Tecnologia aumenta eficácia e incidência de erros da radioterapia


Falhas de software, entre outros problemas, afetam EUA; no Brasil, a dificuldade é o n.

Por Luciana Alvarez

Os avanços tecnológicos tornaram o tratamento de radioterapia mais preciso e eficaz no combate ao câncer, mas, ao mesmo tempo, mais sujeito a erros. Um levantamento feito nos Estados Unidos pelo jornal The New York Times revelou a ocorrência de casos graves de overdose de radiação. Entre os fatores que elevam a incidência de erros estão falhas de software, imprecisão da programação, não obediência a protocolos de segurança e despreparo do pessoal responsável pelas aplicações."Os aceleradores lineares (equipamentos de ponta em radioterapia) são extraordinariamente mais complexos do que há 20 anos", diz o diretor de física clínica do Centro de Câncer Memorial Sloan-Kettering, Howard I. Amols, de Nova York. Segundo ele, os hospitais frequentemente confiam demais nos novos sistemas computadorizados e os utilizam como se fossem infalíveis.Foi o que aconteceu em um hospital da Flórida, em 2005. A instituição revelou que 77 pacientes com câncer cerebral haviam recebido 50% a mais de radiação do que o prescrito porque um dos aceleradores lineares ficou programado de forma incorreta por quase um ano.Mas a história mais emblemática é a de Scott Jerome-Parks. Por causa de um erro do computador que controla o aparelho de radioterapia, ele recebeu durante três dias excesso de radiação na língua. Perdeu dentes, ficou surdo, com dificuldade para enxergar, incapaz de engolir, teve queimaduras, feridas na boca e garganta, náuseas e fortes dores. Por fim, perdeu a capacidade respiratória e morreu em 2007, aos 43 anos.Enquanto os EUA sofrem com o excesso de tecnologia, no Brasil o problema é outro: a falta de equipamentos. Isso faz com que pelo menos 80 mil pessoas deixem de se tratar a cada ano, diz a Sociedade Brasileira de Radiologia (SBR). "Aqui, muita gente morre porque não recebe tratamento", afirma Carlos Manoel Araújo, presidente da SBR. Há, no País, 277 equipamentos em operação e 60 deles precisam ser renovados. O ideal seria que existissem, no mínimo, 470. "O serviço é muito especializado e o investimento para instalação dos equipamentos, muito alto", diz. O governo federal estima em R$ 6 milhões o custo para a instalação de um serviço básico de radioterapia. Outro problema que preocupa a SBR é a falta de profissionais especializados. Segundo Araújo, apenas 30 novos radioterapeutas se formam por ano. OMISSÃONos EUA, grande parte dos erros relacionados ao excesso de radiação não é comunicada nem aos envolvidos nem aos órgãos responsáveis. Em junho de 2009, um hospital da Filadélfia aplicou quantidade errada de radiação em mais de 90 pacientes com câncer de próstata e não falou nada a respeito.Por isso, tanto as agências reguladoras como os pesquisadores só podem imaginar a frequência dos acidentes. Não existe um centro único de informações, o que ajudaria a esclarecer as falhas. "Suspeito que cerca de 50% dos acidentes deixam de ser denunciados", diz Fred A. Mettler Jr., que investigou os acidentes por radiação em todo o mundo. No Brasil, os centros de radioterapia devem obedecer as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mas não há fiscalização efetiva, pois o órgão conta com poucos profissionais para a tarefa. Os hospitais acabam seguindo os padrões internacionais para garantia sua segurança. "Dessa forma, a maioria dos problemas é detectada antes de se iniciar o tratamento", afirma Giselle Bueno, física que fez um mestrado sobre erros em radioterapia. A fiscalização do material atômico fica a cargo da Comissão Nacional de Energia Nuclear.Segundo Giselle, os problemas decorrentes de falhas na aplicação da radiação são pequenos no Brasil. "Dos casos de erro estudados, quase 90% apresentaram severidade nula ou leve." COM NEW YORK TIMES

