SP lança projeto de alimentação sem definir escolas


Por Felipe Frazão

O governo do Estado de São Paulo anunciou na segunda-feira (28) a criação de um programa de bons hábitos alimentares para melhorar a alimentação e monitorar o peso dos alunos da rede pública. Batizada de Alimentação Saudável, a iniciativa já tem data para começar: sexta-feira, com o início do ano letivo nas escolas estaduais. Mas falta definir por onde.O secretário adjunto de Educação, João Cardoso Palma Filho, afirmou que ainda não foram escolhidas as 128 escolas participantes do projeto piloto. Em princípio, elas devem ser da capital paulista e da Grande São Paulo. Alunos, professores e diretores receberão orientações sobre prevenção de diabete, hipertensão e obesidade infantil de médicos da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). O governo quer atingir, no início, 92 mil estudantes."Não temos ainda uma definição das escolas. Estamos iniciando isso agora, com o começo das aulas", disse Palma Filho. "Estamos discutindo com a SBC, porque depende muito da capacidade que ela terá para encaminhar os profissionais", disse.O secretário de Saúde, Giovanni Guido Cerri, disse que a merenda escolar já tem composição balanceada, mas que é necessário divulgar informações para que os alunos estendam a prática para as refeições de casa.O governo e a SBC querem enviar informações sobre sintomas como pressão alta, colesterol elevado e riscos do consumo excessivo de sal e manteiga para as crianças, por mensagens, aulas e arquivos para computadores e smartphones. Médicos da SBC também devem dar palestras e aulas organizadas com os professores, planeja a entidade.As atividades envolvem alunos dos ensinos fundamental e médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A SBC também vai avaliar o perfil dos alunos e medir altura, peso e circunferência abdominal de 13 mil jovens.InteriorO governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse que a intenção é levar o programa para toda a rede, que tem mais de 5 mil escolas. Mas não deu prazo para atingir a meta. "Se possível, no meio do ano a gente já faz uma boa expansão. Mas essas 128 primeiras escolas é que vão balizar a expansão para toda a rede estadual", afirmou. Presidente da SBC, o cardiologista Jadelson Andrade afirmou que estudos científicos apontam que o acúmulo de gordura no sistema cardiovascular começa na adolescência."Em crianças que não têm hábito de vida saudável, as placas de gordura se formam com 12, 13, 14 anos. Essas placas são matriz para que, no futuro, as artérias do coração se obstruam e essas crianças venham a ter enfarte muito precoce", explicou Andrade. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O governo do Estado de São Paulo anunciou na segunda-feira (28) a criação de um programa de bons hábitos alimentares para melhorar a alimentação e monitorar o peso dos alunos da rede pública. Batizada de Alimentação Saudável, a iniciativa já tem data para começar: sexta-feira, com o início do ano letivo nas escolas estaduais. Mas falta definir por onde.O secretário adjunto de Educação, João Cardoso Palma Filho, afirmou que ainda não foram escolhidas as 128 escolas participantes do projeto piloto. Em princípio, elas devem ser da capital paulista e da Grande São Paulo. Alunos, professores e diretores receberão orientações sobre prevenção de diabete, hipertensão e obesidade infantil de médicos da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). O governo quer atingir, no início, 92 mil estudantes."Não temos ainda uma definição das escolas. Estamos iniciando isso agora, com o começo das aulas", disse Palma Filho. "Estamos discutindo com a SBC, porque depende muito da capacidade que ela terá para encaminhar os profissionais", disse.O secretário de Saúde, Giovanni Guido Cerri, disse que a merenda escolar já tem composição balanceada, mas que é necessário divulgar informações para que os alunos estendam a prática para as refeições de casa.O governo e a SBC querem enviar informações sobre sintomas como pressão alta, colesterol elevado e riscos do consumo excessivo de sal e manteiga para as crianças, por mensagens, aulas e arquivos para computadores e smartphones. Médicos da SBC também devem dar palestras e aulas organizadas com os professores, planeja a entidade.As atividades envolvem alunos dos ensinos fundamental e médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A SBC também vai avaliar o perfil dos alunos e medir altura, peso e circunferência abdominal de 13 mil jovens.InteriorO governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse que a intenção é levar o programa para toda a rede, que tem mais de 5 mil escolas. Mas não deu prazo para atingir a meta. "Se possível, no meio do ano a gente já faz uma boa expansão. Mas essas 128 primeiras escolas é que vão balizar a expansão para toda a rede estadual", afirmou. Presidente da SBC, o cardiologista Jadelson Andrade afirmou que estudos científicos apontam que o acúmulo de gordura no sistema cardiovascular começa na adolescência."Em crianças que não têm hábito de vida saudável, as placas de gordura se formam com 12, 13, 14 anos. Essas placas são matriz para que, no futuro, as artérias do coração se obstruam e essas crianças venham a ter enfarte muito precoce", explicou Andrade. