Testemunha contra Hildebrando é assassinada em GO


Por JOÃO NAVES DE OLIVEIRA

Atraído por uma falsa notificação para tratar de "assunto urgente de seu interesse" em um escritório de advocacia situado em Chapadão do Sul (MS), Manoel Décio dos Santos, uma das principais testemunhas contra o ex-deputado federal Hildebrando Pascoal, foi assassinado com vários tiros a queima-roupa na manhã de ontem em uma lavoura Fazenda Campo Bom, em Chapadão do Céu (GO), na divisa com Mato Grosso do Sul. Ele estava no Programa de Proteção à Testemunha, segundo o policial militar identificado como "sargento Bento", que atendeu a ocorrência. O PM disse que recebeu a notícia através da polícia de Chapadão do Sul, depois que um motorista não identificado avistou Manoel Décio no meio da pista da rodovia acenando por socorro. Ao se aproximar, avistou sangue no asfalto e não atendeu o pedido de socorro, voltando para Chapadão do Sul para avisar a PM. Soldados foram ao local e encontraram a vítima caída no meio da plantação. "A impressão deixada é a de que a vítima foi abordada no próprio carro pelo seu agressor. Tentou dominá-lo, conseguiu, pediu socorro, mas o assassino conseguiu matá-lo quando fugia dentro da lavoura", explicou um policial. O caso será investigado pela Delegacia de Polícia Civil de Jataí (GO), onde o delegado que autoriza a instauração de inquérito, Alessandro Tadeu de Carvalho Lopes, está ausente. "Ninguém aqui tem maiores informações sobre o assassinato. Sabemos que foi morto, o corpo está sendo periciado, mas somente na segunda-feira, quando o delegado estiver presente, é que o inquérito será instaurado", disse um funcionário da delegacia, que não quis se identificar. Manoel Décio estava na cidade de Chapadão do Céu desde o início da semana, trabalhando na campanha do cunhado, Romil Irineu Batista da Silva, líder sem-terra e presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, que é candidato a vereador. Hildebrando Pascoal é acusado no Acre de prática de crime organizado, tráfico de drogas, roubos de cargas, tentativa de homicídio e corrupção eleitoral. Ele está preso desde 1999 na Penitenciária Estadual de Segurança Máxima Antônio Amaro Alves, em Rio Branco.

Atraído por uma falsa notificação para tratar de "assunto urgente de seu interesse" em um escritório de advocacia situado em Chapadão do Sul (MS), Manoel Décio dos Santos, uma das principais testemunhas contra o ex-deputado federal Hildebrando Pascoal, foi assassinado com vários tiros a queima-roupa na manhã de ontem em uma lavoura Fazenda Campo Bom, em Chapadão do Céu (GO), na divisa com Mato Grosso do Sul. Ele estava no Programa de Proteção à Testemunha, segundo o policial militar identificado como "sargento Bento", que atendeu a ocorrência. O PM disse que recebeu a notícia através da polícia de Chapadão do Sul, depois que um motorista não identificado avistou Manoel Décio no meio da pista da rodovia acenando por socorro. Ao se aproximar, avistou sangue no asfalto e não atendeu o pedido de socorro, voltando para Chapadão do Sul para avisar a PM. Soldados foram ao local e encontraram a vítima caída no meio da plantação. "A impressão deixada é a de que a vítima foi abordada no próprio carro pelo seu agressor. Tentou dominá-lo, conseguiu, pediu socorro, mas o assassino conseguiu matá-lo quando fugia dentro da lavoura", explicou um policial. O caso será investigado pela Delegacia de Polícia Civil de Jataí (GO), onde o delegado que autoriza a instauração de inquérito, Alessandro Tadeu de Carvalho Lopes, está ausente. "Ninguém aqui tem maiores informações sobre o assassinato. Sabemos que foi morto, o corpo está sendo periciado, mas somente na segunda-feira, quando o delegado estiver presente, é que o inquérito será instaurado", disse um funcionário da delegacia, que não quis se identificar. Manoel Décio estava na cidade de Chapadão do Céu desde o início da semana, trabalhando na campanha do cunhado, Romil Irineu Batista da Silva, líder sem-terra e presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, que é candidato a vereador. Hildebrando Pascoal é acusado no Acre de prática de crime organizado, tráfico de drogas, roubos de cargas, tentativa de homicídio e corrupção eleitoral. Ele está preso desde 1999 na Penitenciária Estadual de Segurança Máxima Antônio Amaro Alves, em Rio Branco.

Atraído por uma falsa notificação para tratar de "assunto urgente de seu interesse" em um escritório de advocacia situado em Chapadão do Sul (MS), Manoel Décio dos Santos, uma das principais testemunhas contra o ex-deputado federal Hildebrando Pascoal, foi assassinado com vários tiros a queima-roupa na manhã de ontem em uma lavoura Fazenda Campo Bom, em Chapadão do Céu (GO), na divisa com Mato Grosso do Sul. Ele estava no Programa de Proteção à Testemunha, segundo o policial militar identificado como "sargento Bento", que atendeu a ocorrência. O PM disse que recebeu a notícia através da polícia de Chapadão do Sul, depois que um motorista não identificado avistou Manoel Décio no meio da pista da rodovia acenando por socorro. Ao se aproximar, avistou sangue no asfalto e não atendeu o pedido de socorro, voltando para Chapadão do Sul para avisar a PM. Soldados foram ao local e encontraram a vítima caída no meio da plantação. "A impressão deixada é a de que a vítima foi abordada no próprio carro pelo seu agressor. Tentou dominá-lo, conseguiu, pediu socorro, mas o assassino conseguiu matá-lo quando fugia dentro da lavoura", explicou um policial. O caso será investigado pela Delegacia de Polícia Civil de Jataí (GO), onde o delegado que autoriza a instauração de inquérito, Alessandro Tadeu de Carvalho Lopes, está ausente. "Ninguém aqui tem maiores informações sobre o assassinato. Sabemos que foi morto, o corpo está sendo periciado, mas somente na segunda-feira, quando o delegado estiver presente, é que o inquérito será instaurado", disse um funcionário da delegacia, que não quis se identificar. Manoel Décio estava na cidade de Chapadão do Céu desde o início da semana, trabalhando na campanha do cunhado, Romil Irineu Batista da Silva, líder sem-terra e presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, que é candidato a vereador. Hildebrando Pascoal é acusado no Acre de prática de crime organizado, tráfico de drogas, roubos de cargas, tentativa de homicídio e corrupção eleitoral. Ele está preso desde 1999 na Penitenciária Estadual de Segurança Máxima Antônio Amaro Alves, em Rio Branco.

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