Telescópio espacial detecta eclipse de buraco negro


Com o eclipse, astrônomos foram capazes de estimar o tamanho do disco que cerca o astro, avaliando tempo que a radiação emitida levou para reaparecer

Por Agencia Estado

Observações feitas pelo telescópio espacial Chandra, detectaram um eclipse do buraco negro que existe no centro da galáxia NGC 1365. Uma densa nuvem de poeira passou entre o telescópio e o buraco negro, bloqueando os raios-X de alta energia emitidos pelo material localizado na borda da estrela morta. Esse alinhamento fortuito permitiu que astrônomos medissem o tamanho do disco de matéria que cerca o buraco negro, uma estrutura relativamente minúscula, em comparação com a escala galáctica. A imagem feita pelo Chandra contém uma fonte brilhante de raios-X no centro, revelando a posição do buraco negro. Uma imagem da galáxia, feita em luz visível, ajuda a contextualizar os dados. A galáxia NGC 1365 contém o que os cientistas chamam de núcleo galáctico ativo. Pesquisadores crêem que o buraco negro no centro do núcleo é alimentado por um fluxo contínuo de material que, presume-se, tenha a forma de um disco. O material prestes a mergulhar no abismo deve atingir temperaturas de milhões de graus pouco antes de cruzar o horizonte de eventos, que delimita o volume ao redor do buraco negro a partir da onde não há retorno. O processo faz com que o gás ao redor produza enormes quantidades de raios-X, mas a estrutura é muito pequena para ser avistada por um telescópio. Com o eclipse, os astrônomos foram capazes de estimar o tamanho do disco, cronometrando a duração da ocultação.

Observações feitas pelo telescópio espacial Chandra, detectaram um eclipse do buraco negro que existe no centro da galáxia NGC 1365. Uma densa nuvem de poeira passou entre o telescópio e o buraco negro, bloqueando os raios-X de alta energia emitidos pelo material localizado na borda da estrela morta. Esse alinhamento fortuito permitiu que astrônomos medissem o tamanho do disco de matéria que cerca o buraco negro, uma estrutura relativamente minúscula, em comparação com a escala galáctica. A imagem feita pelo Chandra contém uma fonte brilhante de raios-X no centro, revelando a posição do buraco negro. Uma imagem da galáxia, feita em luz visível, ajuda a contextualizar os dados. A galáxia NGC 1365 contém o que os cientistas chamam de núcleo galáctico ativo. Pesquisadores crêem que o buraco negro no centro do núcleo é alimentado por um fluxo contínuo de material que, presume-se, tenha a forma de um disco. O material prestes a mergulhar no abismo deve atingir temperaturas de milhões de graus pouco antes de cruzar o horizonte de eventos, que delimita o volume ao redor do buraco negro a partir da onde não há retorno. O processo faz com que o gás ao redor produza enormes quantidades de raios-X, mas a estrutura é muito pequena para ser avistada por um telescópio. Com o eclipse, os astrônomos foram capazes de estimar o tamanho do disco, cronometrando a duração da ocultação.

Observações feitas pelo telescópio espacial Chandra, detectaram um eclipse do buraco negro que existe no centro da galáxia NGC 1365. Uma densa nuvem de poeira passou entre o telescópio e o buraco negro, bloqueando os raios-X de alta energia emitidos pelo material localizado na borda da estrela morta. Esse alinhamento fortuito permitiu que astrônomos medissem o tamanho do disco de matéria que cerca o buraco negro, uma estrutura relativamente minúscula, em comparação com a escala galáctica. A imagem feita pelo Chandra contém uma fonte brilhante de raios-X no centro, revelando a posição do buraco negro. Uma imagem da galáxia, feita em luz visível, ajuda a contextualizar os dados. A galáxia NGC 1365 contém o que os cientistas chamam de núcleo galáctico ativo. Pesquisadores crêem que o buraco negro no centro do núcleo é alimentado por um fluxo contínuo de material que, presume-se, tenha a forma de um disco. O material prestes a mergulhar no abismo deve atingir temperaturas de milhões de graus pouco antes de cruzar o horizonte de eventos, que delimita o volume ao redor do buraco negro a partir da onde não há retorno. O processo faz com que o gás ao redor produza enormes quantidades de raios-X, mas a estrutura é muito pequena para ser avistada por um telescópio. Com o eclipse, os astrônomos foram capazes de estimar o tamanho do disco, cronometrando a duração da ocultação.

Observações feitas pelo telescópio espacial Chandra, detectaram um eclipse do buraco negro que existe no centro da galáxia NGC 1365. Uma densa nuvem de poeira passou entre o telescópio e o buraco negro, bloqueando os raios-X de alta energia emitidos pelo material localizado na borda da estrela morta. Esse alinhamento fortuito permitiu que astrônomos medissem o tamanho do disco de matéria que cerca o buraco negro, uma estrutura relativamente minúscula, em comparação com a escala galáctica. A imagem feita pelo Chandra contém uma fonte brilhante de raios-X no centro, revelando a posição do buraco negro. Uma imagem da galáxia, feita em luz visível, ajuda a contextualizar os dados. A galáxia NGC 1365 contém o que os cientistas chamam de núcleo galáctico ativo. Pesquisadores crêem que o buraco negro no centro do núcleo é alimentado por um fluxo contínuo de material que, presume-se, tenha a forma de um disco. O material prestes a mergulhar no abismo deve atingir temperaturas de milhões de graus pouco antes de cruzar o horizonte de eventos, que delimita o volume ao redor do buraco negro a partir da onde não há retorno. O processo faz com que o gás ao redor produza enormes quantidades de raios-X, mas a estrutura é muito pequena para ser avistada por um telescópio. Com o eclipse, os astrônomos foram capazes de estimar o tamanho do disco, cronometrando a duração da ocultação.

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