Time de 2.ª Divisão é primeiro adversário


Diferentemente do Racing argentino, o uruguaio tem pouca tradição

Por Ana Paula Garrido

Sem nenhum título nacional, o Racing de Montevidéu, do Uruguai, se aventura hoje pela primeira vez na Libertadores. O clube, de 90 anos, coleciona apenas títulos da Segunda Divisão ? quatro no total. Sua atual situação no Campeonato Uruguaio não é nada boa: fez cinco pontos em seis jogos e está em 11º lugar na tabela. No entanto, o time vem se preparando, como pode, para o principal torneio sul-americano.Assim como o Corinthians, o Racing poupou alguns titulares no sábado, quando perdeu por 3 a 0 para o Cerrito, equipe do ex-corintiano Acosta. A delegação, que chegou ontem a São Paulo, quis conhecer o gramado do Pacaembu à noite para se adaptar ao estádio no mesmo horário do jogo, às 21h50.A torcida visitante deve comparecer, ainda que em número reduzido. O uruguaio Matias Rodriguez Varela, que mora há sete anos em São Paulo, combinou de encontrar outros sete torcedores, vindos do país vizinho, e acompanhá-los até o estádio. "A briga direta deve ser com os outros times pelo segundo lugar no grupo", reconhece.Além do uniforme verde e branco, o Racing é chamado de Academia ? duas coincidências com o Palmeiras, arquirrival corintiano. Sob comando de Juan Verzeri, a jovem equipe ? o único titular com mais de 30 anos é o goleiro Jorge Contreras, de 38 ? deve apostar nos contra-ataques. Os destaques do time são o meia Matías Mirabaje e o atacante Líber Quiñones.

Sem nenhum título nacional, o Racing de Montevidéu, do Uruguai, se aventura hoje pela primeira vez na Libertadores. O clube, de 90 anos, coleciona apenas títulos da Segunda Divisão ? quatro no total. Sua atual situação no Campeonato Uruguaio não é nada boa: fez cinco pontos em seis jogos e está em 11º lugar na tabela. No entanto, o time vem se preparando, como pode, para o principal torneio sul-americano.Assim como o Corinthians, o Racing poupou alguns titulares no sábado, quando perdeu por 3 a 0 para o Cerrito, equipe do ex-corintiano Acosta. A delegação, que chegou ontem a São Paulo, quis conhecer o gramado do Pacaembu à noite para se adaptar ao estádio no mesmo horário do jogo, às 21h50.A torcida visitante deve comparecer, ainda que em número reduzido. O uruguaio Matias Rodriguez Varela, que mora há sete anos em São Paulo, combinou de encontrar outros sete torcedores, vindos do país vizinho, e acompanhá-los até o estádio. "A briga direta deve ser com os outros times pelo segundo lugar no grupo", reconhece.Além do uniforme verde e branco, o Racing é chamado de Academia ? duas coincidências com o Palmeiras, arquirrival corintiano. Sob comando de Juan Verzeri, a jovem equipe ? o único titular com mais de 30 anos é o goleiro Jorge Contreras, de 38 ? deve apostar nos contra-ataques. Os destaques do time são o meia Matías Mirabaje e o atacante Líber Quiñones.

Sem nenhum título nacional, o Racing de Montevidéu, do Uruguai, se aventura hoje pela primeira vez na Libertadores. O clube, de 90 anos, coleciona apenas títulos da Segunda Divisão ? quatro no total. Sua atual situação no Campeonato Uruguaio não é nada boa: fez cinco pontos em seis jogos e está em 11º lugar na tabela. No entanto, o time vem se preparando, como pode, para o principal torneio sul-americano.Assim como o Corinthians, o Racing poupou alguns titulares no sábado, quando perdeu por 3 a 0 para o Cerrito, equipe do ex-corintiano Acosta. A delegação, que chegou ontem a São Paulo, quis conhecer o gramado do Pacaembu à noite para se adaptar ao estádio no mesmo horário do jogo, às 21h50.A torcida visitante deve comparecer, ainda que em número reduzido. O uruguaio Matias Rodriguez Varela, que mora há sete anos em São Paulo, combinou de encontrar outros sete torcedores, vindos do país vizinho, e acompanhá-los até o estádio. "A briga direta deve ser com os outros times pelo segundo lugar no grupo", reconhece.Além do uniforme verde e branco, o Racing é chamado de Academia ? duas coincidências com o Palmeiras, arquirrival corintiano. Sob comando de Juan Verzeri, a jovem equipe ? o único titular com mais de 30 anos é o goleiro Jorge Contreras, de 38 ? deve apostar nos contra-ataques. Os destaques do time são o meia Matías Mirabaje e o atacante Líber Quiñones.

Sem nenhum título nacional, o Racing de Montevidéu, do Uruguai, se aventura hoje pela primeira vez na Libertadores. O clube, de 90 anos, coleciona apenas títulos da Segunda Divisão ? quatro no total. Sua atual situação no Campeonato Uruguaio não é nada boa: fez cinco pontos em seis jogos e está em 11º lugar na tabela. No entanto, o time vem se preparando, como pode, para o principal torneio sul-americano.Assim como o Corinthians, o Racing poupou alguns titulares no sábado, quando perdeu por 3 a 0 para o Cerrito, equipe do ex-corintiano Acosta. A delegação, que chegou ontem a São Paulo, quis conhecer o gramado do Pacaembu à noite para se adaptar ao estádio no mesmo horário do jogo, às 21h50.A torcida visitante deve comparecer, ainda que em número reduzido. O uruguaio Matias Rodriguez Varela, que mora há sete anos em São Paulo, combinou de encontrar outros sete torcedores, vindos do país vizinho, e acompanhá-los até o estádio. "A briga direta deve ser com os outros times pelo segundo lugar no grupo", reconhece.Além do uniforme verde e branco, o Racing é chamado de Academia ? duas coincidências com o Palmeiras, arquirrival corintiano. Sob comando de Juan Verzeri, a jovem equipe ? o único titular com mais de 30 anos é o goleiro Jorge Contreras, de 38 ? deve apostar nos contra-ataques. Os destaques do time são o meia Matías Mirabaje e o atacante Líber Quiñones.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.