Termina seqüestro de mulher em Natal


Por Agencia Estado

O seqüestro da contato publicitário e universitária Isis Nobrega, 27 anos, acabou às 15h30, após quatro horas de tensão, durante as quais a vítima teve uma arma apontada para a cabeça. Um dos seqüestradores, com um pano cobrindo o rosto, retirou a vítima do Mercedes Classe A em que Isis era mantida como refém. A universitária não tinha condições de andar, pois estava com as duas pernas feridas. As operações foram comandadas pelo Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da PM do Rio Grande do Norte. Uma multidão gritava, pedindo o linchamento dos seqüestradores. Isis foi levada em uma ambulância para o Hospital Clóvis Sarinho, quase em frente ao local onde ocorreu o cerco policial.

O seqüestro da contato publicitário e universitária Isis Nobrega, 27 anos, acabou às 15h30, após quatro horas de tensão, durante as quais a vítima teve uma arma apontada para a cabeça. Um dos seqüestradores, com um pano cobrindo o rosto, retirou a vítima do Mercedes Classe A em que Isis era mantida como refém. A universitária não tinha condições de andar, pois estava com as duas pernas feridas. As operações foram comandadas pelo Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da PM do Rio Grande do Norte. Uma multidão gritava, pedindo o linchamento dos seqüestradores. Isis foi levada em uma ambulância para o Hospital Clóvis Sarinho, quase em frente ao local onde ocorreu o cerco policial.

O seqüestro da contato publicitário e universitária Isis Nobrega, 27 anos, acabou às 15h30, após quatro horas de tensão, durante as quais a vítima teve uma arma apontada para a cabeça. Um dos seqüestradores, com um pano cobrindo o rosto, retirou a vítima do Mercedes Classe A em que Isis era mantida como refém. A universitária não tinha condições de andar, pois estava com as duas pernas feridas. As operações foram comandadas pelo Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da PM do Rio Grande do Norte. Uma multidão gritava, pedindo o linchamento dos seqüestradores. Isis foi levada em uma ambulância para o Hospital Clóvis Sarinho, quase em frente ao local onde ocorreu o cerco policial.

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