Suzane retira von Richthofen do sobrenome; mudança foi feita no registro de união estável


Condenada pela morte dos pais adotou sobrenomes da avó materna e do marido e agora se chama Suzane Louise Magnani Muniz

Por José Maria Tomazela

Suzane Louise von Richthofen, condenada pela morte dos pais, agora se chama Suzane Louise Magnani Muniz. Ela retirou do seu nome o sobrenome dos pais, von Richthofen, e adotou parte do sobrenome da avó materna, Lourdes Magnani Silva Abdalla, além de ter acrescido o sobrenome do marido, o médico Felipe Zechini Muniz.

A alteração foi feita no dia 13 de dezembro de 2023, no registro de união estável do casal, no Cartório de Registro Civil de Angatuba, no interior de São Paulo. O Estadão obteve cópia do registro.

Suzane von Richthofen foi condenada a 39 anos e seis meses de prisão pelo assassinato dos pais, Marísia e Manfred Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO - 18/07/2006
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As razões para a mudança do nome não foram declaradas formalmente, já que não é uma exigência legal. A lei federal nº 14.382/22 de julho de 2022 permitiu que qualquer cidadão maior de 18 anos realize a alteração sem a necessidade de processo judicial e independentemente de prazo, motivação, gênero, juízo de valor ou de conveniência, salvo se houver suspeita de vício de vontade, fraude, má-fé ou simulação, segundo o texto legal. De acordo com a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP), somente no primeiro ano de vigência da lei, 2.639 pessoas fizeram mudanças em seu nome.

No caso de Suzane, ela fez a alteração ao registrar em cartório a união estável com o médico de Bragança Paulista. A união foi registrada com separação total de bens. Segundo informações de funcionários do cartório, em 2016, quando registrou sua união estável com o empresário Rogério Olberg, ela já havia tentado fazer a mudança, conseguiu apenas acrescentar o sobrenome da linha materna, Magnani, ao seu nome de solteira, sem a retirada do von Richthofen.

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Suzane cumpre em liberdade o restante da pena de 39 anos e seis meses de prisão a que foi condenada pela morte dos pais, o casal Manfred e Marísia von Richthofen, assassinados em casa, em outubro de 2002. O namorado e um irmão dele participaram do crime e também foram condenados.

Ela ficou presa durante 20 anos. Em janeiro do ano passado, com a progressão para o regime aberto, Suzane deixou a Penitenciária Feminina de Tremembé e passou a morar em Angatuba, onde chegou a montar uma loja virtual de acessórios femininos.

No dia 26 de janeiro deste ano, Suzane deu à luz seu primeiro filho, fruto da união com o médico. O bebê nasceu em Atibaia, no hospital em que o médico trabalha, e foi registrado com o nome do pai e o novo sobrenome da mãe. Na certidão, no entanto, constam os nomes dos avós von Richthofen, como exige a lei.

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A reportagem entrou em contato com Suzane e seu marido e ainda aguarda retorno.

Suzane Louise von Richthofen, condenada pela morte dos pais, agora se chama Suzane Louise Magnani Muniz. Ela retirou do seu nome o sobrenome dos pais, von Richthofen, e adotou parte do sobrenome da avó materna, Lourdes Magnani Silva Abdalla, além de ter acrescido o sobrenome do marido, o médico Felipe Zechini Muniz.

A alteração foi feita no dia 13 de dezembro de 2023, no registro de união estável do casal, no Cartório de Registro Civil de Angatuba, no interior de São Paulo. O Estadão obteve cópia do registro.

Suzane von Richthofen foi condenada a 39 anos e seis meses de prisão pelo assassinato dos pais, Marísia e Manfred Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO - 18/07/2006

As razões para a mudança do nome não foram declaradas formalmente, já que não é uma exigência legal. A lei federal nº 14.382/22 de julho de 2022 permitiu que qualquer cidadão maior de 18 anos realize a alteração sem a necessidade de processo judicial e independentemente de prazo, motivação, gênero, juízo de valor ou de conveniência, salvo se houver suspeita de vício de vontade, fraude, má-fé ou simulação, segundo o texto legal. De acordo com a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP), somente no primeiro ano de vigência da lei, 2.639 pessoas fizeram mudanças em seu nome.

No caso de Suzane, ela fez a alteração ao registrar em cartório a união estável com o médico de Bragança Paulista. A união foi registrada com separação total de bens. Segundo informações de funcionários do cartório, em 2016, quando registrou sua união estável com o empresário Rogério Olberg, ela já havia tentado fazer a mudança, conseguiu apenas acrescentar o sobrenome da linha materna, Magnani, ao seu nome de solteira, sem a retirada do von Richthofen.

