Testemunha diz que viu Edison Brittes enforcando o jogador Daniel


Em entrevista, Lucas Stumpf afirma que a mulher do empresário pediu ajuda e que a filha gritava para que agressões terminassem

Por Redação
Atualização:

CURITIBA - Considerado uma das principais testemunhas na investigação da morte do jogador Daniel Corrêa Freitas, Lucas Stumpf, conhecido como Lucas Mineiro, afirmou, em entrevista, que viu o empresário Edison Brittes Júnior, o Juninho Riqueza, enforcando o ex-atleta do Botafogo e do São Paulo.Brittes é réu confesso do caso e está preso. 

Emprestado pelo São Paulo, Daniel morre aos 24 anos Foto: Reprodução/Twitter

"No momento em que eu olhei pela janela, eu vi ele (Daniel) na cama sendo enforcado. Eu vi o Edison enforcando ele em cima da cama, batendo em cima da cama", afirmou Stumpf à RPC, emissora afiliada à Rede Globo no Paraná. "Ele (Daniel) estava de cueca e camiseta."

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O crime aconteceu no dia 27 de outubro, em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba. Daniel foi encontrado morto em um matagal na zona rural da cidade, parcialmente degolado e com o pênis cortado.

Segundo a reportagem da TV, Stumpf já prestou depoimento à Justiça e foi a primeira pessoa a denunciar o caso à polícia. Ele estava na comemoração do aniversário de 18 anos de Allana Brites, filha de Brittes, em uma casa noturna de Curitiba, e foi um dos convidados para a continuidade da festa na residência da família.

Em depoimento à Polícia Civil, Brittes afirmou que assassinou Daniel porque o jogador tentou estuprar sua mulher, Cristiana Brittes. As investigações apontam, porém, que não houve tentativa de abuso sexual.

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Ainda de acordo com o canal paranaense, Cristiana pediu ajuda.

"Ela pedia socorro, e eu não sei dizer se o socorro dela era por algo que aconteceu com ela mas, no meu entendimento, no meu ver do momento dos fatos, era que o pedido de socorro era para o Daniel", disse a testemunha à RPC.

Já a filha teria pedido para que parassem com as agressões ao jogador.

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"Eu escutava ela falar muito: 'Meu Deus, o que está acontecendo?'", declarou Stumpf.

A testemunha disse à afiliada da Globo que também pediu para que Brittes não batesse em Daniel, mas que foi ameaçada pelo empresário.

"No momento em que eles estavam agredindo ele, eu cheguei e falei: 'Para, para'. Ele (Brittes) só olhou para mim e falou: 'Sai fora, se você não vier me ajudar, sai fora; senão, você é o próximo'", declarou Stumpf na entrevista.

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À RPC, o advogado que defende a família Brittes, Cláudio Dalledone, afirmou que a testemunha entrevistada não falou a verdade e que ela quer "aparecer".

"Se isso fosse verdade, teria sido consignado, teria sido dito por ele quando foi ouvido em juízo e nada aconteceu nesse sentido. Menos ainda, na fase policial", disse à TV Dalledone. "Ele tenta, junto com o advogado dele, ganhar, nesse momento, um protagonismo. Ele quer, na verdade, aparecer."

Já a defesa de Stumpf, realizada pelo advogado Jacob Filho, declarou à afiliada da Globo que o protagonismo no caso Daniel foi e é de Brittes.

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"Ele decepou o órgão genital de Daniel, que foi assassinado de forma brutal sem poder se defender. Esta manobra que o advogado Dalledone tenta fazer para amedrontar a testemunha e seu advogado é em vão", declarou à TV Jacob Filho. "Nós não temos medo, não nos acovardamos, não pertencemos a este grupo criminoso, que infelizmente não respeita limites."

CURITIBA - Considerado uma das principais testemunhas na investigação da morte do jogador Daniel Corrêa Freitas, Lucas Stumpf, conhecido como Lucas Mineiro, afirmou, em entrevista, que viu o empresário Edison Brittes Júnior, o Juninho Riqueza, enforcando o ex-atleta do Botafogo e do São Paulo.Brittes é réu confesso do caso e está preso. 

Emprestado pelo São Paulo, Daniel morre aos 24 anos Foto: Reprodução/Twitter

"No momento em que eu olhei pela janela, eu vi ele (Daniel) na cama sendo enforcado. Eu vi o Edison enforcando ele em cima da cama, batendo em cima da cama", afirmou Stumpf à RPC, emissora afiliada à Rede Globo no Paraná. "Ele (Daniel) estava de cueca e camiseta."

O crime aconteceu no dia 27 de outubro, em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba. Daniel foi encontrado morto em um matagal na zona rural da cidade, parcialmente degolado e com o pênis cortado.

Segundo a reportagem da TV, Stumpf já prestou depoimento à Justiça e foi a primeira pessoa a denunciar o caso à polícia. Ele estava na comemoração do aniversário de 18 anos de Allana Brites, filha de Brittes, em uma casa noturna de Curitiba, e foi um dos convidados para a continuidade da festa na residência da família.

Em depoimento à Polícia Civil, Brittes afirmou que assassinou Daniel porque o jogador tentou estuprar sua mulher, Cristiana Brittes. As investigações apontam, porém, que não houve tentativa de abuso sexual.

Ainda de acordo com o canal paranaense, Cristiana pediu ajuda.

