Suspeita de dois grupos de extermínio em Ribeirão Preto


Por Agencia Estado

Além de investigar 22 crimes contra a vida, desde meados de 2002, que podem ter sido cometidos por um suposto grupo de extermínio, formado por policiais civis e militares, em Ribeirão Preto, com o reforço de que uma mesma arma (usada com certeza por um investigador num homicídio) teria sido usada em pelo menos cinco mortes, segundo o exame de balística, o Ministério Público Estadual apura uma nova denúncia, que alarma ainda mais a cidade: um segundo grupo de extermínio, também formado por policiais, estaria agindo. "Não sabemos se existe ligação com o que está sendo investigado, mas as evidências de execução são muito fortes", diz o promotor da Vara do Júri e de Execuções Criminais, Eliseu José Berardo Gonçalves. O nome do denunciante está sendo mantido em sigilo, assim como o crime, ocorrido em 2000. Segundo Gonçalves, o denunciante também era alvo dos exterminadores, mas escapou com vida, enquanto o colega não. A denúncia foi feita na semana passada e, no crime, estariam envolvidos quatro policiais (entre civis e militares). O promotor diz que, por enquanto, não há ligação entre esses nomes citados e o investigador Ricardo José Guimarães, preso em flagrante, em março, pela morte de Tatiana Assuzena. Com ele, a polícia apreendeu uma pistola 7.65 milímetros, inclusive com um silenciador acoplado. Um exame de balística comprovou que a mesma arma foi usada em três execuções, numa mesma noite, em janeiro, e outra em fevereiro. Gonçalves limita-se a citar a outra investigação, sem dar detalhes, para não atrapalhar os trabalhos e até proteger o denunciante. "Pode ser que outro grupo esteja atuando, não sei, temos que investigar", diz ele. O promotor, que está no cargo na cidade desde dezembro de 2003, ainda está conhecendo todos os 22 casos investigados pelo MP e pelas Corregedorias das Políciais Civil e Militar, sobre o suposto grupo de extermínio, por isso não arrisca ligações entre os crimes. Porém, pelo que mencionou, alguns novos alguns nomes de policiais citados como criminosos. O promotor Gonçalves afirmou ainda que o MP deverá acompanhar o depoimento de Guimarães, detido no Presídio Especial da Polícia Civil, em São Paulo, sobre a morte de Tatiana. A data ainda não foi marcada. "Vamos acompanhar e participar, inclusive com perguntas", afirma ele. É possível, ainda, que os promotores de Ribeirão Preto (cinco acompanham o caso) peçam um depoimento do investigador sobre os outros casos em que ele é suspeito de participação. Guimarães alega que a pistola 7.65 não é dele, mas a arma é ilegal - não tem numeração raspada, mas está sem registro. A intenção é conseguir uma confissão ou, pelo menos, indicações ou delações de outros envolvidos nos crimes, o que atenuaria a pena de Guimarães. A situação de Guimarães é complicada. Já pesa contra ele duas denúncias por homicídios: pela morte de Tatiana e do jovem Thiago Stéfani, morto na porta de casa. Ele ainda é suspeito de participação na execução do preso João Paulo da Silva, morto na cela do 1o DP, em 2002 - o investigador fazia a segurança do detento durante a noite. Além disso, a pistola usada para matar Tatiana foi usada em outras quatro execuções neste ano. Os cinco crimes, ou as cinco mortes executadas com a pistola 7.65 neste ano, não estão incluídos nos 22 investigados inicialmente pelo MP e pelas Corregedorias. Com os laudos periciais confirmando o uso da mesma arma, em crimes semelhantes (tiros na cabeça, ou uso de capuz e silenciadores), as investigações caminham para a confirmação de que existe, de fato, um grupo de extermínio (ou mais de um) em Ribeirão Preto.

