‘Tenham ela em suas orações’, dizem pais de advogada encontrada morta após dois anos desaparecida


Corpo de Alessandra Dellatorre foi localizado em área de mata em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, perto de onde foi vista pela última vez

Por Leonardo Zvarick
Atualização:

O corpo da advogada Alessandra Dellatorre, que estava desaparecida há quase dois anos, foi encontrado em uma área de mata em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, perto de onde fora vista pela última vez.

Os pais de Alessandra, que desde 2022 mantinham uma campanha nas redes sociais por informações sobre o paradeiro dela, publicaram carta lamentando a morte e agradecendo a ajuda de voluntários.

“Passaram-se 23 meses e 1 dia até termos a pior notícia possível. Agora, nada mais pode ser feito para ela a não ser orar. Esse é o nosso último pedido a todos. Se puderem, tenham ela em suas orações”, diz a carta assinada por Eduardo e Ivete.

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Ossada da vítima foi localizada pela polícia Foto: Reprodução/TV Globo

Na carta de despedida, os pais da advogada agradecem o apoio espiritual daqueles que se solidarizaram com a família, bem como o trabalho dos profissionais, parentes e voluntários que trabalharam nas buscas. “Sintam-se todos abraçados e tenham certeza de nossa eterna gratidão”.

O corpo de Alessandra será velado e sepultado no Cemitério Ecumênico Cristo Rei, em São Leopoldo, nesta quarta-feira, 19.

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A jovem tinha 29 anos quando desapareceu, após sair para caminhar pela Avenida Unisinos. O último registro em que ela aparece com vida foi feito por câmeras de segurança quando caminhava em direção a uma área de mata. Buscas foram realizadas na época, mas não tiveram sucesso.

No último dia 7, militares faziam uma patrulha de rotina na área rural do município quando encontraram o corpo em decomposição, a 1,9 quilômetro de onde Alessandra foi vista pela última vez. A localização foi anunciada nesta terça-feira, 18.

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A Polícia Civil gaúcha agora está investigando o que causou a morte da mulher. Segundo o diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Mario Souza, não havia sinais aparentes de crime ou envolvimento de terceiros na morte.

Uma das hipóteses é de que Alessandra tenha passado mal ao ingerir o líquido que consumira. A garrafa que ela usava foi encontrada e submetida a perícia, e o conteúdo era uma mistura de energético com cafeína e um medicamento para tratar o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

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Antes de desaparecer durante uma caminhada, em julho de 2022, a advogada trabalhou num escritório de advocacia no bairro São José, área nobre da cidade de São Leopoldo. A informação foi confirmada pelo advogado que a contratou na época, Marcelo De La Torres Dias, de 54 anos.

‘’Na verdade, ela tinha um bom currículo, e como ela tinha o sobrenome muito próximo do meu, isso me gerou a curiosidade de entrevistá-la. Conversei com ela, tratamos uns 15 dias de teste, porque ela ia somente substituir uma advogada que sairia de férias’', contou o advogado Marcelo De La Torres Dias.

A advogado afirmou que Alessandra Dellatorre havia sido indicada por um colega de profissão dele. ‘’Ela começou a trabalhar numa segunda-feira (11 de julho) e foi até quinta, já na sexta-feira (15) ela foi ao escritório e pediu demissão. Eu, mesmo, tive um pouquíssimo contato com a Alessandra nesses quatro dias. Era uma menina muito introspectiva, extremamente quieta’', disse o advogado. /COLABOROU LUCIANO NAGEL

O corpo da advogada Alessandra Dellatorre, que estava desaparecida há quase dois anos, foi encontrado em uma área de mata em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, perto de onde fora vista pela última vez.

Os pais de Alessandra, que desde 2022 mantinham uma campanha nas redes sociais por informações sobre o paradeiro dela, publicaram carta lamentando a morte e agradecendo a ajuda de voluntários.

“Passaram-se 23 meses e 1 dia até termos a pior notícia possível. Agora, nada mais pode ser feito para ela a não ser orar. Esse é o nosso último pedido a todos. Se puderem, tenham ela em suas orações”, diz a carta assinada por Eduardo e Ivete.

Ossada da vítima foi localizada pela polícia Foto: Reprodução/TV Globo

Na carta de despedida, os pais da advogada agradecem o apoio espiritual daqueles que se solidarizaram com a família, bem como o trabalho dos profissionais, parentes e voluntários que trabalharam nas buscas. “Sintam-se todos abraçados e tenham certeza de nossa eterna gratidão”.

