Tenente-coronel começa a ser julgado pelo assassinato da juíza Patrícia Acioli


Cláudio Luiz Silva de Oliveira é acusado de ser o mandante da morte da magistrada, em 2011; ela foi executada com 21 tiros em frente ao seu condomínio, em Niterói

Por Fabio Grellet

RIO - O tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira, acusado de ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli, ocorrido em 2011, será julgado a partir das 8h desta quinta-feira, 20, pelo Tribunal do Júri de Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A sessão será presidida pela juíza Nearis dos Santos Carvalho Arce.

Cláudio Luiz, que à época do crime era comandante do 7º Batalhão da PM, em São Gonçalo, município vizinho de Niterói onde a juíza Patrícia trabalhava, responderá por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, mediante emboscada e com o objetivo de assegurar a impunidade da série de crimes) e por formação de quadrilha armada.

Patrícia Acioli era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo quando foi morta, em 11 de agosto de 2011, com 21 tiros, em frente ao condomínio onde morava, em Niterói. A magistrada atuava em diversos processos em que os réus, policiais militares, estavam envolvidos em supostos autos de resistência, como são registrados os casos em que há troca de tiros e policiais matam seus oponentes.

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Dos 11 policiais militares réus no caso de assassinato da juíza Patrícia Acioli, seis já foram condenados por participar do crime. Até agora, nenhum foi expulso da corporação, embora a sentença já tenha transitado em julgado.

RIO - O tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira, acusado de ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli, ocorrido em 2011, será julgado a partir das 8h desta quinta-feira, 20, pelo Tribunal do Júri de Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A sessão será presidida pela juíza Nearis dos Santos Carvalho Arce.

Cláudio Luiz, que à época do crime era comandante do 7º Batalhão da PM, em São Gonçalo, município vizinho de Niterói onde a juíza Patrícia trabalhava, responderá por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, mediante emboscada e com o objetivo de assegurar a impunidade da série de crimes) e por formação de quadrilha armada.

Patrícia Acioli era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo quando foi morta, em 11 de agosto de 2011, com 21 tiros, em frente ao condomínio onde morava, em Niterói. A magistrada atuava em diversos processos em que os réus, policiais militares, estavam envolvidos em supostos autos de resistência, como são registrados os casos em que há troca de tiros e policiais matam seus oponentes.

Dos 11 policiais militares réus no caso de assassinato da juíza Patrícia Acioli, seis já foram condenados por participar do crime. Até agora, nenhum foi expulso da corporação, embora a sentença já tenha transitado em julgado.

RIO - O tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira, acusado de ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli, ocorrido em 2011, será julgado a partir das 8h desta quinta-feira, 20, pelo Tribunal do Júri de Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A sessão será presidida pela juíza Nearis dos Santos Carvalho Arce.

Cláudio Luiz, que à época do crime era comandante do 7º Batalhão da PM, em São Gonçalo, município vizinho de Niterói onde a juíza Patrícia trabalhava, responderá por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, mediante emboscada e com o objetivo de assegurar a impunidade da série de crimes) e por formação de quadrilha armada.

Patrícia Acioli era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo quando foi morta, em 11 de agosto de 2011, com 21 tiros, em frente ao condomínio onde morava, em Niterói. A magistrada atuava em diversos processos em que os réus, policiais militares, estavam envolvidos em supostos autos de resistência, como são registrados os casos em que há troca de tiros e policiais matam seus oponentes.

Dos 11 policiais militares réus no caso de assassinato da juíza Patrícia Acioli, seis já foram condenados por participar do crime. Até agora, nenhum foi expulso da corporação, embora a sentença já tenha transitado em julgado.

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