Sua profissão é plantar árvores


Autodidata, Flores Welle plantou a primeira semente aos 7 anos

Por Fernanda Yoneya e HOLAMBRA (SP)

A profissão de plantador de árvores, como ele define seu trabalho, começou cedo para o consultor Flores Welle - que traz no próprio nome o gosto por plantas. "Quando tinha sete anos, meu pai me mostrou um punhado de grãos e perguntou o que era. Respondi que era milho, mas a resposta foi negativa. ?São sementes de milho?, ele disse, me explicando que, plantadas, cada uma das sementes daria origem a uma nova planta com outras novas espigas", conta. "Foi esse ato singelo que despertou meu interesse."A partir daí, Welle não parou mais. Autodidata, coletava sementes de todas as árvores que encontrava e plantava. Seu pai, Guilherme Welle, um dos fundadores de Holambra, era professor de botânica e identificava as espécies coletadas pelo filho. "Só de olhar, ele já sabia que árvore era. Imagina um holandês saber, de cor, nomes de espécies nativas do Brasil." Aos 12 anos, Welle plantou 100 mil mudas de ipê roxo. "Lembro que 30 mil plantas vingaram." Na época, vendeu tudo. "Também aprendi a importância de diversificar o plantio, porque muitas pessoas vinham procurar outras espécies, mas eu tinha mudas de uma espécie só."

 

A profissão de plantador de árvores, como ele define seu trabalho, começou cedo para o consultor Flores Welle - que traz no próprio nome o gosto por plantas. "Quando tinha sete anos, meu pai me mostrou um punhado de grãos e perguntou o que era. Respondi que era milho, mas a resposta foi negativa. ?São sementes de milho?, ele disse, me explicando que, plantadas, cada uma das sementes daria origem a uma nova planta com outras novas espigas", conta. "Foi esse ato singelo que despertou meu interesse."A partir daí, Welle não parou mais. Autodidata, coletava sementes de todas as árvores que encontrava e plantava. Seu pai, Guilherme Welle, um dos fundadores de Holambra, era professor de botânica e identificava as espécies coletadas pelo filho. "Só de olhar, ele já sabia que árvore era. Imagina um holandês saber, de cor, nomes de espécies nativas do Brasil." Aos 12 anos, Welle plantou 100 mil mudas de ipê roxo. "Lembro que 30 mil plantas vingaram." Na época, vendeu tudo. "Também aprendi a importância de diversificar o plantio, porque muitas pessoas vinham procurar outras espécies, mas eu tinha mudas de uma espécie só."

 

A profissão de plantador de árvores, como ele define seu trabalho, começou cedo para o consultor Flores Welle - que traz no próprio nome o gosto por plantas. "Quando tinha sete anos, meu pai me mostrou um punhado de grãos e perguntou o que era. Respondi que era milho, mas a resposta foi negativa. ?São sementes de milho?, ele disse, me explicando que, plantadas, cada uma das sementes daria origem a uma nova planta com outras novas espigas", conta. "Foi esse ato singelo que despertou meu interesse."A partir daí, Welle não parou mais. Autodidata, coletava sementes de todas as árvores que encontrava e plantava. Seu pai, Guilherme Welle, um dos fundadores de Holambra, era professor de botânica e identificava as espécies coletadas pelo filho. "Só de olhar, ele já sabia que árvore era. Imagina um holandês saber, de cor, nomes de espécies nativas do Brasil." Aos 12 anos, Welle plantou 100 mil mudas de ipê roxo. "Lembro que 30 mil plantas vingaram." Na época, vendeu tudo. "Também aprendi a importância de diversificar o plantio, porque muitas pessoas vinham procurar outras espécies, mas eu tinha mudas de uma espécie só."

 

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