O corpo de Alessandra será velado e sepultado no Cemitério Ecumênico Cristo Rei, em São Leopoldo, nesta quarta-feira, 19.

A jovem tinha 29 anos quando desapareceu, após sair para caminhar pela Avenida Unisinos. O último registro em que ela aparece com vida foi feito por câmeras de segurança quando caminhava em direção a uma área de mata. Buscas foram realizadas na época, mas não tiveram sucesso.

No último dia 7, militares faziam uma patrulha de rotina na área rural do município quando encontraram o corpo em decomposição, a 1,9 quilômetro de onde Alessandra foi vista pela última vez. A localização foi anunciada nesta terça-feira, 18.

A Polícia Civil gaúcha agora está investigando o que causou a morte da mulher. Segundo o diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Mario Souza, não havia sinais aparentes de crime ou envolvimento de terceiros na morte.

Uma das hipóteses é de que Alessandra tenha passado mal ao ingerir o líquido que consumira. A garrafa que ela usava foi encontrada e submetida a perícia, e o conteúdo era uma mistura de energético com cafeína e um medicamento para tratar o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

Antes de desaparecer durante uma caminhada, em julho de 2022, a advogada trabalhou num escritório de advocacia no bairro São José, área nobre da cidade de São Leopoldo. A informação foi confirmada pelo advogado que a contratou na época, Marcelo De La Torres Dias, de 54 anos.

‘’Na verdade, ela tinha um bom currículo, e como ela tinha o sobrenome muito próximo do meu, isso me gerou a curiosidade de entrevistá-la. Conversei com ela, tratamos uns 15 dias de teste, porque ela ia somente substituir uma advogada que sairia de férias’', contou o advogado Marcelo De La Torres Dias.

A advogado afirmou que Alessandra Dellatorre havia sido indicada por um colega de profissão dele. ‘’Ela começou a trabalhar numa segunda-feira (11 de julho) e foi até quinta, já na sexta-feira (15) ela foi ao escritório e pediu demissão. Eu, mesmo, tive um pouquíssimo contato com a Alessandra nesses quatro dias. Era uma menina muito introspectiva, extremamente quieta’', disse o advogado. /COLABOROU LUCIANO NAGEL

O corpo da advogada Alessandra Dellatorre, que estava desaparecida há quase dois anos, foi encontrado em uma área de mata em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, perto de onde fora vista pela última vez.

Os pais de Alessandra, que desde 2022 mantinham uma campanha nas redes sociais por informações sobre o paradeiro dela, publicaram carta lamentando a morte e agradecendo a ajuda de voluntários.

“Passaram-se 23 meses e 1 dia até termos a pior notícia possível. Agora, nada mais pode ser feito para ela a não ser orar. Esse é o nosso último pedido a todos. Se puderem, tenham ela em suas orações”, diz a carta assinada por Eduardo e Ivete.

Ossada da vítima foi localizada pela polícia Foto: Reprodução/TV Globo

Na carta de despedida, os pais da advogada agradecem o apoio espiritual daqueles que se solidarizaram com a família, bem como o trabalho dos profissionais, parentes e voluntários que trabalharam nas buscas. “Sintam-se todos abraçados e tenham certeza de nossa eterna gratidão”.

O corpo de Alessandra será velado e sepultado no Cemitério Ecumênico Cristo Rei, em São Leopoldo, nesta quarta-feira, 19.

A jovem tinha 29 anos quando desapareceu, após sair para caminhar pela Avenida Unisinos. O último registro em que ela aparece com vida foi feito por câmeras de segurança quando caminhava em direção a uma área de mata. Buscas foram realizadas na época, mas não tiveram sucesso.

No último dia 7, militares faziam uma patrulha de rotina na área rural do município quando encontraram o corpo em decomposição, a 1,9 quilômetro de onde Alessandra foi vista pela última vez. A localização foi anunciada nesta terça-feira, 18.

A Polícia Civil gaúcha agora está investigando o que causou a morte da mulher. Segundo o diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Mario Souza, não havia sinais aparentes de crime ou envolvimento de terceiros na morte.

