Suspeito de ser mandante de morte de juíza depõe no Rio


Ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira é considerado o autor intelectual da execução da juíza Patrícia Acioli

Por Redação

SÃO PAULO - Continua na manhã desta sexta-feira, 18, no Rio, a audiência sobre a morte da juíza Patrícia Acioli, com o depoimento do ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira. Ele é considerado o autor intelectual da execução da juíza, no dia 11 de agosto, em frente de casa, em Niterói, no Rio.

Durante audiência realizada na quinta-feira, 17, o cabo da PM Jeferson de Araújo Miranda, acusado pelo Ministério Público de ser um dos executores da juíza, negou os depoimentos dados anteriormente à Delegacia de Homicídios e à Justiça, em função do acordo de delação premiada. Em seu interrogatório, ele afirmou que foi forçado pelo inspetor José Carlos Guimarães, da Delegacia de Homicídios, a mentir sobre a autoria e participação no crime.

Em razão da mudança de depoimento do cabo, o juiz Peterson Barroso Simão cogitou a possibilidade de atender ao pedido do Ministério Público para transferir os réus para fora do Estado do Rio.

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O major Eduardo Augusto Gonçalves, do Departamento de Pessoal da PM, também prestou depoimento ontem. Segundo ele, o tenente Benitez chegou a comandar uma companhia no 7º BPM, na gestão do tenente-coronel Claudio Oliveira, embora esta função fosse para oficial de duas patentes acima. O tenente Daniel Santos Benitez Lopez preferiu se manter em silêncio durante o seu interrogatório.

SÃO PAULO - Continua na manhã desta sexta-feira, 18, no Rio, a audiência sobre a morte da juíza Patrícia Acioli, com o depoimento do ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira. Ele é considerado o autor intelectual da execução da juíza, no dia 11 de agosto, em frente de casa, em Niterói, no Rio.

Durante audiência realizada na quinta-feira, 17, o cabo da PM Jeferson de Araújo Miranda, acusado pelo Ministério Público de ser um dos executores da juíza, negou os depoimentos dados anteriormente à Delegacia de Homicídios e à Justiça, em função do acordo de delação premiada. Em seu interrogatório, ele afirmou que foi forçado pelo inspetor José Carlos Guimarães, da Delegacia de Homicídios, a mentir sobre a autoria e participação no crime.

Em razão da mudança de depoimento do cabo, o juiz Peterson Barroso Simão cogitou a possibilidade de atender ao pedido do Ministério Público para transferir os réus para fora do Estado do Rio.

O major Eduardo Augusto Gonçalves, do Departamento de Pessoal da PM, também prestou depoimento ontem. Segundo ele, o tenente Benitez chegou a comandar uma companhia no 7º BPM, na gestão do tenente-coronel Claudio Oliveira, embora esta função fosse para oficial de duas patentes acima. O tenente Daniel Santos Benitez Lopez preferiu se manter em silêncio durante o seu interrogatório.

SÃO PAULO - Continua na manhã desta sexta-feira, 18, no Rio, a audiência sobre a morte da juíza Patrícia Acioli, com o depoimento do ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira. Ele é considerado o autor intelectual da execução da juíza, no dia 11 de agosto, em frente de casa, em Niterói, no Rio.

Durante audiência realizada na quinta-feira, 17, o cabo da PM Jeferson de Araújo Miranda, acusado pelo Ministério Público de ser um dos executores da juíza, negou os depoimentos dados anteriormente à Delegacia de Homicídios e à Justiça, em função do acordo de delação premiada. Em seu interrogatório, ele afirmou que foi forçado pelo inspetor José Carlos Guimarães, da Delegacia de Homicídios, a mentir sobre a autoria e participação no crime.

Em razão da mudança de depoimento do cabo, o juiz Peterson Barroso Simão cogitou a possibilidade de atender ao pedido do Ministério Público para transferir os réus para fora do Estado do Rio.

O major Eduardo Augusto Gonçalves, do Departamento de Pessoal da PM, também prestou depoimento ontem. Segundo ele, o tenente Benitez chegou a comandar uma companhia no 7º BPM, na gestão do tenente-coronel Claudio Oliveira, embora esta função fosse para oficial de duas patentes acima. O tenente Daniel Santos Benitez Lopez preferiu se manter em silêncio durante o seu interrogatório.

SÃO PAULO - Continua na manhã desta sexta-feira, 18, no Rio, a audiência sobre a morte da juíza Patrícia Acioli, com o depoimento do ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira. Ele é considerado o autor intelectual da execução da juíza, no dia 11 de agosto, em frente de casa, em Niterói, no Rio.

Durante audiência realizada na quinta-feira, 17, o cabo da PM Jeferson de Araújo Miranda, acusado pelo Ministério Público de ser um dos executores da juíza, negou os depoimentos dados anteriormente à Delegacia de Homicídios e à Justiça, em função do acordo de delação premiada. Em seu interrogatório, ele afirmou que foi forçado pelo inspetor José Carlos Guimarães, da Delegacia de Homicídios, a mentir sobre a autoria e participação no crime.

Em razão da mudança de depoimento do cabo, o juiz Peterson Barroso Simão cogitou a possibilidade de atender ao pedido do Ministério Público para transferir os réus para fora do Estado do Rio.

O major Eduardo Augusto Gonçalves, do Departamento de Pessoal da PM, também prestou depoimento ontem. Segundo ele, o tenente Benitez chegou a comandar uma companhia no 7º BPM, na gestão do tenente-coronel Claudio Oliveira, embora esta função fosse para oficial de duas patentes acima. O tenente Daniel Santos Benitez Lopez preferiu se manter em silêncio durante o seu interrogatório.

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