Telefônica pede laudo sobre pane a centro de pesquisa


Por MICHELLY TEIXEIRA

O presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, disse hoje que encomendou ao Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) um laudo para apurar a origem da pane que deixou de quarta-feira a ontem sem acesso à internet empresas, departamentos da Prefeitura e dos governos de São Paulo e federal. Conforme Valente, o parecer deve ficar pronto em, no máximo, dez dias, mas ele afirmou acreditar que o resultado possa ser divulgado antes. Sobre a falha, a Telefônica informou apenas que o defeito se deu numa das duas redes com as quais a empresa trabalha, cujos equipamentos estão localizados em Sorocaba, no interior do Estado. Ele disse que é pouco provável que a parada tenha sido causada por um pirata de internet. "Mas isso não significa dizer que não possa ter havido erro humano", disse. Valente afirmou que a interrupção da internet é equacionada, mas alguns clientes ainda podem enfrentar "problemas pontuais". O presidente da Telefônica disse que, em até três dias, todos as falhas do sistema estarão resolvidas. A advogada Daniela Trettel, do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), considera o prazo "tímido". Segundo Valente, quatro grupos de usuários foram afetados. O primeiro foram instituições públicas das esferas federal, estadual e municipal. Grandes empresas, entre elas bancos e seguradoras, também ficaram sem o serviço de banda larga, além de usuários residenciais que contratam o serviço Speedy. Por fim, o presidente mencionou não-usuários da Telefônica, mas que foram privados de realizar atividades como Boletins de Ocorrência (BOs) nas delegacias e serviços do Poupatempo. "A situação está controlada hoje, especialmente entre instituições de maior impacto para a sociedade", afirmou, declarando que ainda há falhas pontuais que não necessariamente estão relacionadas com as que aconteceram desde a quarta-feira. No balanço mais recente feito pela Telefônica, a maioria das dificuldades relacionadas à pane foi sanada. Das 1,6 mil delegacias de polícia, quatro ainda estavam sem o serviço. Dos 250 postos do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), um ainda estava na mesma situação. Segundo Valente, ainda havia problemas técnicos em seis das 560 varas do Tribunal de Justiça (TJ). De acordo com ele, foram normalizados os serviços da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Secretaria Estadual de Saúde. Reunião Valente, que participou hoje de reunião com entidades de defesa do consumidor - Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), Idec, além de Ministério Público (MP) e Procuradoria do Estado - evitou fazer projeções sobre indenizações que a Telefônica teria de fazer para compensar os transtornos ao clientes. O executivo disse que, a partir de segunda-feira, ligará para as grandes empresas para negociar como serão feitos os ressarcimentos. "Vamos conversar com as grandes empresas, uma a uma, mas não necessariamente a indenização será com base em valores monetários, podendo também correr com serviços", disse. Valente reconheceu que pessoas físicas também foram prejudicadas. Parte dos 2,4 milhões dos usuários do serviço de banda larga Speedy ficaram sem o serviço. O executivo não soube precisar quantos desses usuários foram prejudicados, mas disse que o ressarcimento será feito para a toda a base de assinantes. O período em que será feito o ressarcimento ainda está sendo definido pela empresa.

O presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, disse hoje que encomendou ao Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) um laudo para apurar a origem da pane que deixou de quarta-feira a ontem sem acesso à internet empresas, departamentos da Prefeitura e dos governos de São Paulo e federal. Conforme Valente, o parecer deve ficar pronto em, no máximo, dez dias, mas ele afirmou acreditar que o resultado possa ser divulgado antes. Sobre a falha, a Telefônica informou apenas que o defeito se deu numa das duas redes com as quais a empresa trabalha, cujos equipamentos estão localizados em Sorocaba, no interior do Estado. Ele disse que é pouco provável que a parada tenha sido causada por um pirata de internet. "Mas isso não significa dizer que não possa ter havido erro humano", disse. Valente afirmou que a interrupção da internet é equacionada, mas alguns clientes ainda podem enfrentar "problemas pontuais". O presidente da Telefônica disse que, em até três dias, todos as falhas do sistema estarão resolvidas. A advogada Daniela Trettel, do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), considera o prazo "tímido". Segundo Valente, quatro grupos de usuários foram afetados. O primeiro foram instituições públicas das esferas federal, estadual e municipal. Grandes empresas, entre elas bancos e seguradoras, também ficaram sem o serviço de banda larga, além de usuários residenciais que contratam o serviço Speedy. Por fim, o presidente mencionou não-usuários da Telefônica, mas que foram privados de realizar atividades como Boletins de Ocorrência (BOs) nas delegacias e serviços do Poupatempo. "A situação está controlada hoje, especialmente entre instituições de maior impacto para a sociedade", afirmou, declarando que ainda há falhas pontuais que não necessariamente estão relacionadas com as que aconteceram desde a quarta-feira. No balanço mais recente feito pela Telefônica, a maioria das dificuldades relacionadas à pane foi sanada. Das 1,6 mil delegacias de polícia, quatro ainda estavam sem o serviço. Dos 250 postos do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), um ainda estava na mesma situação. Segundo Valente, ainda havia problemas técnicos em seis das 560 varas do Tribunal de Justiça (TJ). De acordo com ele, foram normalizados os serviços da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Secretaria Estadual de Saúde. Reunião Valente, que participou hoje de reunião com entidades de defesa do consumidor - Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), Idec, além de Ministério Público (MP) e Procuradoria do Estado - evitou fazer projeções sobre indenizações que a Telefônica teria de fazer para compensar os transtornos ao clientes. O executivo disse que, a partir de segunda-feira, ligará para as grandes empresas para negociar como serão feitos os ressarcimentos. "Vamos conversar com as grandes empresas, uma a uma, mas não necessariamente a indenização será com base em valores monetários, podendo também correr com serviços", disse. Valente reconheceu que pessoas físicas também foram prejudicadas. Parte dos 2,4 milhões dos usuários do serviço de banda larga Speedy ficaram sem o serviço. O executivo não soube precisar quantos desses usuários foram prejudicados, mas disse que o ressarcimento será feito para a toda a base de assinantes. O período em que será feito o ressarcimento ainda está sendo definido pela empresa.

O presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, disse hoje que encomendou ao Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) um laudo para apurar a origem da pane que deixou de quarta-feira a ontem sem acesso à internet empresas, departamentos da Prefeitura e dos governos de São Paulo e federal. Conforme Valente, o parecer deve ficar pronto em, no máximo, dez dias, mas ele afirmou acreditar que o resultado possa ser divulgado antes. Sobre a falha, a Telefônica informou apenas que o defeito se deu numa das duas redes com as quais a empresa trabalha, cujos equipamentos estão localizados em Sorocaba, no interior do Estado. Ele disse que é pouco provável que a parada tenha sido causada por um pirata de internet. "Mas isso não significa dizer que não possa ter havido erro humano", disse. Valente afirmou que a interrupção da internet é equacionada, mas alguns clientes ainda podem enfrentar "problemas pontuais". O presidente da Telefônica disse que, em até três dias, todos as falhas do sistema estarão resolvidas. A advogada Daniela Trettel, do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), considera o prazo "tímido". Segundo Valente, quatro grupos de usuários foram afetados. O primeiro foram instituições públicas das esferas federal, estadual e municipal. Grandes empresas, entre elas bancos e seguradoras, também ficaram sem o serviço de banda larga, além de usuários residenciais que contratam o serviço Speedy. Por fim, o presidente mencionou não-usuários da Telefônica, mas que foram privados de realizar atividades como Boletins de Ocorrência (BOs) nas delegacias e serviços do Poupatempo. "A situação está controlada hoje, especialmente entre instituições de maior impacto para a sociedade", afirmou, declarando que ainda há falhas pontuais que não necessariamente estão relacionadas com as que aconteceram desde a quarta-feira. No balanço mais recente feito pela Telefônica, a maioria das dificuldades relacionadas à pane foi sanada. Das 1,6 mil delegacias de polícia, quatro ainda estavam sem o serviço. Dos 250 postos do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), um ainda estava na mesma situação. Segundo Valente, ainda havia problemas técnicos em seis das 560 varas do Tribunal de Justiça (TJ). De acordo com ele, foram normalizados os serviços da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Secretaria Estadual de Saúde. Reunião Valente, que participou hoje de reunião com entidades de defesa do consumidor - Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), Idec, além de Ministério Público (MP) e Procuradoria do Estado - evitou fazer projeções sobre indenizações que a Telefônica teria de fazer para compensar os transtornos ao clientes. O executivo disse que, a partir de segunda-feira, ligará para as grandes empresas para negociar como serão feitos os ressarcimentos. "Vamos conversar com as grandes empresas, uma a uma, mas não necessariamente a indenização será com base em valores monetários, podendo também correr com serviços", disse. Valente reconheceu que pessoas físicas também foram prejudicadas. Parte dos 2,4 milhões dos usuários do serviço de banda larga Speedy ficaram sem o serviço. O executivo não soube precisar quantos desses usuários foram prejudicados, mas disse que o ressarcimento será feito para a toda a base de assinantes. O período em que será feito o ressarcimento ainda está sendo definido pela empresa.

O presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, disse hoje que encomendou ao Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) um laudo para apurar a origem da pane que deixou de quarta-feira a ontem sem acesso à internet empresas, departamentos da Prefeitura e dos governos de São Paulo e federal. Conforme Valente, o parecer deve ficar pronto em, no máximo, dez dias, mas ele afirmou acreditar que o resultado possa ser divulgado antes. Sobre a falha, a Telefônica informou apenas que o defeito se deu numa das duas redes com as quais a empresa trabalha, cujos equipamentos estão localizados em Sorocaba, no interior do Estado. Ele disse que é pouco provável que a parada tenha sido causada por um pirata de internet. "Mas isso não significa dizer que não possa ter havido erro humano", disse. Valente afirmou que a interrupção da internet é equacionada, mas alguns clientes ainda podem enfrentar "problemas pontuais". O presidente da Telefônica disse que, em até três dias, todos as falhas do sistema estarão resolvidas. A advogada Daniela Trettel, do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), considera o prazo "tímido". Segundo Valente, quatro grupos de usuários foram afetados. O primeiro foram instituições públicas das esferas federal, estadual e municipal. Grandes empresas, entre elas bancos e seguradoras, também ficaram sem o serviço de banda larga, além de usuários residenciais que contratam o serviço Speedy. Por fim, o presidente mencionou não-usuários da Telefônica, mas que foram privados de realizar atividades como Boletins de Ocorrência (BOs) nas delegacias e serviços do Poupatempo. "A situação está controlada hoje, especialmente entre instituições de maior impacto para a sociedade", afirmou, declarando que ainda há falhas pontuais que não necessariamente estão relacionadas com as que aconteceram desde a quarta-feira. No balanço mais recente feito pela Telefônica, a maioria das dificuldades relacionadas à pane foi sanada. Das 1,6 mil delegacias de polícia, quatro ainda estavam sem o serviço. Dos 250 postos do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), um ainda estava na mesma situação. Segundo Valente, ainda havia problemas técnicos em seis das 560 varas do Tribunal de Justiça (TJ). De acordo com ele, foram normalizados os serviços da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Secretaria Estadual de Saúde. Reunião Valente, que participou hoje de reunião com entidades de defesa do consumidor - Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), Idec, além de Ministério Público (MP) e Procuradoria do Estado - evitou fazer projeções sobre indenizações que a Telefônica teria de fazer para compensar os transtornos ao clientes. O executivo disse que, a partir de segunda-feira, ligará para as grandes empresas para negociar como serão feitos os ressarcimentos. "Vamos conversar com as grandes empresas, uma a uma, mas não necessariamente a indenização será com base em valores monetários, podendo também correr com serviços", disse. Valente reconheceu que pessoas físicas também foram prejudicadas. Parte dos 2,4 milhões dos usuários do serviço de banda larga Speedy ficaram sem o serviço. O executivo não soube precisar quantos desses usuários foram prejudicados, mas disse que o ressarcimento será feito para a toda a base de assinantes. O período em que será feito o ressarcimento ainda está sendo definido pela empresa.

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