Suspeita de vingança pessoal contra vereador


Por Agencia Estado

Uma vingança por razões pessoais contra o presidente da Câmara de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, Carlos Aparecido da Silva (PMDB), mais conhnecido como "Carlinhos", é a principal hipótese da polícia para explicar o atentado que matou o vereador Júlio César Calegari (PFL) e o deixou ferido ontem (29). "Ele é que pode explicar o que ocorreu", disse o delegado Alcides Singillo, titular da Delegacia Seccional de Franco da Rocha. Apesar disso, a polícia não descarta a possibilidade de o crime ter motivações políticas por causa da participação de Calegari numa comissão da Câmara Municipal que apura denúncias de irregularidades na contratação da coleta de lixo do município. Calegari, porém, fazia parte da bancada de sustentação do prefeito Roberto Seixas (PTB). "Não sei o que pode ter motivado esse crime", disse o vereador Valdir Pereira da Silva (PFL). Nem a polícia tem pistas da identidade dos assassinos. Sabe-se apenas que eram pelo menos dois e estavam num Gol. Os criminosos esperaram que o Vectra onde viajavam os vereadores parasse num semáforo da esquina da Avenida 14 de Dezembro com a Rua Elias Fausto, em Jundiaí, no interior do Estado. "Carlinhos" dirigia o carro e Calegari estava do lado dele. Atrás, eles levavam três amigos: dois assessores jurídicos da Câmara, os advogados José Vitório Bassani e Gilberto de Almeida Báfero, e um policial militar, Carlos Alberto da Silva, segurança de "Carlinhos". Com o semáforo fechado, os assassinos emparelharam o Gol com o Vectra, pelo lado do motorista. O passageiro do Gol sacou uma pistola calibre 45 e disparou cerca de dez veses. "Carlinhos" atirou-se entre os bancos, mas, mesmo assim, foi atingido por cinco disparos. Duas balas acertaram Calegari, que tinha 32 anos, era casado e pai de um filho. Nenhum dos passageiros do banco traseiro foi alvejado. Os assassinos fugiram sem que ninguém anotasse a placa do Gol - viram apenas as letras CHJ. Esse não foi o primeiro atentado sofrido por "Carlinhos". Em fevereiro de 2000, quando saía da casa da sogra, ele foi baleado por um homem que disparou três vezes - duas balas atingiram o braço do presidente da Câmara. Até hoje, ele nega conhecer quem tentou o matar e afirma não saber o motivo do crime. A polícia desconfia que, daquela vez, "Carlinhos" também tenha sido vítima de uma vingança pessoal. Vice-prefeito e delegado de polícia, Nivaldo da Silva Santos considerou remota a possibilidade de um crime político por causa da denúncia sobre a contratação irregular de uma empresa para fazer a coleta de lixo no município. A acusação foi feita na quinta-feira (24) pelo empresário Rodrigo Luiz Hernadez, filho do ex-prefeito de Franco da Rocha José Benedito Hernandez, afastado pela Câmara há dois anos por suspeita de corrupção. Um grupo de três vereadores apuraria a denúncia do lixo. O relator era Calegari. "Ameaçaram-me duas vezes por telefone, após fazer a denúncia", disse hoje Luiz Henandez. Os homens da Delegacia Seccional de Jundiaí apreenderam hoje à tarde documentos no gabinete de Calegari. Eles querem ouvir o depoimento de "Carlinhos", que está internado em Jundiaí.

