Sonda russa deve cair na Terra neste domingo


Phobos-Grunt estava a 147 km da Terra na noite do sábado; local de possível queda é desconhecido

Por BBC Brasil

A fracassada sonda russa para Marte, Phobos-Grunt, continua sua trajetória em direção à Terra e deve cair em algum local ainda desconhecido na noite deste domingo. Às 21h de sábado de Brasília, a espaçonave de 13 toneladas circulava o planeta a uma altitude média de 147 quilômetros, mas perdia centenas de metros de altitude a cada hora. Segundo especialistas, a maior parte da sonda deve se incinerar com a entrada na atmosfera, mas pequenos pedaços podem eventualmente cair sobre a Terra. A agência espacial russa estima que o que sobrará da espaçonave poderá ficar dividido em 20 a 30 pedaços, com um peso total não superior a 200 quilos. Queda no oceano Os cientistas dizem, porém, que não têm como saber o momento exato do impacto desses pedaços na Terra nem onde isso ocorrerá. "A maior incerteza para a previsão é a densidade atmosférica que a espaçonave encontra em órbita, mas também a orientação do veículo quando ele entrar (na atmosfera)", explica Richard Crowther, engenheiro-chefe da Agência Espacial Britânica. "Ela pode rapidamente virar, se pedaços se quebrarem, e isso muda a trajetória e o local onde os restos podem impactar", disse. Esta é a terceira espaçonave importante a reentrar na atmosfera em quatro meses, após os retornos do satélite americano UARS, em setembro, e do telescópio alemão Rosat em outubro. Ambos caíram no oceano. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A fracassada sonda russa para Marte, Phobos-Grunt, continua sua trajetória em direção à Terra e deve cair em algum local ainda desconhecido na noite deste domingo. Às 21h de sábado de Brasília, a espaçonave de 13 toneladas circulava o planeta a uma altitude média de 147 quilômetros, mas perdia centenas de metros de altitude a cada hora. Segundo especialistas, a maior parte da sonda deve se incinerar com a entrada na atmosfera, mas pequenos pedaços podem eventualmente cair sobre a Terra. A agência espacial russa estima que o que sobrará da espaçonave poderá ficar dividido em 20 a 30 pedaços, com um peso total não superior a 200 quilos. Queda no oceano Os cientistas dizem, porém, que não têm como saber o momento exato do impacto desses pedaços na Terra nem onde isso ocorrerá. "A maior incerteza para a previsão é a densidade atmosférica que a espaçonave encontra em órbita, mas também a orientação do veículo quando ele entrar (na atmosfera)", explica Richard Crowther, engenheiro-chefe da Agência Espacial Britânica. "Ela pode rapidamente virar, se pedaços se quebrarem, e isso muda a trajetória e o local onde os restos podem impactar", disse. Esta é a terceira espaçonave importante a reentrar na atmosfera em quatro meses, após os retornos do satélite americano UARS, em setembro, e do telescópio alemão Rosat em outubro. Ambos caíram no oceano. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A fracassada sonda russa para Marte, Phobos-Grunt, continua sua trajetória em direção à Terra e deve cair em algum local ainda desconhecido na noite deste domingo. Às 21h de sábado de Brasília, a espaçonave de 13 toneladas circulava o planeta a uma altitude média de 147 quilômetros, mas perdia centenas de metros de altitude a cada hora. Segundo especialistas, a maior parte da sonda deve se incinerar com a entrada na atmosfera, mas pequenos pedaços podem eventualmente cair sobre a Terra. A agência espacial russa estima que o que sobrará da espaçonave poderá ficar dividido em 20 a 30 pedaços, com um peso total não superior a 200 quilos. Queda no oceano Os cientistas dizem, porém, que não têm como saber o momento exato do impacto desses pedaços na Terra nem onde isso ocorrerá. "A maior incerteza para a previsão é a densidade atmosférica que a espaçonave encontra em órbita, mas também a orientação do veículo quando ele entrar (na atmosfera)", explica Richard Crowther, engenheiro-chefe da Agência Espacial Britânica. "Ela pode rapidamente virar, se pedaços se quebrarem, e isso muda a trajetória e o local onde os restos podem impactar", disse. Esta é a terceira espaçonave importante a reentrar na atmosfera em quatro meses, após os retornos do satélite americano UARS, em setembro, e do telescópio alemão Rosat em outubro. Ambos caíram no oceano. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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