Suzane cumpre em liberdade o restante da pena de 39 anos e seis meses de prisão a que foi condenada pela morte dos pais, o casal Manfred e Marísia von Richthofen, assassinados em casa, em outubro de 2002. O namorado e um irmão dele participaram do crime e também foram condenados.

Ela ficou presa durante 20 anos. Em janeiro do ano passado, com a progressão para o regime aberto, Suzane deixou a Penitenciária Feminina de Tremembé e passou a morar em Angatuba, onde chegou a montar uma loja virtual de acessórios femininos.

No dia 26 de janeiro deste ano, Suzane deu à luz seu primeiro filho, fruto da união com o médico. O bebê nasceu em Atibaia, no hospital em que o médico trabalha, e foi registrado com o nome do pai e o novo sobrenome da mãe. Na certidão, no entanto, constam os nomes dos avós von Richthofen, como exige a lei.

A reportagem entrou em contato com Suzane e seu marido e ainda aguarda retorno.

Suzane Louise von Richthofen, condenada pela morte dos pais, agora se chama Suzane Louise Magnani Muniz. Ela retirou do seu nome o sobrenome dos pais, von Richthofen, e adotou parte do sobrenome da avó materna, Lourdes Magnani Silva Abdalla, além de ter acrescido o sobrenome do marido, o médico Felipe Zechini Muniz.

A alteração foi feita no dia 13 de dezembro de 2023, no registro de união estável do casal, no Cartório de Registro Civil de Angatuba, no interior de São Paulo. O Estadão obteve cópia do registro.

Suzane von Richthofen foi condenada a 39 anos e seis meses de prisão pelo assassinato dos pais, Marísia e Manfred Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO - 18/07/2006

As razões para a mudança do nome não foram declaradas formalmente, já que não é uma exigência legal. A lei federal nº 14.382/22 de julho de 2022 permitiu que qualquer cidadão maior de 18 anos realize a alteração sem a necessidade de processo judicial e independentemente de prazo, motivação, gênero, juízo de valor ou de conveniência, salvo se houver suspeita de vício de vontade, fraude, má-fé ou simulação, segundo o texto legal. De acordo com a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP), somente no primeiro ano de vigência da lei, 2.639 pessoas fizeram mudanças em seu nome.

No caso de Suzane, ela fez a alteração ao registrar em cartório a união estável com o médico de Bragança Paulista. A união foi registrada com separação total de bens. Segundo informações de funcionários do cartório, em 2016, quando registrou sua união estável com o empresário Rogério Olberg, ela já havia tentado fazer a mudança, conseguiu apenas acrescentar o sobrenome da linha materna, Magnani, ao seu nome de solteira, sem a retirada do von Richthofen.

Suzane cumpre em liberdade o restante da pena de 39 anos e seis meses de prisão a que foi condenada pela morte dos pais, o casal Manfred e Marísia von Richthofen, assassinados em casa, em outubro de 2002. O namorado e um irmão dele participaram do crime e também foram condenados.

Ela ficou presa durante 20 anos. Em janeiro do ano passado, com a progressão para o regime aberto, Suzane deixou a Penitenciária Feminina de Tremembé e passou a morar em Angatuba, onde chegou a montar uma loja virtual de acessórios femininos.

No dia 26 de janeiro deste ano, Suzane deu à luz seu primeiro filho, fruto da união com o médico. O bebê nasceu em Atibaia, no hospital em que o médico trabalha, e foi registrado com o nome do pai e o novo sobrenome da mãe. Na certidão, no entanto, constam os nomes dos avós von Richthofen, como exige a lei.

A reportagem entrou em contato com Suzane e seu marido e ainda aguarda retorno.

Suzane Louise von Richthofen, condenada pela morte dos pais, agora se chama Suzane Louise Magnani Muniz. Ela retirou do seu nome o sobrenome dos pais, von Richthofen, e adotou parte do sobrenome da avó materna, Lourdes Magnani Silva Abdalla, além de ter acrescido o sobrenome do marido, o médico Felipe Zechini Muniz.

A alteração foi feita no dia 13 de dezembro de 2023, no registro de união estável do casal, no Cartório de Registro Civil de Angatuba, no interior de São Paulo. O Estadão obteve cópia do registro.