Os avanços tecnológicos tornaram o tratamento de radioterapia mais preciso e eficaz no combate ao câncer, mas, ao mesmo tempo, mais sujeito a erros. Um levantamento feito nos Estados Unidos pelo jornal The New York Times revelou a ocorrência de casos graves de overdose de radiação. Entre os fatores que elevam a incidência de erros estão falhas de software, imprecisão da programação, não obediência a protocolos de segurança e despreparo do pessoal responsável pelas aplicações."Os aceleradores lineares (equipamentos de ponta em radioterapia) são extraordinariamente mais complexos do que há 20 anos", diz o diretor de física clínica do Centro de Câncer Memorial Sloan-Kettering, Howard I. Amols, de Nova York. Segundo ele, os hospitais frequentemente confiam demais nos novos sistemas computadorizados e os utilizam como se fossem infalíveis.Foi o que aconteceu em um hospital da Flórida, em 2005. A instituição revelou que 77 pacientes com câncer cerebral haviam recebido 50% a mais de radiação do que o prescrito porque um dos aceleradores lineares ficou programado de forma incorreta por quase um ano.Mas a história mais emblemática é a de Scott Jerome-Parks. Por causa de um erro do computador que controla o aparelho de radioterapia, ele recebeu durante três dias excesso de radiação na língua. Perdeu dentes, ficou surdo, com dificuldade para enxergar, incapaz de engolir, teve queimaduras, feridas na boca e garganta, náuseas e fortes dores. Por fim, perdeu a capacidade respiratória e morreu em 2007, aos 43 anos.Enquanto os EUA sofrem com o excesso de tecnologia, no Brasil o problema é outro: a falta de equipamentos. Isso faz com que pelo menos 80 mil pessoas deixem de se tratar a cada ano, diz a Sociedade Brasileira de Radiologia (SBR). "Aqui, muita gente morre porque não recebe tratamento", afirma Carlos Manoel Araújo, presidente da SBR. Há, no País, 277 equipamentos em operação e 60 deles precisam ser renovados. O ideal seria que existissem, no mínimo, 470. "O serviço é muito especializado e o investimento para instalação dos equipamentos, muito alto", diz. O governo federal estima em R$ 6 milhões o custo para a instalação de um serviço básico de radioterapia. Outro problema que preocupa a SBR é a falta de profissionais especializados. Segundo Araújo, apenas 30 novos radioterapeutas se formam por ano. OMISSÃONos EUA, grande parte dos erros relacionados ao excesso de radiação não é comunicada nem aos envolvidos nem aos órgãos responsáveis. Em junho de 2009, um hospital da Filadélfia aplicou quantidade errada de radiação em mais de 90 pacientes com câncer de próstata e não falou nada a respeito.Por isso, tanto as agências reguladoras como os pesquisadores só podem imaginar a frequência dos acidentes. Não existe um centro único de informações, o que ajudaria a esclarecer as falhas. "Suspeito que cerca de 50% dos acidentes deixam de ser denunciados", diz Fred A. Mettler Jr., que investigou os acidentes por radiação em todo o mundo. No Brasil, os centros de radioterapia devem obedecer as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mas não há fiscalização efetiva, pois o órgão conta com poucos profissionais para a tarefa. Os hospitais acabam seguindo os padrões internacionais para garantia sua segurança. "Dessa forma, a maioria dos problemas é detectada antes de se iniciar o tratamento", afirma Giselle Bueno, física que fez um mestrado sobre erros em radioterapia. A fiscalização do material atômico fica a cargo da Comissão Nacional de Energia Nuclear.Segundo Giselle, os problemas decorrentes de falhas na aplicação da radiação são pequenos no Brasil. "Dos casos de erro estudados, quase 90% apresentaram severidade nula ou leve." COM NEW YORK TIMES

