Soldado da UPP da Rocinha é morto no Rio


Leonardo do Nascimento Mendes saía de uma festa em Cordovil, na zona norte, quando foi reconhecido por criminosos e baleado dez vezes

Por Fabio Grellet

RIO - O soldado Leonardo do Nascimento Mendes, que atuava na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na zona sul do Rio, foi morto ao ser reconhecido quando saía de uma festa em Cordovil, na zona norte, por volta das 6h30 deste sábado, 15. Em pouco mais de um mês, é o quinto policial morto que atuava em UPP.

Mendes estava de folga e conversava com amigos na calçada da Rua Tenente Palestrine quando homens passaram em um carro, gritaram "perdeu, polícia" e fizeram cerca de dez disparos. Além do soldado, duas pessoas foram atingidas de raspão.

O soldado chegou a ser socorrido e levado ao Hospital Getúlio Vargas, na Penha (zona norte), mas chegou morto.

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Também na manhã deste sábado, por volta das 9 horas, houve mais um tiroteio entre policiais e criminosos.

De acordo com a Polícia Militar, PMs que faziam ronda na região foram recebidos a tiros na Rua Quatro e revidaram. Ninguém se feriu e nenhum bandido foi preso.

Violência. O Rio vem registrando aumento da violência em UPPs. O número de policiais mortos que atuavam nas unidades mortos nos últimos meses chega a 11.

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Na quinta-feira, a vítima foi o tenente Leidson Acácio Alves, de 27 anos, subcomandante da UPP Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, assassinado com um tiro na cabeça disparado por traficantes.

Alves foi morto 16 horas após a ocupação da Vila Kennedy, na zona oeste, pela PM para a instalação da 38.ª UPP. Além de matarem o tenente, criminosos também fizeram quatro ataques simultâneos a policiais, em pontos diferentes das favelas.

Como reação à ofensiva do tráfico, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, afirmou anteontem que o Batalhão de Operações Especiais (Bope), tropa de elite da PM, atuaria de forma permanente na região.

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RIO - O soldado Leonardo do Nascimento Mendes, que atuava na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na zona sul do Rio, foi morto ao ser reconhecido quando saía de uma festa em Cordovil, na zona norte, por volta das 6h30 deste sábado, 15. Em pouco mais de um mês, é o quinto policial morto que atuava em UPP.

Mendes estava de folga e conversava com amigos na calçada da Rua Tenente Palestrine quando homens passaram em um carro, gritaram "perdeu, polícia" e fizeram cerca de dez disparos. Além do soldado, duas pessoas foram atingidas de raspão.

O soldado chegou a ser socorrido e levado ao Hospital Getúlio Vargas, na Penha (zona norte), mas chegou morto.

Também na manhã deste sábado, por volta das 9 horas, houve mais um tiroteio entre policiais e criminosos.

De acordo com a Polícia Militar, PMs que faziam ronda na região foram recebidos a tiros na Rua Quatro e revidaram. Ninguém se feriu e nenhum bandido foi preso.

Violência. O Rio vem registrando aumento da violência em UPPs. O número de policiais mortos que atuavam nas unidades mortos nos últimos meses chega a 11.

Na quinta-feira, a vítima foi o tenente Leidson Acácio Alves, de 27 anos, subcomandante da UPP Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, assassinado com um tiro na cabeça disparado por traficantes.

Alves foi morto 16 horas após a ocupação da Vila Kennedy, na zona oeste, pela PM para a instalação da 38.ª UPP. Além de matarem o tenente, criminosos também fizeram quatro ataques simultâneos a policiais, em pontos diferentes das favelas.

Como reação à ofensiva do tráfico, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, afirmou anteontem que o Batalhão de Operações Especiais (Bope), tropa de elite da PM, atuaria de forma permanente na região.

RIO - O soldado Leonardo do Nascimento Mendes, que atuava na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na zona sul do Rio, foi morto ao ser reconhecido quando saía de uma festa em Cordovil, na zona norte, por volta das 6h30 deste sábado, 15. Em pouco mais de um mês, é o quinto policial morto que atuava em UPP.

Mendes estava de folga e conversava com amigos na calçada da Rua Tenente Palestrine quando homens passaram em um carro, gritaram "perdeu, polícia" e fizeram cerca de dez disparos. Além do soldado, duas pessoas foram atingidas de raspão.

O soldado chegou a ser socorrido e levado ao Hospital Getúlio Vargas, na Penha (zona norte), mas chegou morto.

Também na manhã deste sábado, por volta das 9 horas, houve mais um tiroteio entre policiais e criminosos.

De acordo com a Polícia Militar, PMs que faziam ronda na região foram recebidos a tiros na Rua Quatro e revidaram. Ninguém se feriu e nenhum bandido foi preso.

Violência. O Rio vem registrando aumento da violência em UPPs. O número de policiais mortos que atuavam nas unidades mortos nos últimos meses chega a 11.

Na quinta-feira, a vítima foi o tenente Leidson Acácio Alves, de 27 anos, subcomandante da UPP Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, assassinado com um tiro na cabeça disparado por traficantes.

Alves foi morto 16 horas após a ocupação da Vila Kennedy, na zona oeste, pela PM para a instalação da 38.ª UPP. Além de matarem o tenente, criminosos também fizeram quatro ataques simultâneos a policiais, em pontos diferentes das favelas.

Como reação à ofensiva do tráfico, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, afirmou anteontem que o Batalhão de Operações Especiais (Bope), tropa de elite da PM, atuaria de forma permanente na região.

RIO - O soldado Leonardo do Nascimento Mendes, que atuava na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na zona sul do Rio, foi morto ao ser reconhecido quando saía de uma festa em Cordovil, na zona norte, por volta das 6h30 deste sábado, 15. Em pouco mais de um mês, é o quinto policial morto que atuava em UPP.

Mendes estava de folga e conversava com amigos na calçada da Rua Tenente Palestrine quando homens passaram em um carro, gritaram "perdeu, polícia" e fizeram cerca de dez disparos. Além do soldado, duas pessoas foram atingidas de raspão.

O soldado chegou a ser socorrido e levado ao Hospital Getúlio Vargas, na Penha (zona norte), mas chegou morto.

Também na manhã deste sábado, por volta das 9 horas, houve mais um tiroteio entre policiais e criminosos.

De acordo com a Polícia Militar, PMs que faziam ronda na região foram recebidos a tiros na Rua Quatro e revidaram. Ninguém se feriu e nenhum bandido foi preso.

Violência. O Rio vem registrando aumento da violência em UPPs. O número de policiais mortos que atuavam nas unidades mortos nos últimos meses chega a 11.

Na quinta-feira, a vítima foi o tenente Leidson Acácio Alves, de 27 anos, subcomandante da UPP Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, assassinado com um tiro na cabeça disparado por traficantes.

Alves foi morto 16 horas após a ocupação da Vila Kennedy, na zona oeste, pela PM para a instalação da 38.ª UPP. Além de matarem o tenente, criminosos também fizeram quatro ataques simultâneos a policiais, em pontos diferentes das favelas.

Como reação à ofensiva do tráfico, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, afirmou anteontem que o Batalhão de Operações Especiais (Bope), tropa de elite da PM, atuaria de forma permanente na região.

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