o crime foi extremamente violento. "Foi um crime cometido com extrema violência e crueldade contra uma mulher, sem chances de defesa. Ele podia ter ido embora quando ela estava apenas desmaiada, mas ele a sufocou usando um travesseiro", disse.
As investigações policiais apontam que Mariana estava dormindo e despida quando o cunhado entrou em seu apartamento. A polícia concluiu que ele a estuprou, depois a esganou e por fim a asfixiou. Houve luta corporal.
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