Os avanços tecnológicos tornaram o tratamento de radioterapia mais preciso e eficaz no combate ao câncer, mas, ao mesmo tempo, mais sujeito a erros. Um levantamento feito nos Estados Unidos pelo jornal The New York Times revelou a ocorrência de casos graves de overdose de radiação. Entre os fatores que elevam a incidência de erros estão falhas de software, imprecisão da programação, não obediência a protocolos de segurança e despreparo do pessoal responsável pelas aplicações."Os aceleradores lineares (equipamentos de ponta em radioterapia) são extraordinariamente mais complexos do que há 20 anos", diz o diretor de física clínica do Centro de Câncer Memorial Sloan-Kettering, Howard I. Amols, de Nova York. Segundo ele, os hospitais frequentemente confiam demais nos novos sistemas computadorizados e os utilizam como se fossem infalíveis.Foi o que aconteceu em um hospital da Flórida, em 2005. A instituição revelou que 77 pacientes com câncer cerebral haviam recebido 50% a mais de radiação do que o prescrito porque um dos aceleradores lineares ficou programado de forma incorreta por quase um ano.Mas a história mais emblemática é a de Scott Jerome-Parks. Por causa de um erro do computador que controla o aparelho de radioterapia, ele recebeu durante três dias excesso de radiação na língua. Perdeu dentes, ficou surdo, com dificuldade para enxergar, incapaz de engolir, teve queimaduras, feridas na boca e garganta, náuseas e fortes dores. Por fim, perdeu a capacidade respiratória e morreu em 2007, aos 43 anos.Enquanto os EUA sofrem com o excesso de tecnologia, no Brasil o problema é outro: a falta de equipamentos. Isso faz com que pelo menos 80 mil pessoas deixem de se tratar a cada ano, diz a Sociedade Brasileira de Radiologia (SBR). "Aqui, muita gente morre porque não recebe tratamento", afirma Carlos Manoel Araújo, presidente da SBR. Há, no País, 277 equipamentos em operação e 60 deles precisam ser renovados. O ideal seria que existissem, no mínimo, 470. "O serviço é muito especializado e o investimento para instalação dos equipamentos, muito alto", diz. O governo federal estima em R$ 6 milhões o custo para a instalação de um serviço básico de radioterapia. Outro problema que preocupa a SBR é a falta de profissionais especializados. Segundo Araújo, apenas 30 novos radioterapeutas se formam por ano. OMISSÃONos EUA, grande parte dos erros relacionados ao excesso de radiação não é comunicada nem aos envolvidos nem aos órgãos responsáveis. Em junho de 2009, um hospital da Filadélfia aplicou quantidade errada de radiação em mais de 90 pacientes com câncer de próstata e não falou nada a respeito.Por isso, tanto as agências reguladoras como os pesquisadores só podem imaginar a frequência dos acidentes. Não existe um centro único de informações, o que ajudaria a esclarecer as falhas. "Suspeito que cerca de 50% dos acidentes deixam de ser denunciados", diz Fred A. Mettler Jr., que investigou os acidentes por radiação em todo o mundo. No Brasil, os centros de radioterapia devem obedecer as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mas não há fiscalização efetiva, pois o órgão conta com poucos profissionais para a tarefa. Os hospitais acabam seguindo os padrões internacionais para garantia sua segurança. "Dessa forma, a maioria dos problemas é detectada antes de se iniciar o tratamento", afirma Giselle Bueno, física que fez um mestrado sobre erros em radioterapia. A fiscalização do material atômico fica a cargo da Comissão Nacional de Energia Nuclear.Segundo Giselle, os problemas decorrentes de falhas na aplicação da radiação são pequenos no Brasil. "Dos casos de erro estudados, quase 90% apresentaram severidade nula ou leve." COM NEW YORK TIMES

Os avanços tecnológicos tornaram o tratamento de radioterapia mais preciso e eficaz no combate ao câncer, mas, ao mesmo tempo, mais sujeito a erros. Um levantamento feito nos Estados Unidos pelo jornal The New York Times revelou a ocorrência de casos graves de overdose de radiação. Entre os fatores que elevam a incidência de erros estão falhas de software, imprecisão da programação, não obediência a protocolos de segurança e despreparo do pessoal responsável pelas aplicações."Os aceleradores lineares (equipamentos de ponta em radioterapia) são extraordinariamente mais complexos do que há 20 anos", diz o diretor de física clínica do Centro de Câncer Memorial Sloan-Kettering, Howard I. Amols, de Nova York. Segundo ele, os hospitais frequentemente confiam demais nos novos sistemas computadorizados e os utilizam como se fossem infalíveis.Foi o que aconteceu em um hospital da Flórida, em 2005. A instituição revelou que 77 pacientes com câncer cerebral haviam recebido 50% a mais de radiação do que o prescrito porque um dos aceleradores lineares ficou programado de forma incorreta por quase um ano.Mas a história mais emblemática é a de Scott Jerome-Parks. Por causa de um erro do computador que controla o aparelho de radioterapia, ele recebeu durante três dias excesso de radiação na língua. Perdeu dentes, ficou surdo, com dificuldade para enxergar, incapaz de engolir, teve queimaduras, feridas na boca e garganta, náuseas e fortes dores. Por fim, perdeu a capacidade respiratória e morreu em 2007, aos 43 anos.Enquanto os EUA sofrem com o excesso de tecnologia, no Brasil o problema é outro: a falta de equipamentos. Isso faz com que pelo menos 80 mil pessoas deixem de se tratar a cada ano, diz a Sociedade Brasileira de Radiologia (SBR). "Aqui, muita gente morre porque não recebe tratamento", afirma Carlos Manoel Araújo, presidente da SBR. Há, no País, 277 equipamentos em operação e 60 deles precisam ser renovados. O ideal seria que existissem, no mínimo, 470. "O serviço é muito especializado e o investimento para instalação dos equipamentos, muito alto", diz. O governo federal estima em R$ 6 milhões o custo para a instalação de um serviço básico de radioterapia. Outro problema que preocupa a SBR é a falta de profissionais especializados. Segundo Araújo, apenas 30 novos radioterapeutas se formam por ano. OMISSÃONos EUA, grande parte dos erros relacionados ao excesso de radiação não é comunicada nem aos envolvidos nem aos órgãos responsáveis. Em junho de 2009, um hospital da Filadélfia aplicou quantidade errada de radiação em mais de 90 pacientes com câncer de próstata e não falou nada a respeito.Por isso, tanto as agências reguladoras como os pesquisadores só podem imaginar a frequência dos acidentes. Não existe um centro único de informações, o que ajudaria a esclarecer as falhas. "Suspeito que cerca de 50% dos acidentes deixam de ser denunciados", diz Fred A. Mettler Jr., que investigou os acidentes por radiação em todo o mundo. No Brasil, os centros de radioterapia devem obedecer as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mas não há fiscalização efetiva, pois o órgão conta com poucos profissionais para a tarefa. Os hospitais acabam seguindo os padrões internacionais para garantia sua segurança. "Dessa forma, a maioria dos problemas é detectada antes de se iniciar o tratamento", afirma Giselle Bueno, física que fez um mestrado sobre erros em radioterapia. A fiscalização do material atômico fica a cargo da Comissão Nacional de Energia Nuclear.Segundo Giselle, os problemas decorrentes de falhas na aplicação da radiação são pequenos no Brasil. "Dos casos de erro estudados, quase 90% apresentaram severidade nula ou leve." COM NEW YORK TIMES