Suzane von Richthofen foi condenada a 39 anos e seis meses de prisão pelo assassinato dos pais, Marísia e Manfred Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO - 18/07/2006

As razões para a mudança do nome não foram declaradas formalmente, já que não é uma exigência legal. A lei federal nº 14.382/22 de julho de 2022 permitiu que qualquer cidadão maior de 18 anos realize a alteração sem a necessidade de processo judicial e independentemente de prazo, motivação, gênero, juízo de valor ou de conveniência, salvo se houver suspeita de vício de vontade, fraude, má-fé ou simulação, segundo o texto legal. De acordo com a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP), somente no primeiro ano de vigência da lei, 2.639 pessoas fizeram mudanças em seu nome.

No caso de Suzane, ela fez a alteração ao registrar em cartório a união estável com o médico de Bragança Paulista. A união foi registrada com separação total de bens. Segundo informações de funcionários do cartório, em 2016, quando registrou sua união estável com o empresário Rogério Olberg, ela já havia tentado fazer a mudança, conseguiu apenas acrescentar o sobrenome da linha materna, Magnani, ao seu nome de solteira, sem a retirada do von Richthofen.

Suzane cumpre em liberdade o restante da pena de 39 anos e seis meses de prisão a que foi condenada pela morte dos pais, o casal Manfred e Marísia von Richthofen, assassinados em casa, em outubro de 2002. O namorado e um irmão dele participaram do crime e também foram condenados.

Ela ficou presa durante 20 anos. Em janeiro do ano passado, com a progressão para o regime aberto, Suzane deixou a Penitenciária Feminina de Tremembé e passou a morar em Angatuba, onde chegou a montar uma loja virtual de acessórios femininos.

No dia 26 de janeiro deste ano, Suzane deu à luz seu primeiro filho, fruto da união com o médico. O bebê nasceu em Atibaia, no hospital em que o médico trabalha, e foi registrado com o nome do pai e o novo sobrenome da mãe. Na certidão, no entanto, constam os nomes dos avós von Richthofen, como exige a lei.

A reportagem entrou em contato com Suzane e seu marido e ainda aguarda retorno.

Suzane Louise von Richthofen, condenada pela morte dos pais, agora se chama Suzane Louise Magnani Muniz. Ela retirou do seu nome o sobrenome dos pais, von Richthofen, e adotou parte do sobrenome da avó materna, Lourdes Magnani Silva Abdalla, além de ter acrescido o sobrenome do marido, o médico Felipe Zechini Muniz.

A alteração foi feita no dia 13 de dezembro de 2023, no registro de união estável do casal, no Cartório de Registro Civil de Angatuba, no interior de São Paulo. O Estadão obteve cópia do registro.

Suzane von Richthofen foi condenada a 39 anos e seis meses de prisão pelo assassinato dos pais, Marísia e Manfred Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO - 18/07/2006

As razões para a mudança do nome não foram declaradas formalmente, já que não é uma exigência legal. A lei federal nº 14.382/22 de julho de 2022 permitiu que qualquer cidadão maior de 18 anos realize a alteração sem a necessidade de processo judicial e independentemente de prazo, motivação, gênero, juízo de valor ou de conveniência, salvo se houver suspeita de vício de vontade, fraude, má-fé ou simulação, segundo o texto legal. De acordo com a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP), somente no primeiro ano de vigência da lei, 2.639 pessoas fizeram mudanças em seu nome.

No caso de Suzane, ela fez a alteração ao registrar em cartório a união estável com o médico de Bragança Paulista. A união foi registrada com separação total de bens. Segundo informações de funcionários do cartório, em 2016, quando registrou sua união estável com o empresário Rogério Olberg, ela já havia tentado fazer a mudança, conseguiu apenas acrescentar o sobrenome da linha materna, Magnani, ao seu nome de solteira, sem a retirada do von Richthofen.

Suzane cumpre em liberdade o restante da pena de 39 anos e seis meses de prisão a que foi condenada pela morte dos pais, o casal Manfred e Marísia von Richthofen, assassinados em casa, em outubro de 2002. O namorado e um irmão dele participaram do crime e também foram condenados.

Ela ficou presa durante 20 anos. Em janeiro do ano passado, com a progressão para o regime aberto, Suzane deixou a Penitenciária Feminina de Tremembé e passou a morar em Angatuba, onde chegou a montar uma loja virtual de acessórios femininos.

No dia 26 de janeiro deste ano, Suzane deu à luz seu primeiro filho, fruto da união com o médico. O bebê nasceu em Atibaia, no hospital em que o médico trabalha, e foi registrado com o nome do pai e o novo sobrenome da mãe. Na certidão, no entanto, constam os nomes dos avós von Richthofen, como exige a lei.

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