Além de investigar 22 crimes contra a vida, desde meados de 2002, que podem ter sido cometidos por um suposto grupo de extermínio, formado por policiais civis e militares, em Ribeirão Preto, com o reforço de que uma mesma arma (usada com certeza por um investigador num homicídio) teria sido usada em pelo menos cinco mortes, segundo o exame de balística, o Ministério Público Estadual apura uma nova denúncia, que alarma ainda mais a cidade: um segundo grupo de extermínio, também formado por policiais, estaria agindo. "Não sabemos se existe ligação com o que está sendo investigado, mas as evidências de execução são muito fortes", diz o promotor da Vara do Júri e de Execuções Criminais, Eliseu José Berardo Gonçalves. O nome do denunciante está sendo mantido em sigilo, assim como o crime, ocorrido em 2000. Segundo Gonçalves, o denunciante também era alvo dos exterminadores, mas escapou com vida, enquanto o colega não. A denúncia foi feita na semana passada e, no crime, estariam envolvidos quatro policiais (entre civis e militares). O promotor diz que, por enquanto, não há ligação entre esses nomes citados e o investigador Ricardo José Guimarães, preso em flagrante, em março, pela morte de Tatiana Assuzena. Com ele, a polícia apreendeu uma pistola 7.65 milímetros, inclusive com um silenciador acoplado. Um exame de balística comprovou que a mesma arma foi usada em três execuções, numa mesma noite, em janeiro, e outra em fevereiro. Gonçalves limita-se a citar a outra investigação, sem dar detalhes, para não atrapalhar os trabalhos e até proteger o denunciante. "Pode ser que outro grupo esteja atuando, não sei, temos que investigar", diz ele. O promotor, que está no cargo na cidade desde dezembro de 2003, ainda está conhecendo todos os 22 casos investigados pelo MP e pelas Corregedorias das Políciais Civil e Militar, sobre o suposto grupo de extermínio, por isso não arrisca ligações entre os crimes. Porém, pelo que mencionou, alguns novos alguns nomes de policiais citados como criminosos. O promotor Gonçalves afirmou ainda que o MP deverá acompanhar o depoimento de Guimarães, detido no Presídio Especial da Polícia Civil, em São Paulo, sobre a morte de Tatiana. A data ainda não foi marcada. "Vamos acompanhar e participar, inclusive com perguntas", afirma ele. É possível, ainda, que os promotores de Ribeirão Preto (cinco acompanham o caso) peçam um depoimento do investigador sobre os outros casos em que ele é suspeito de participação. Guimarães alega que a pistola 7.65 não é dele, mas a arma é ilegal - não tem numeração raspada, mas está sem registro. A intenção é conseguir uma confissão ou, pelo menos, indicações ou delações de outros envolvidos nos crimes, o que atenuaria a pena de Guimarães. A situação de Guimarães é complicada. Já pesa contra ele duas denúncias por homicídios: pela morte de Tatiana e do jovem Thiago Stéfani, morto na porta de casa. Ele ainda é suspeito de participação na execução do preso João Paulo da Silva, morto na cela do 1o DP, em 2002 - o investigador fazia a segurança do detento durante a noite. Além disso, a pistola usada para matar Tatiana foi usada em outras quatro execuções neste ano. Os cinco crimes, ou as cinco mortes executadas com a pistola 7.65 neste ano, não estão incluídos nos 22 investigados inicialmente pelo MP e pelas Corregedorias. Com os laudos periciais confirmando o uso da mesma arma, em crimes semelhantes (tiros na cabeça, ou uso de capuz e silenciadores), as investigações caminham para a confirmação de que existe, de fato, um grupo de extermínio (ou mais de um) em Ribeirão Preto.