Os avanços tecnológicos tornaram o tratamento de radioterapia mais preciso e eficaz no combate ao câncer, mas, ao mesmo tempo, mais sujeito a erros. Um levantamento feito nos Estados Unidos pelo jornal The New York Times revelou a ocorrência de casos graves de overdose de radiação. Entre os fatores que elevam a incidência de erros estão falhas de software, imprecisão da programação, não obediência a protocolos de segurança e despreparo do pessoal responsável pelas aplicações."Os aceleradores lineares (equipamentos de ponta em radioterapia) são extraordinariamente mais complexos do que há 20 anos", diz o diretor de física clínica do Centro de Câncer Memorial Sloan-Kettering, Howard I. Amols, de Nova York. Segundo ele, os hospitais frequentemente confiam demais nos novos sistemas computadorizados e os utilizam como se fossem infalíveis.Foi o que aconteceu em um hospital da Flórida, em 2005. A instituição revelou que 77 pacientes com câncer cerebral haviam recebido 50% a mais de radiação do que o prescrito porque um dos aceleradores lineares ficou programado de forma incorreta por quase um ano.Mas a história mais emblemática é a de Scott Jerome-Parks. Por causa de um erro do computador que controla o aparelho de radioterapia, ele recebeu durante três dias excesso de radiação na língua. Perdeu dentes, ficou surdo, com dificuldade para enxergar, incapaz de engolir, teve queimaduras, feridas na boca e garganta, náuseas e fortes dores. Por fim, perdeu a capacidade respiratória e morreu em 2007, aos 43 anos.Enquanto os EUA sofrem com o excesso de tecnologia, no Brasil o problema é outro: a falta de equipamentos. Isso faz com que pelo menos 80 mil pessoas deixem de se tratar a cada ano, diz a Sociedade Brasileira de Radiologia (SBR). "Aqui, muita gente morre porque não recebe tratamento", afirma Carlos Manoel Araújo, presidente da SBR. Há, no País, 277 equipamentos em operação e 60 deles precisam ser renovados. O ideal seria que existissem, no mínimo, 470. "O serviço é muito especializado e o investimento para instalação dos equipamentos, muito alto", diz. O governo federal estima em R$ 6 milhões o custo para a instalação de um serviço básico de radioterapia. Outro problema que preocupa a SBR é a falta de profissionais especializados. Segundo Araújo, apenas 30 novos radioterapeutas se formam por ano. OMISSÃONos EUA, grande parte dos erros relacionados ao excesso de radiação não é comunicada nem aos envolvidos nem aos órgãos responsáveis. Em junho de 2009, um hospital da Filadélfia aplicou quantidade errada de radiação em mais de 90 pacientes com câncer de próstata e não falou nada a respeito.Por isso, tanto as agências reguladoras como os pesquisadores só podem imaginar a frequência dos acidentes. Não existe um centro único de informações, o que ajudaria a esclarecer as falhas. "Suspeito que cerca de 50% dos acidentes deixam de ser denunciados", diz Fred A. Mettler Jr., que investigou os acidentes por radiação em todo o mundo. No Brasil, os centros de radioterapia devem obedecer as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mas não há fiscalização efetiva, pois o órgão conta com poucos profissionais para a tarefa. Os hospitais acabam seguindo os padrões internacionais para garantia sua segurança. "Dessa forma, a maioria dos problemas é detectada antes de se iniciar o tratamento", afirma Giselle Bueno, física que fez um mestrado sobre erros em radioterapia. A fiscalização do material atômico fica a cargo da Comissão Nacional de Energia Nuclear.Segundo Giselle, os problemas decorrentes de falhas na aplicação da radiação são pequenos no Brasil. "Dos casos de erro estudados, quase 90% apresentaram severidade nula ou leve." COM NEW YORK TIMES

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