STJ nega liberdade a João Arcanjo Ribeiro


Por Paulo R. Zulino

João Arcanjo Ribeiro, conhecido como "Comendador" e acusado de liderar o crime organizado em Mato Grosso, vai continuar preso. A ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), indeferiu o pedido liminar da defesa para que a prisão fosse revogada, por falta de amparo legal. A defesa de Arcanjo, acusado por homicídio qualificado, apresentou um pedido de habeas-corpus perante o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT), que acabou negado. Arcanjo foi preso em abril de 2003, no Uruguai, e extraditado. Ele é acusado também de comandar o jogo do bicho em Mato Grosso e ter sonegado mais de R$ 800 milhões.

João Arcanjo Ribeiro, conhecido como "Comendador" e acusado de liderar o crime organizado em Mato Grosso, vai continuar preso. A ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), indeferiu o pedido liminar da defesa para que a prisão fosse revogada, por falta de amparo legal. A defesa de Arcanjo, acusado por homicídio qualificado, apresentou um pedido de habeas-corpus perante o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT), que acabou negado. Arcanjo foi preso em abril de 2003, no Uruguai, e extraditado. Ele é acusado também de comandar o jogo do bicho em Mato Grosso e ter sonegado mais de R$ 800 milhões.

João Arcanjo Ribeiro, conhecido como "Comendador" e acusado de liderar o crime organizado em Mato Grosso, vai continuar preso. A ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), indeferiu o pedido liminar da defesa para que a prisão fosse revogada, por falta de amparo legal. A defesa de Arcanjo, acusado por homicídio qualificado, apresentou um pedido de habeas-corpus perante o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT), que acabou negado. Arcanjo foi preso em abril de 2003, no Uruguai, e extraditado. Ele é acusado também de comandar o jogo do bicho em Mato Grosso e ter sonegado mais de R$ 800 milhões.

João Arcanjo Ribeiro, conhecido como "Comendador" e acusado de liderar o crime organizado em Mato Grosso, vai continuar preso. A ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), indeferiu o pedido liminar da defesa para que a prisão fosse revogada, por falta de amparo legal. A defesa de Arcanjo, acusado por homicídio qualificado, apresentou um pedido de habeas-corpus perante o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT), que acabou negado. Arcanjo foi preso em abril de 2003, no Uruguai, e extraditado. Ele é acusado também de comandar o jogo do bicho em Mato Grosso e ter sonegado mais de R$ 800 milhões.

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