"Ela pedia socorro, e eu não sei dizer se o socorro dela era por algo que aconteceu com ela mas, no meu entendimento, no meu ver do momento dos fatos, era que o pedido de socorro era para o Daniel", disse a testemunha à RPC.

Já a filha teria pedido para que parassem com as agressões ao jogador.

"Eu escutava ela falar muito: 'Meu Deus, o que está acontecendo?'", declarou Stumpf.

A testemunha disse à afiliada da Globo que também pediu para que Brittes não batesse em Daniel, mas que foi ameaçada pelo empresário.

"No momento em que eles estavam agredindo ele, eu cheguei e falei: 'Para, para'. Ele (Brittes) só olhou para mim e falou: 'Sai fora, se você não vier me ajudar, sai fora; senão, você é o próximo'", declarou Stumpf na entrevista.

À RPC, o advogado que defende a família Brittes, Cláudio Dalledone, afirmou que a testemunha entrevistada não falou a verdade e que ela quer "aparecer".

"Se isso fosse verdade, teria sido consignado, teria sido dito por ele quando foi ouvido em juízo e nada aconteceu nesse sentido. Menos ainda, na fase policial", disse à TV Dalledone. "Ele tenta, junto com o advogado dele, ganhar, nesse momento, um protagonismo. Ele quer, na verdade, aparecer."

Já a defesa de Stumpf, realizada pelo advogado Jacob Filho, declarou à afiliada da Globo que o protagonismo no caso Daniel foi e é de Brittes.

"Ele decepou o órgão genital de Daniel, que foi assassinado de forma brutal sem poder se defender. Esta manobra que o advogado Dalledone tenta fazer para amedrontar a testemunha e seu advogado é em vão", declarou à TV Jacob Filho. "Nós não temos medo, não nos acovardamos, não pertencemos a este grupo criminoso, que infelizmente não respeita limites."

CURITIBA - Considerado uma das principais testemunhas na investigação da morte do jogador Daniel Corrêa Freitas, Lucas Stumpf, conhecido como Lucas Mineiro, afirmou, em entrevista, que viu o empresário Edison Brittes Júnior, o Juninho Riqueza, enforcando o ex-atleta do Botafogo e do São Paulo.Brittes é réu confesso do caso e está preso. 

Emprestado pelo São Paulo, Daniel morre aos 24 anos Foto: Reprodução/Twitter

"No momento em que eu olhei pela janela, eu vi ele (Daniel) na cama sendo enforcado. Eu vi o Edison enforcando ele em cima da cama, batendo em cima da cama", afirmou Stumpf à RPC, emissora afiliada à Rede Globo no Paraná. "Ele (Daniel) estava de cueca e camiseta."

O crime aconteceu no dia 27 de outubro, em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba. Daniel foi encontrado morto em um matagal na zona rural da cidade, parcialmente degolado e com o pênis cortado.

Segundo a reportagem da TV, Stumpf já prestou depoimento à Justiça e foi a primeira pessoa a denunciar o caso à polícia. Ele estava na comemoração do aniversário de 18 anos de Allana Brites, filha de Brittes, em uma casa noturna de Curitiba, e foi um dos convidados para a continuidade da festa na residência da família.

Em depoimento à Polícia Civil, Brittes afirmou que assassinou Daniel porque o jogador tentou estuprar sua mulher, Cristiana Brittes. As investigações apontam, porém, que não houve tentativa de abuso sexual.

Ainda de acordo com o canal paranaense, Cristiana pediu ajuda.

"Ela pedia socorro, e eu não sei dizer se o socorro dela era por algo que aconteceu com ela mas, no meu entendimento, no meu ver do momento dos fatos, era que o pedido de socorro era para o Daniel", disse a testemunha à RPC.

Já a filha teria pedido para que parassem com as agressões ao jogador.

"Eu escutava ela falar muito: 'Meu Deus, o que está acontecendo?'", declarou Stumpf.

A testemunha disse à afiliada da Globo que também pediu para que Brittes não batesse em Daniel, mas que foi ameaçada pelo empresário.

"No momento em que eles estavam agredindo ele, eu cheguei e falei: 'Para, para'. Ele (Brittes) só olhou para mim e falou: 'Sai fora, se você não vier me ajudar, sai fora; senão, você é o próximo'", declarou Stumpf na entrevista.

À RPC, o advogado que defende a família Brittes, Cláudio Dalledone, afirmou que a testemunha entrevistada não falou a verdade e que ela quer "aparecer".

"Se isso fosse verdade, teria sido consignado, teria sido dito por ele quando foi ouvido em juízo e nada aconteceu nesse sentido. Menos ainda, na fase policial", disse à TV Dalledone. "Ele tenta, junto com o advogado dele, ganhar, nesse momento, um protagonismo. Ele quer, na verdade, aparecer."

Já a defesa de Stumpf, realizada pelo advogado Jacob Filho, declarou à afiliada da Globo que o protagonismo no caso Daniel foi e é de Brittes.

"Ele decepou o órgão genital de Daniel, que foi assassinado de forma brutal sem poder se defender. Esta manobra que o advogado Dalledone tenta fazer para amedrontar a testemunha e seu advogado é em vão", declarou à TV Jacob Filho. "Nós não temos medo, não nos acovardamos, não pertencemos a este grupo criminoso, que infelizmente não respeita limites."

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