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O governo do Estado de São Paulo anunciou na segunda-feira (28) a criação de um programa de bons hábitos alimentares para melhorar a alimentação e monitorar o peso dos alunos da rede pública. Batizada de Alimentação Saudável, a iniciativa já tem data para começar: sexta-feira, com o início do ano letivo nas escolas estaduais. Mas falta definir por onde.O secretário adjunto de Educação, João Cardoso Palma Filho, afirmou que ainda não foram escolhidas as 128 escolas participantes do projeto piloto. Em princípio, elas devem ser da capital paulista e da Grande São Paulo. Alunos, professores e diretores receberão orientações sobre prevenção de diabete, hipertensão e obesidade infantil de médicos da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). O governo quer atingir, no início, 92 mil estudantes."Não temos ainda uma definição das escolas. Estamos iniciando isso agora, com o começo das aulas", disse Palma Filho. "Estamos discutindo com a SBC, porque depende muito da capacidade que ela terá para encaminhar os profissionais", disse.O secretário de Saúde, Giovanni Guido Cerri, disse que a merenda escolar já tem composição balanceada, mas que é necessário divulgar informações para que os alunos estendam a prática para as refeições de casa.O governo e a SBC querem enviar informações sobre sintomas como pressão alta, colesterol elevado e riscos do consumo excessivo de sal e manteiga para as crianças, por mensagens, aulas e arquivos para computadores e smartphones. Médicos da SBC também devem dar palestras e aulas organizadas com os professores, planeja a entidade.As atividades envolvem alunos dos ensinos fundamental e médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A SBC também vai avaliar o perfil dos alunos e medir altura, peso e circunferência abdominal de 13 mil jovens.InteriorO governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse que a intenção é levar o programa para toda a rede, que tem mais de 5 mil escolas. Mas não deu prazo para atingir a meta. "Se possível, no meio do ano a gente já faz uma boa expansão. Mas essas 128 primeiras escolas é que vão balizar a expansão para toda a rede estadual", afirmou. Presidente da SBC, o cardiologista Jadelson Andrade afirmou que estudos científicos apontam que o acúmulo de gordura no sistema cardiovascular começa na adolescência."Em crianças que não têm hábito de vida saudável, as placas de gordura se formam com 12, 13, 14 anos. Essas placas são matriz para que, no futuro, as artérias do coração se obstruam e essas crianças venham a ter enfarte muito precoce", explicou Andrade. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O governo do Estado de São Paulo anunciou na segunda-feira (28) a criação de um programa de bons hábitos alimentares para melhorar a alimentação e monitorar o peso dos alunos da rede pública. Batizada de Alimentação Saudável, a iniciativa já tem data para começar: sexta-feira, com o início do ano letivo nas escolas estaduais. Mas falta definir por onde.O secretário adjunto de Educação, João Cardoso Palma Filho, afirmou que ainda não foram escolhidas as 128 escolas participantes do projeto piloto. Em princípio, elas devem ser da capital paulista e da Grande São Paulo. Alunos, professores e diretores receberão orientações sobre prevenção de diabete, hipertensão e obesidade infantil de médicos da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). O governo quer atingir, no início, 92 mil estudantes."Não temos ainda uma definição das escolas. Estamos iniciando isso agora, com o começo das aulas", disse Palma Filho. "Estamos discutindo com a SBC, porque depende muito da capacidade que ela terá para encaminhar os profissionais", disse.O secretário de Saúde, Giovanni Guido Cerri, disse que a merenda escolar já tem composição balanceada, mas que é necessário divulgar informações para que os alunos estendam a prática para as refeições de casa.O governo e a SBC querem enviar informações sobre sintomas como pressão alta, colesterol elevado e riscos do consumo excessivo de sal e manteiga para as crianças, por mensagens, aulas e arquivos para computadores e smartphones. Médicos da SBC também devem dar palestras e aulas organizadas com os professores, planeja a entidade.As atividades envolvem alunos dos ensinos fundamental e médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A SBC também vai avaliar o perfil dos alunos e medir altura, peso e circunferência abdominal de 13 mil jovens.InteriorO governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse que a intenção é levar o programa para toda a rede, que tem mais de 5 mil escolas. Mas não deu prazo para atingir a meta. "Se possível, no meio do ano a gente já faz uma boa expansão. Mas essas 128 primeiras escolas é que vão balizar a expansão para toda a rede estadual", afirmou. Presidente da SBC, o cardiologista Jadelson Andrade afirmou que estudos científicos apontam que o acúmulo de gordura no sistema cardiovascular começa na adolescência."Em crianças que não têm hábito de vida saudável, as placas de gordura se formam com 12, 13, 14 anos. Essas placas são matriz para que, no futuro, as artérias do coração se obstruam e essas crianças venham a ter enfarte muito precoce", explicou Andrade. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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