Uma vingança por razões pessoais contra o presidente da Câmara de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, Carlos Aparecido da Silva (PMDB), mais conhnecido como "Carlinhos", é a principal hipótese da polícia para explicar o atentado que matou o vereador Júlio César Calegari (PFL) e o deixou ferido ontem (29). "Ele é que pode explicar o que ocorreu", disse o delegado Alcides Singillo, titular da Delegacia Seccional de Franco da Rocha. Apesar disso, a polícia não descarta a possibilidade de o crime ter motivações políticas por causa da participação de Calegari numa comissão da Câmara Municipal que apura denúncias de irregularidades na contratação da coleta de lixo do município. Calegari, porém, fazia parte da bancada de sustentação do prefeito Roberto Seixas (PTB). "Não sei o que pode ter motivado esse crime", disse o vereador Valdir Pereira da Silva (PFL). Nem a polícia tem pistas da identidade dos assassinos. Sabe-se apenas que eram pelo menos dois e estavam num Gol. Os criminosos esperaram que o Vectra onde viajavam os vereadores parasse num semáforo da esquina da Avenida 14 de Dezembro com a Rua Elias Fausto, em Jundiaí, no interior do Estado. "Carlinhos" dirigia o carro e Calegari estava do lado dele. Atrás, eles levavam três amigos: dois assessores jurídicos da Câmara, os advogados José Vitório Bassani e Gilberto de Almeida Báfero, e um policial militar, Carlos Alberto da Silva, segurança de "Carlinhos". Com o semáforo fechado, os assassinos emparelharam o Gol com o Vectra, pelo lado do motorista. O passageiro do Gol sacou uma pistola calibre 45 e disparou cerca de dez veses. "Carlinhos" atirou-se entre os bancos, mas, mesmo assim, foi atingido por cinco disparos. Duas balas acertaram Calegari, que tinha 32 anos, era casado e pai de um filho. Nenhum dos passageiros do banco traseiro foi alvejado. Os assassinos fugiram sem que ninguém anotasse a placa do Gol - viram apenas as letras CHJ. Esse não foi o primeiro atentado sofrido por "Carlinhos". Em fevereiro de 2000, quando saía da casa da sogra, ele foi baleado por um homem que disparou três vezes - duas balas atingiram o braço do presidente da Câmara. Até hoje, ele nega conhecer quem tentou o matar e afirma não saber o motivo do crime. A polícia desconfia que, daquela vez, "Carlinhos" também tenha sido vítima de uma vingança pessoal. Vice-prefeito e delegado de polícia, Nivaldo da Silva Santos considerou remota a possibilidade de um crime político por causa da denúncia sobre a contratação irregular de uma empresa para fazer a coleta de lixo no município. A acusação foi feita na quinta-feira (24) pelo empresário Rodrigo Luiz Hernadez, filho do ex-prefeito de Franco da Rocha José Benedito Hernandez, afastado pela Câmara há dois anos por suspeita de corrupção. Um grupo de três vereadores apuraria a denúncia do lixo. O relator era Calegari. "Ameaçaram-me duas vezes por telefone, após fazer a denúncia", disse hoje Luiz Henandez. Os homens da Delegacia Seccional de Jundiaí apreenderam hoje à tarde documentos no gabinete de Calegari. Eles querem ouvir o depoimento de "Carlinhos", que está internado em Jundiaí.

Uma vingança por razões pessoais contra o presidente da Câmara de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, Carlos Aparecido da Silva (PMDB), mais conhnecido como "Carlinhos", é a principal hipótese da polícia para explicar o atentado que matou o vereador Júlio César Calegari (PFL) e o deixou ferido ontem (29). "Ele é que pode explicar o que ocorreu", disse o delegado Alcides Singillo, titular da Delegacia Seccional de Franco da Rocha. Apesar disso, a polícia não descarta a possibilidade de o crime ter motivações políticas por causa da participação de Calegari numa comissão da Câmara Municipal que apura denúncias de irregularidades na contratação da coleta de lixo do município. Calegari, porém, fazia parte da bancada de sustentação do prefeito Roberto Seixas (PTB). "Não sei o que pode ter motivado esse crime", disse o vereador Valdir Pereira da Silva (PFL). Nem a polícia tem pistas da identidade dos assassinos. Sabe-se apenas que eram pelo menos dois e estavam num Gol. Os criminosos esperaram que o Vectra onde viajavam os vereadores parasse num semáforo da esquina da Avenida 14 de Dezembro com a Rua Elias Fausto, em Jundiaí, no interior do Estado. "Carlinhos" dirigia o carro e Calegari estava do lado dele. Atrás, eles levavam três amigos: dois assessores jurídicos da Câmara, os advogados José Vitório Bassani e Gilberto de Almeida Báfero, e um policial militar, Carlos Alberto da Silva, segurança de "Carlinhos". Com o semáforo fechado, os assassinos emparelharam o Gol com o Vectra, pelo lado do motorista. O passageiro do Gol sacou uma pistola calibre 45 e disparou cerca de dez veses. "Carlinhos" atirou-se entre os bancos, mas, mesmo assim, foi atingido por cinco disparos. Duas balas acertaram Calegari, que tinha 32 anos, era casado e pai de um filho. Nenhum dos passageiros do banco traseiro foi alvejado. Os assassinos fugiram sem que ninguém anotasse a placa do Gol - viram apenas as letras CHJ. Esse não foi o primeiro atentado sofrido por "Carlinhos". Em fevereiro de 2000, quando saía da casa da sogra, ele foi baleado por um homem que disparou três vezes - duas balas atingiram o braço do presidente da Câmara. Até hoje, ele nega conhecer quem tentou o matar e afirma não saber o motivo do crime. A polícia desconfia que, daquela vez, "Carlinhos" também tenha sido vítima de uma vingança pessoal. Vice-prefeito e delegado de polícia, Nivaldo da Silva Santos considerou remota a possibilidade de um crime político por causa da denúncia sobre a contratação irregular de uma empresa para fazer a coleta de lixo no município. A acusação foi feita na quinta-feira (24) pelo empresário Rodrigo Luiz Hernadez, filho do ex-prefeito de Franco da Rocha José Benedito Hernandez, afastado pela Câmara há dois anos por suspeita de corrupção. Um grupo de três vereadores apuraria a denúncia do lixo. O relator era Calegari. "Ameaçaram-me duas vezes por telefone, após fazer a denúncia", disse hoje Luiz Henandez. Os homens da Delegacia Seccional de Jundiaí apreenderam hoje à tarde documentos no gabinete de Calegari. Eles querem ouvir o depoimento de "Carlinhos", que está internado em Jundiaí.

