‘Supersônico e em zigue-zague’: pilotos relataram ovni à FAB; entenda


Objeto não identificado foi visto no céu do Ceará em janeiro de 2014. Documento reservado foi divulgado pelo Arquivo Nacional. Força Aérea não se manifestou sobre o caso

Por Luccas Lucena
Atualização:

Um documento divulgado pelo Arquivo Nacional mostra que três pilotos de avião relataram ter visto um Objeto Voador Não Identificado (Ovni) em 24 de janeiro de 2014. Procurada pela reportagem, a Força Aérea Brasileira (FAB) não se manifestou.

A sigla Ovni é usada para se referir a qualquer objeto no céu do qual não se sabe a “origem natural”, podendo ser um drone, uma estrela, um satélite ou um balão meteorológico, por exemplo.

Segundo relatório da FAB, o primeiro piloto a relatar sobre o Ovni avistou o objeto às 12h10, quando estava descendo em um aeroporto no Ceará. O relato dele mostra que foi necessário uma “manobra evasiva” para evitar a colisão.

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Aeronave pousa no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Ocorrência de 2014 foi registrada no Estado do Ceará Foto: Werther Santana/Estadão - 6/62024

Depois disso, demorou cinco minutos para um segundo profissional ver o objeto na mesma região. Os dois descrevem que o objeto “estava voando muito rápido e em movimentos zigue-zague”.

Quarenta minutos depois, um terceiro piloto avistou e relatou a velocidade alta do Ovni. Além disso, ele reportou que o objeto passou a 91 metros da aeronave, sendo possível constatar a cor branca do Ovni por meio de contato visual. “O mesmo reportou que fez manobra evasiva para evitar colisão e que o objeto estava bastante veloz, passando aproximadamente 300 pés [91 metros] da aeronave. O piloto informou ainda que teve contato visual com o OVNI e que possuía cor branca”, diz o relatório.

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O documento estava classificado como “reservado” desde a data do seu registro. Em um campo destinado a classificar a velocidade do objeto, há a informação “super sônica (muito veloz)”. O registro não detalha providências posteriores eventualmente adotadas para apurar o relato. Procurada pelo Estadão, a FAB não se posicionou sobre o caso.

Um documento divulgado pelo Arquivo Nacional mostra que três pilotos de avião relataram ter visto um Objeto Voador Não Identificado (Ovni) em 24 de janeiro de 2014. Procurada pela reportagem, a Força Aérea Brasileira (FAB) não se manifestou.

A sigla Ovni é usada para se referir a qualquer objeto no céu do qual não se sabe a “origem natural”, podendo ser um drone, uma estrela, um satélite ou um balão meteorológico, por exemplo.

Segundo relatório da FAB, o primeiro piloto a relatar sobre o Ovni avistou o objeto às 12h10, quando estava descendo em um aeroporto no Ceará. O relato dele mostra que foi necessário uma “manobra evasiva” para evitar a colisão.

Aeronave pousa no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Ocorrência de 2014 foi registrada no Estado do Ceará Foto: Werther Santana/Estadão - 6/62024

Depois disso, demorou cinco minutos para um segundo profissional ver o objeto na mesma região. Os dois descrevem que o objeto “estava voando muito rápido e em movimentos zigue-zague”.

Quarenta minutos depois, um terceiro piloto avistou e relatou a velocidade alta do Ovni. Além disso, ele reportou que o objeto passou a 91 metros da aeronave, sendo possível constatar a cor branca do Ovni por meio de contato visual. “O mesmo reportou que fez manobra evasiva para evitar colisão e que o objeto estava bastante veloz, passando aproximadamente 300 pés [91 metros] da aeronave. O piloto informou ainda que teve contato visual com o OVNI e que possuía cor branca”, diz o relatório.