Uma das hipóteses é de que Alessandra tenha passado mal ao ingerir o líquido que consumira. A garrafa que ela usava foi encontrada e submetida a perícia, e o conteúdo era uma mistura de energético com cafeína e um medicamento para tratar o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

Antes de desaparecer durante uma caminhada, em julho de 2022, a advogada trabalhou num escritório de advocacia no bairro São José, área nobre da cidade de São Leopoldo. A informação foi confirmada pelo advogado que a contratou na época, Marcelo De La Torres Dias, de 54 anos.

‘’Na verdade, ela tinha um bom currículo, e como ela tinha o sobrenome muito próximo do meu, isso me gerou a curiosidade de entrevistá-la. Conversei com ela, tratamos uns 15 dias de teste, porque ela ia somente substituir uma advogada que sairia de férias’', contou o advogado Marcelo De La Torres Dias.

A advogado afirmou que Alessandra Dellatorre havia sido indicada por um colega de profissão dele. ‘’Ela começou a trabalhar numa segunda-feira (11 de julho) e foi até quinta, já na sexta-feira (15) ela foi ao escritório e pediu demissão. Eu, mesmo, tive um pouquíssimo contato com a Alessandra nesses quatro dias. Era uma menina muito introspectiva, extremamente quieta’', disse o advogado. /COLABOROU LUCIANO NAGEL

O corpo da advogada Alessandra Dellatorre, que estava desaparecida há quase dois anos, foi encontrado em uma área de mata em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, perto de onde fora vista pela última vez.

Os pais de Alessandra, que desde 2022 mantinham uma campanha nas redes sociais por informações sobre o paradeiro dela, publicaram carta lamentando a morte e agradecendo a ajuda de voluntários.

“Passaram-se 23 meses e 1 dia até termos a pior notícia possível. Agora, nada mais pode ser feito para ela a não ser orar. Esse é o nosso último pedido a todos. Se puderem, tenham ela em suas orações”, diz a carta assinada por Eduardo e Ivete.

Ossada da vítima foi localizada pela polícia Foto: Reprodução/TV Globo

Na carta de despedida, os pais da advogada agradecem o apoio espiritual daqueles que se solidarizaram com a família, bem como o trabalho dos profissionais, parentes e voluntários que trabalharam nas buscas. “Sintam-se todos abraçados e tenham certeza de nossa eterna gratidão”.

O corpo de Alessandra será velado e sepultado no Cemitério Ecumênico Cristo Rei, em São Leopoldo, nesta quarta-feira, 19.

A jovem tinha 29 anos quando desapareceu, após sair para caminhar pela Avenida Unisinos. O último registro em que ela aparece com vida foi feito por câmeras de segurança quando caminhava em direção a uma área de mata. Buscas foram realizadas na época, mas não tiveram sucesso.

No último dia 7, militares faziam uma patrulha de rotina na área rural do município quando encontraram o corpo em decomposição, a 1,9 quilômetro de onde Alessandra foi vista pela última vez. A localização foi anunciada nesta terça-feira, 18.

A Polícia Civil gaúcha agora está investigando o que causou a morte da mulher. Segundo o diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Mario Souza, não havia sinais aparentes de crime ou envolvimento de terceiros na morte.

Uma das hipóteses é de que Alessandra tenha passado mal ao ingerir o líquido que consumira. A garrafa que ela usava foi encontrada e submetida a perícia, e o conteúdo era uma mistura de energético com cafeína e um medicamento para tratar o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

Antes de desaparecer durante uma caminhada, em julho de 2022, a advogada trabalhou num escritório de advocacia no bairro São José, área nobre da cidade de São Leopoldo. A informação foi confirmada pelo advogado que a contratou na época, Marcelo De La Torres Dias, de 54 anos.

‘’Na verdade, ela tinha um bom currículo, e como ela tinha o sobrenome muito próximo do meu, isso me gerou a curiosidade de entrevistá-la. Conversei com ela, tratamos uns 15 dias de teste, porque ela ia somente substituir uma advogada que sairia de férias’', contou o advogado Marcelo De La Torres Dias.

A advogado afirmou que Alessandra Dellatorre havia sido indicada por um colega de profissão dele. ‘’Ela começou a trabalhar numa segunda-feira (11 de julho) e foi até quinta, já na sexta-feira (15) ela foi ao escritório e pediu demissão. Eu, mesmo, tive um pouquíssimo contato com a Alessandra nesses quatro dias. Era uma menina muito introspectiva, extremamente quieta’', disse o advogado. /COLABOROU LUCIANO NAGEL

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