Socialite de Minas é presa suspeita de dar golpe de R$ 35 milhões


Segundo a polícia, mulher era sócia de empresas e escondia desvios, mas acabou descoberta e denunciada. Defesa não foi localizada

Por Fabio Grellet

Uma empresária de 40 anos foi presa na quarta-feira, 26, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, acusada de dar golpes que causaram prejuízo de R$ 35 milhões a empresas. Além dela, outras 11 pessoas acusadas de participar do esquema foram detidas, inclusive o pai e a mãe dela. Os pais e três funcionárias diretas da empresária foram liberados após prestar depoimento – as outras sete pessoas continuam presas.

Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, que deflagrou uma operação chamada Dubai para desmantelar a quadrilha, Samira Monti Bacha Rodrigues, socialite cultuada em Minas, aplicava golpes desde 2020. A primeira vítima foi uma empresa da qual ela era sócia e onde trabalhava desde 2018. A empresa oferecia cartões de alimentação, e ela, que também usava um desses cartões, gastava o próprio saldo e apagava do sistema o que havia consumido.

Quem arcava com o prejuízo, inicialmente, eram os estabelecimentos onde ela havia gasto o saldo do cartão, mas a maioria deles cobrava depois da própria empresa, que acabou falindo.

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Samira, presa sob acusação de aplicar golpes que teriam rendido R$ 35 milhões  Foto: Reprodução/Redes sociais

Antes que o esquema fosse descoberto, ela passou a trabalhar em outra empresa da qual também era sócia e que oferecia cartões de benefícios a médicos. Os créditos então eram bem mais altos do que na empresa anterior, e ela repetiu o esquema: gastava o saldo próprio e apagava do sistema. O desfalque chegou a R$ 500 mil.

Uma terceira empresa da qual a empresária se tornou sócia é de antecipação de recebíveis, e ela também desviou dinheiro dessa, agora na casa dos milhões de reais, e teve auxílio de funcionários para tentar esconder, segundo a polícia. Mas, foi descoberta pelos sócios e se comprometeu a devolver o dinheiro. Acabou denunciada à polícia, que então passou a investigar a conduta de Samira nas empresas anteriores e concluiu que, ao todo, ela desviou aproximadamente R$ 35 milhões.

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Além de comprar bens de luxo – o apartamento onde ela morava e foi presa custa R$ 6 milhões -, Samira gastava em viagens e tentava “esquentar” o dinheiro desviado comprando joias, que revendia em Minas.

Durante a operação que resultou na prisão da empresária foram apreendidos diversos bens, inclusive joias sem certificado de origem.

A reportagem procura a defesa de Samira para que se pronuncie sobre sua prisão e as acusações feitas a ela pela polícia.

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Uma empresária de 40 anos foi presa na quarta-feira, 26, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, acusada de dar golpes que causaram prejuízo de R$ 35 milhões a empresas. Além dela, outras 11 pessoas acusadas de participar do esquema foram detidas, inclusive o pai e a mãe dela. Os pais e três funcionárias diretas da empresária foram liberados após prestar depoimento – as outras sete pessoas continuam presas.

Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, que deflagrou uma operação chamada Dubai para desmantelar a quadrilha, Samira Monti Bacha Rodrigues, socialite cultuada em Minas, aplicava golpes desde 2020. A primeira vítima foi uma empresa da qual ela era sócia e onde trabalhava desde 2018. A empresa oferecia cartões de alimentação, e ela, que também usava um desses cartões, gastava o próprio saldo e apagava do sistema o que havia consumido.

Quem arcava com o prejuízo, inicialmente, eram os estabelecimentos onde ela havia gasto o saldo do cartão, mas a maioria deles cobrava depois da própria empresa, que acabou falindo.

Samira, presa sob acusação de aplicar golpes que teriam rendido R$ 35 milhões  Foto: Reprodução/Redes sociais

Antes que o esquema fosse descoberto, ela passou a trabalhar em outra empresa da qual também era sócia e que oferecia cartões de benefícios a médicos. Os créditos então eram bem mais altos do que na empresa anterior, e ela repetiu o esquema: gastava o saldo próprio e apagava do sistema. O desfalque chegou a R$ 500 mil.