Uma vingança por razões pessoais contra o presidente da Câmara de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, Carlos Aparecido da Silva (PMDB), mais conhnecido como "Carlinhos", é a principal hipótese da polícia para explicar o atentado que matou o vereador Júlio César Calegari (PFL) e o deixou ferido ontem (29). "Ele é que pode explicar o que ocorreu", disse o delegado Alcides Singillo, titular da Delegacia Seccional de Franco da Rocha. Apesar disso, a polícia não descarta a possibilidade de o crime ter motivações políticas por causa da participação de Calegari numa comissão da Câmara Municipal que apura denúncias de irregularidades na contratação da coleta de lixo do município. Calegari, porém, fazia parte da bancada de sustentação do prefeito Roberto Seixas (PTB). "Não sei o que pode ter motivado esse crime", disse o vereador Valdir Pereira da Silva (PFL). Nem a polícia tem pistas da identidade dos assassinos. Sabe-se apenas que eram pelo menos dois e estavam num Gol. Os criminosos esperaram que o Vectra onde viajavam os vereadores parasse num semáforo da esquina da Avenida 14 de Dezembro com a Rua Elias Fausto, em Jundiaí, no interior do Estado. "Carlinhos" dirigia o carro e Calegari estava do lado dele. Atrás, eles levavam três amigos: dois assessores jurídicos da Câmara, os advogados José Vitório Bassani e Gilberto de Almeida Báfero, e um policial militar, Carlos Alberto da Silva, segurança de "Carlinhos". Com o semáforo fechado, os assassinos emparelharam o Gol com o Vectra, pelo lado do motorista. O passageiro do Gol sacou uma pistola calibre 45 e disparou cerca de dez veses. "Carlinhos" atirou-se entre os bancos, mas, mesmo assim, foi atingido por cinco disparos. Duas balas acertaram Calegari, que tinha 32 anos, era casado e pai de um filho. Nenhum dos passageiros do banco traseiro foi alvejado. Os assassinos fugiram sem que ninguém anotasse a placa do Gol - viram apenas as letras CHJ. Esse não foi o primeiro atentado sofrido por "Carlinhos". Em fevereiro de 2000, quando saía da casa da sogra, ele foi baleado por um homem que disparou três vezes - duas balas atingiram o braço do presidente da Câmara. Até hoje, ele nega conhecer quem tentou o matar e afirma não saber o motivo do crime. A polícia desconfia que, daquela vez, "Carlinhos" também tenha sido vítima de uma vingança pessoal. Vice-prefeito e delegado de polícia, Nivaldo da Silva Santos considerou remota a possibilidade de um crime político por causa da denúncia sobre a contratação irregular de uma empresa para fazer a coleta de lixo no município. A acusação foi feita na quinta-feira (24) pelo empresário Rodrigo Luiz Hernadez, filho do ex-prefeito de Franco da Rocha José Benedito Hernandez, afastado pela Câmara há dois anos por suspeita de corrupção. Um grupo de três vereadores apuraria a denúncia do lixo. O relator era Calegari. "Ameaçaram-me duas vezes por telefone, após fazer a denúncia", disse hoje Luiz Henandez. Os homens da Delegacia Seccional de Jundiaí apreenderam hoje à tarde documentos no gabinete de Calegari. Eles querem ouvir o depoimento de "Carlinhos", que está internado em Jundiaí.

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