Além de investigar 22 crimes contra a vida, desde meados de 2002, que podem ter sido cometidos por um suposto grupo de extermínio, formado por policiais civis e militares, em Ribeirão Preto, com o reforço de que uma mesma arma (usada com certeza por um investigador num homicídio) teria sido usada em pelo menos cinco mortes, segundo o exame de balística, o Ministério Público Estadual apura uma nova denúncia, que alarma ainda mais a cidade: um segundo grupo de extermínio, também formado por policiais, estaria agindo. "Não sabemos se existe ligação com o que está sendo investigado, mas as evidências de execução são muito fortes", diz o promotor da Vara do Júri e de Execuções Criminais, Eliseu José Berardo Gonçalves. O nome do denunciante está sendo mantido em sigilo, assim como o crime, ocorrido em 2000. Segundo Gonçalves, o denunciante também era alvo dos exterminadores, mas escapou com vida, enquanto o colega não. A denúncia foi feita na semana passada e, no crime, estariam envolvidos quatro policiais (entre civis e militares). O promotor diz que, por enquanto, não há ligação entre esses nomes citados e o investigador Ricardo José Guimarães, preso em flagrante, em março, pela morte de Tatiana Assuzena. Com ele, a polícia apreendeu uma pistola 7.65 milímetros, inclusive com um silenciador acoplado. Um exame de balística comprovou que a mesma arma foi usada em três execuções, numa mesma noite, em janeiro, e outra em fevereiro. Gonçalves limita-se a citar a outra investigação, sem dar detalhes, para não atrapalhar os trabalhos e até proteger o denunciante. "Pode ser que outro grupo esteja atuando, não sei, temos que investigar", diz ele. O promotor, que está no cargo na cidade desde dezembro de 2003, ainda está conhecendo todos os 22 casos investigados pelo MP e pelas Corregedorias das Políciais Civil e Militar, sobre o suposto grupo de extermínio, por isso não arrisca ligações entre os crimes. Porém, pelo que mencionou, alguns novos alguns nomes de policiais citados como criminosos. O promotor Gonçalves afirmou ainda que o MP deverá acompanhar o depoimento de Guimarães, detido no Presídio Especial da Polícia Civil, em São Paulo, sobre a morte de Tatiana. A data ainda não foi marcada. "Vamos acompanhar e participar, inclusive com perguntas", afirma ele. É possível, ainda, que os promotores de Ribeirão Preto (cinco acompanham o caso) peçam um depoimento do investigador sobre os outros casos em que ele é suspeito de participação. Guimarães alega que a pistola 7.65 não é dele, mas a arma é ilegal - não tem numeração raspada, mas está sem registro. A intenção é conseguir uma confissão ou, pelo menos, indicações ou delações de outros envolvidos nos crimes, o que atenuaria a pena de Guimarães. A situação de Guimarães é complicada. Já pesa contra ele duas denúncias por homicídios: pela morte de Tatiana e do jovem Thiago Stéfani, morto na porta de casa. Ele ainda é suspeito de participação na execução do preso João Paulo da Silva, morto na cela do 1o DP, em 2002 - o investigador fazia a segurança do detento durante a noite. Além disso, a pistola usada para matar Tatiana foi usada em outras quatro execuções neste ano. Os cinco crimes, ou as cinco mortes executadas com a pistola 7.65 neste ano, não estão incluídos nos 22 investigados inicialmente pelo MP e pelas Corregedorias. Com os laudos periciais confirmando o uso da mesma arma, em crimes semelhantes (tiros na cabeça, ou uso de capuz e silenciadores), as investigações caminham para a confirmação de que existe, de fato, um grupo de extermínio (ou mais de um) em Ribeirão Preto.

Além de investigar 22 crimes contra a vida, desde meados de 2002, que podem ter sido cometidos por um suposto grupo de extermínio, formado por policiais civis e militares, em Ribeirão Preto, com o reforço de que uma mesma arma (usada com certeza por um investigador num homicídio) teria sido usada em pelo menos cinco mortes, segundo o exame de balística, o Ministério Público Estadual apura uma nova denúncia, que alarma ainda mais a cidade: um segundo grupo de extermínio, também formado por policiais, estaria agindo. "Não sabemos se existe ligação com o que está sendo investigado, mas as evidências de execução são muito fortes", diz o promotor da Vara do Júri e de Execuções Criminais, Eliseu José Berardo Gonçalves. O nome do denunciante está sendo mantido em sigilo, assim como o crime, ocorrido em 2000. Segundo Gonçalves, o denunciante também era alvo dos exterminadores, mas escapou com vida, enquanto o colega não. A denúncia foi feita na semana passada e, no crime, estariam envolvidos quatro policiais (entre civis e militares). O promotor diz que, por enquanto, não há ligação entre esses nomes citados e o investigador Ricardo José Guimarães, preso em flagrante, em março, pela morte de Tatiana Assuzena. Com ele, a polícia apreendeu uma pistola 7.65 milímetros, inclusive com um silenciador acoplado. Um exame de balística comprovou que a mesma arma foi usada em três execuções, numa mesma noite, em janeiro, e outra em fevereiro. Gonçalves limita-se a citar a outra investigação, sem dar detalhes, para não atrapalhar os trabalhos e até proteger o denunciante. "Pode ser que outro grupo esteja atuando, não sei, temos que investigar", diz ele. O promotor, que está no cargo na cidade desde dezembro de 2003, ainda está conhecendo todos os 22 casos investigados pelo MP e pelas Corregedorias das Políciais Civil e Militar, sobre o suposto grupo de extermínio, por isso não arrisca ligações entre os crimes. Porém, pelo que mencionou, alguns novos alguns nomes de policiais citados como criminosos. O promotor Gonçalves afirmou ainda que o MP deverá acompanhar o depoimento de Guimarães, detido no Presídio Especial da Polícia Civil, em São Paulo, sobre a morte de Tatiana. A data ainda não foi marcada. "Vamos acompanhar e participar, inclusive com perguntas", afirma ele. É possível, ainda, que os promotores de Ribeirão Preto (cinco acompanham o caso) peçam um depoimento do investigador sobre os outros casos em que ele é suspeito de participação. Guimarães alega que a pistola 7.65 não é dele, mas a arma é ilegal - não tem numeração raspada, mas está sem registro. A intenção é conseguir uma confissão ou, pelo menos, indicações ou delações de outros envolvidos nos crimes, o que atenuaria a pena de Guimarães. A situação de Guimarães é complicada. Já pesa contra ele duas denúncias por homicídios: pela morte de Tatiana e do jovem Thiago Stéfani, morto na porta de casa. Ele ainda é suspeito de participação na execução do preso João Paulo da Silva, morto na cela do 1o DP, em 2002 - o investigador fazia a segurança do detento durante a noite. Além disso, a pistola usada para matar Tatiana foi usada em outras quatro execuções neste ano. Os cinco crimes, ou as cinco mortes executadas com a pistola 7.65 neste ano, não estão incluídos nos 22 investigados inicialmente pelo MP e pelas Corregedorias. Com os laudos periciais confirmando o uso da mesma arma, em crimes semelhantes (tiros na cabeça, ou uso de capuz e silenciadores), as investigações caminham para a confirmação de que existe, de fato, um grupo de extermínio (ou mais de um) em Ribeirão Preto.