Uma terceira empresa da qual a empresária se tornou sócia é de antecipação de recebíveis, e ela também desviou dinheiro dessa, agora na casa dos milhões de reais, e teve auxílio de funcionários para tentar esconder, segundo a polícia. Mas, foi descoberta pelos sócios e se comprometeu a devolver o dinheiro. Acabou denunciada à polícia, que então passou a investigar a conduta de Samira nas empresas anteriores e concluiu que, ao todo, ela desviou aproximadamente R$ 35 milhões.

Além de comprar bens de luxo – o apartamento onde ela morava e foi presa custa R$ 6 milhões -, Samira gastava em viagens e tentava “esquentar” o dinheiro desviado comprando joias, que revendia em Minas.

Durante a operação que resultou na prisão da empresária foram apreendidos diversos bens, inclusive joias sem certificado de origem.

A reportagem procura a defesa de Samira para que se pronuncie sobre sua prisão e as acusações feitas a ela pela polícia.

Uma empresária de 40 anos foi presa na quarta-feira, 26, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, acusada de dar golpes que causaram prejuízo de R$ 35 milhões a empresas. Além dela, outras 11 pessoas acusadas de participar do esquema foram detidas, inclusive o pai e a mãe dela. Os pais e três funcionárias diretas da empresária foram liberados após prestar depoimento – as outras sete pessoas continuam presas.

Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, que deflagrou uma operação chamada Dubai para desmantelar a quadrilha, Samira Monti Bacha Rodrigues, socialite cultuada em Minas, aplicava golpes desde 2020. A primeira vítima foi uma empresa da qual ela era sócia e onde trabalhava desde 2018. A empresa oferecia cartões de alimentação, e ela, que também usava um desses cartões, gastava o próprio saldo e apagava do sistema o que havia consumido.

Quem arcava com o prejuízo, inicialmente, eram os estabelecimentos onde ela havia gasto o saldo do cartão, mas a maioria deles cobrava depois da própria empresa, que acabou falindo.

Samira, presa sob acusação de aplicar golpes que teriam rendido R$ 35 milhões  Foto: Reprodução/Redes sociais

Antes que o esquema fosse descoberto, ela passou a trabalhar em outra empresa da qual também era sócia e que oferecia cartões de benefícios a médicos. Os créditos então eram bem mais altos do que na empresa anterior, e ela repetiu o esquema: gastava o saldo próprio e apagava do sistema. O desfalque chegou a R$ 500 mil.

Uma terceira empresa da qual a empresária se tornou sócia é de antecipação de recebíveis, e ela também desviou dinheiro dessa, agora na casa dos milhões de reais, e teve auxílio de funcionários para tentar esconder, segundo a polícia. Mas, foi descoberta pelos sócios e se comprometeu a devolver o dinheiro. Acabou denunciada à polícia, que então passou a investigar a conduta de Samira nas empresas anteriores e concluiu que, ao todo, ela desviou aproximadamente R$ 35 milhões.

Além de comprar bens de luxo – o apartamento onde ela morava e foi presa custa R$ 6 milhões -, Samira gastava em viagens e tentava “esquentar” o dinheiro desviado comprando joias, que revendia em Minas.

Durante a operação que resultou na prisão da empresária foram apreendidos diversos bens, inclusive joias sem certificado de origem.

A reportagem procura a defesa de Samira para que se pronuncie sobre sua prisão e as acusações feitas a ela pela polícia.

Uma empresária de 40 anos foi presa na quarta-feira, 26, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, acusada de dar golpes que causaram prejuízo de R$ 35 milhões a empresas. Além dela, outras 11 pessoas acusadas de participar do esquema foram detidas, inclusive o pai e a mãe dela. Os pais e três funcionárias diretas da empresária foram liberados após prestar depoimento – as outras sete pessoas continuam presas.

Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, que deflagrou uma operação chamada Dubai para desmantelar a quadrilha, Samira Monti Bacha Rodrigues, socialite cultuada em Minas, aplicava golpes desde 2020. A primeira vítima foi uma empresa da qual ela era sócia e onde trabalhava desde 2018. A empresa oferecia cartões de alimentação, e ela, que também usava um desses cartões, gastava o próprio saldo e apagava do sistema o que havia consumido.