O documento estava classificado como “reservado” desde a data do seu registro. Em um campo destinado a classificar a velocidade do objeto, há a informação “super sônica (muito veloz)”. O registro não detalha providências posteriores eventualmente adotadas para apurar o relato. Procurada pelo Estadão, a FAB não se posicionou sobre o caso.

Um documento divulgado pelo Arquivo Nacional mostra que três pilotos de avião relataram ter visto um Objeto Voador Não Identificado (Ovni) em 24 de janeiro de 2014. Procurada pela reportagem, a Força Aérea Brasileira (FAB) não se manifestou.

A sigla Ovni é usada para se referir a qualquer objeto no céu do qual não se sabe a “origem natural”, podendo ser um drone, uma estrela, um satélite ou um balão meteorológico, por exemplo.

Segundo relatório da FAB, o primeiro piloto a relatar sobre o Ovni avistou o objeto às 12h10, quando estava descendo em um aeroporto no Ceará. O relato dele mostra que foi necessário uma “manobra evasiva” para evitar a colisão.

Aeronave pousa no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Ocorrência de 2014 foi registrada no Estado do Ceará Foto: Werther Santana/Estadão - 6/62024

Depois disso, demorou cinco minutos para um segundo profissional ver o objeto na mesma região. Os dois descrevem que o objeto “estava voando muito rápido e em movimentos zigue-zague”.

Quarenta minutos depois, um terceiro piloto avistou e relatou a velocidade alta do Ovni. Além disso, ele reportou que o objeto passou a 91 metros da aeronave, sendo possível constatar a cor branca do Ovni por meio de contato visual. “O mesmo reportou que fez manobra evasiva para evitar colisão e que o objeto estava bastante veloz, passando aproximadamente 300 pés [91 metros] da aeronave. O piloto informou ainda que teve contato visual com o OVNI e que possuía cor branca”, diz o relatório.

O documento estava classificado como “reservado” desde a data do seu registro. Em um campo destinado a classificar a velocidade do objeto, há a informação “super sônica (muito veloz)”. O registro não detalha providências posteriores eventualmente adotadas para apurar o relato. Procurada pelo Estadão, a FAB não se posicionou sobre o caso.

Um documento divulgado pelo Arquivo Nacional mostra que três pilotos de avião relataram ter visto um Objeto Voador Não Identificado (Ovni) em 24 de janeiro de 2014. Procurada pela reportagem, a Força Aérea Brasileira (FAB) não se manifestou.

A sigla Ovni é usada para se referir a qualquer objeto no céu do qual não se sabe a “origem natural”, podendo ser um drone, uma estrela, um satélite ou um balão meteorológico, por exemplo.

Segundo relatório da FAB, o primeiro piloto a relatar sobre o Ovni avistou o objeto às 12h10, quando estava descendo em um aeroporto no Ceará. O relato dele mostra que foi necessário uma “manobra evasiva” para evitar a colisão.

Aeronave pousa no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Ocorrência de 2014 foi registrada no Estado do Ceará Foto: Werther Santana/Estadão - 6/62024

Depois disso, demorou cinco minutos para um segundo profissional ver o objeto na mesma região. Os dois descrevem que o objeto “estava voando muito rápido e em movimentos zigue-zague”.

Quarenta minutos depois, um terceiro piloto avistou e relatou a velocidade alta do Ovni. Além disso, ele reportou que o objeto passou a 91 metros da aeronave, sendo possível constatar a cor branca do Ovni por meio de contato visual. “O mesmo reportou que fez manobra evasiva para evitar colisão e que o objeto estava bastante veloz, passando aproximadamente 300 pés [91 metros] da aeronave. O piloto informou ainda que teve contato visual com o OVNI e que possuía cor branca”, diz o relatório.

O documento estava classificado como “reservado” desde a data do seu registro. Em um campo destinado a classificar a velocidade do objeto, há a informação “super sônica (muito veloz)”. O registro não detalha providências posteriores eventualmente adotadas para apurar o relato. Procurada pelo Estadão, a FAB não se posicionou sobre o caso.

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