Além de investigar 22 crimes contra a vida, desde meados de 2002, que podem ter sido cometidos por um suposto grupo de extermínio, formado por policiais civis e militares, em Ribeirão Preto, com o reforço de que uma mesma arma (usada com certeza por um investigador num homicídio) teria sido usada em pelo menos cinco mortes, segundo o exame de balística, o Ministério Público Estadual apura uma nova denúncia, que alarma ainda mais a cidade: um segundo grupo de extermínio, também formado por policiais, estaria agindo. "Não sabemos se existe ligação com o que está sendo investigado, mas as evidências de execução são muito fortes", diz o promotor da Vara do Júri e de Execuções Criminais, Eliseu José Berardo Gonçalves. O nome do denunciante está sendo mantido em sigilo, assim como o crime, ocorrido em 2000. Segundo Gonçalves, o denunciante também era alvo dos exterminadores, mas escapou com vida, enquanto o colega não. A denúncia foi feita na semana passada e, no crime, estariam envolvidos quatro policiais (entre civis e militares). O promotor diz que, por enquanto, não há ligação entre esses nomes citados e o investigador Ricardo José Guimarães, preso em flagrante, em março, pela morte de Tatiana Assuzena. Com ele, a polícia apreendeu uma pistola 7.65 milímetros, inclusive com um silenciador acoplado. Um exame de balística comprovou que a mesma arma foi usada em três execuções, numa mesma noite, em janeiro, e outra em fevereiro. Gonçalves limita-se a citar a outra investigação, sem dar detalhes, para não atrapalhar os trabalhos e até proteger o denunciante. "Pode ser que outro grupo esteja atuando, não sei, temos que investigar", diz ele. O promotor, que está no cargo na cidade desde dezembro de 2003, ainda está conhecendo todos os 22 casos investigados pelo MP e pelas Corregedorias das Políciais Civil e Militar, sobre o suposto grupo de extermínio, por isso não arrisca ligações entre os crimes. Porém, pelo que mencionou, alguns novos alguns nomes de policiais citados como criminosos. O promotor Gonçalves afirmou ainda que o MP deverá acompanhar o depoimento de Guimarães, detido no Presídio Especial da Polícia Civil, em São Paulo, sobre a morte de Tatiana. A data ainda não foi marcada. "Vamos acompanhar e participar, inclusive com perguntas", afirma ele. É possível, ainda, que os promotores de Ribeirão Preto (cinco acompanham o caso) peçam um depoimento do investigador sobre os outros casos em que ele é suspeito de participação. Guimarães alega que a pistola 7.65 não é dele, mas a arma é ilegal - não tem numeração raspada, mas está sem registro. A intenção é conseguir uma confissão ou, pelo menos, indicações ou delações de outros envolvidos nos crimes, o que atenuaria a pena de Guimarães. A situação de Guimarães é complicada. Já pesa contra ele duas denúncias por homicídios: pela morte de Tatiana e do jovem Thiago Stéfani, morto na porta de casa. Ele ainda é suspeito de participação na execução do preso João Paulo da Silva, morto na cela do 1o DP, em 2002 - o investigador fazia a segurança do detento durante a noite. Além disso, a pistola usada para matar Tatiana foi usada em outras quatro execuções neste ano. Os cinco crimes, ou as cinco mortes executadas com a pistola 7.65 neste ano, não estão incluídos nos 22 investigados inicialmente pelo MP e pelas Corregedorias. Com os laudos periciais confirmando o uso da mesma arma, em crimes semelhantes (tiros na cabeça, ou uso de capuz e silenciadores), as investigações caminham para a confirmação de que existe, de fato, um grupo de extermínio (ou mais de um) em Ribeirão Preto.

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