Quem arcava com o prejuízo, inicialmente, eram os estabelecimentos onde ela havia gasto o saldo do cartão, mas a maioria deles cobrava depois da própria empresa, que acabou falindo.

Samira, presa sob acusação de aplicar golpes que teriam rendido R$ 35 milhões  Foto: Reprodução/Redes sociais

Antes que o esquema fosse descoberto, ela passou a trabalhar em outra empresa da qual também era sócia e que oferecia cartões de benefícios a médicos. Os créditos então eram bem mais altos do que na empresa anterior, e ela repetiu o esquema: gastava o saldo próprio e apagava do sistema. O desfalque chegou a R$ 500 mil.

Uma terceira empresa da qual a empresária se tornou sócia é de antecipação de recebíveis, e ela também desviou dinheiro dessa, agora na casa dos milhões de reais, e teve auxílio de funcionários para tentar esconder, segundo a polícia. Mas, foi descoberta pelos sócios e se comprometeu a devolver o dinheiro. Acabou denunciada à polícia, que então passou a investigar a conduta de Samira nas empresas anteriores e concluiu que, ao todo, ela desviou aproximadamente R$ 35 milhões.

Além de comprar bens de luxo – o apartamento onde ela morava e foi presa custa R$ 6 milhões -, Samira gastava em viagens e tentava “esquentar” o dinheiro desviado comprando joias, que revendia em Minas.

Durante a operação que resultou na prisão da empresária foram apreendidos diversos bens, inclusive joias sem certificado de origem.

A reportagem procura a defesa de Samira para que se pronuncie sobre sua prisão e as acusações feitas a ela pela polícia.

Uma empresária de 40 anos foi presa na quarta-feira, 26, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, acusada de dar golpes que causaram prejuízo de R$ 35 milhões a empresas. Além dela, outras 11 pessoas acusadas de participar do esquema foram detidas, inclusive o pai e a mãe dela. Os pais e três funcionárias diretas da empresária foram liberados após prestar depoimento – as outras sete pessoas continuam presas.

Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, que deflagrou uma operação chamada Dubai para desmantelar a quadrilha, Samira Monti Bacha Rodrigues, socialite cultuada em Minas, aplicava golpes desde 2020. A primeira vítima foi uma empresa da qual ela era sócia e onde trabalhava desde 2018. A empresa oferecia cartões de alimentação, e ela, que também usava um desses cartões, gastava o próprio saldo e apagava do sistema o que havia consumido.

Quem arcava com o prejuízo, inicialmente, eram os estabelecimentos onde ela havia gasto o saldo do cartão, mas a maioria deles cobrava depois da própria empresa, que acabou falindo.

Samira, presa sob acusação de aplicar golpes que teriam rendido R$ 35 milhões  Foto: Reprodução/Redes sociais

Antes que o esquema fosse descoberto, ela passou a trabalhar em outra empresa da qual também era sócia e que oferecia cartões de benefícios a médicos. Os créditos então eram bem mais altos do que na empresa anterior, e ela repetiu o esquema: gastava o saldo próprio e apagava do sistema. O desfalque chegou a R$ 500 mil.

Uma terceira empresa da qual a empresária se tornou sócia é de antecipação de recebíveis, e ela também desviou dinheiro dessa, agora na casa dos milhões de reais, e teve auxílio de funcionários para tentar esconder, segundo a polícia. Mas, foi descoberta pelos sócios e se comprometeu a devolver o dinheiro. Acabou denunciada à polícia, que então passou a investigar a conduta de Samira nas empresas anteriores e concluiu que, ao todo, ela desviou aproximadamente R$ 35 milhões.

Além de comprar bens de luxo – o apartamento onde ela morava e foi presa custa R$ 6 milhões -, Samira gastava em viagens e tentava “esquentar” o dinheiro desviado comprando joias, que revendia em Minas.

Durante a operação que resultou na prisão da empresária foram apreendidos diversos bens, inclusive joias sem certificado de origem.

A reportagem procura a defesa de Samira para que se pronuncie sobre sua prisão e as acusações feitas a ela pela polícia.

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