Tiro que matou a menina Eloah partiu de policial, conclui inquérito


Criança de 5 anos foi atingida por bala perdida em agosto do ano passado; autor do disparo foi indiciado por homicídio qualificado

Por Leonardo Zvarick

A investigação sobre a morte de Eloah da Silva dos Santos, de 5 anos, concluiu que o tiro que a matou partiu da arma de um policial militar. A menina foi atingida por uma bala perdida dentro de casa, na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, em agosto do ano passado.

O inquérito da Corregedoria da PM foi concluído em setembro do ano passado e enviado ao Ministério Público Estadual (MP-RJ), informou a corporação. As informações relativas à investigação vieram à tona nesta semana. O autor do disparo foi indiciado por homicídio qualificado, segundo a Polícia Civil. O caso corre sob sigilo. A identidade do suspeito não foi revelada.

Eloah da Silva dos Santos, de 5 anos, morreu em agosto do ano passado, baleada enquanto brincava dentro de casa, na Ilha do Governador Foto: Reprodução/ TV Globo
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Eloah brincava dentro de casa, na Comunidade do Dendê, quando foi baleada. O tiro teria entrado por uma janela do quarto e a atingido no peito.

Naquele momento, ocorria um protesto de moradores após a morte de um adolescente em abordagem policial. Na ocasião, manifestantes atearam fogo em ônibus e as forças de segurança foram acionadas.

Questionado sobre o caso, o MP-RJ disse que “identificou pontos a serem esclarecidos no relatório final da Polícia Civil e requisitou as câmeras para realizar nova análise junto à Coordenadoria de Segurança e Inteligência”.

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A investigação sobre a morte de Eloah da Silva dos Santos, de 5 anos, concluiu que o tiro que a matou partiu da arma de um policial militar. A menina foi atingida por uma bala perdida dentro de casa, na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, em agosto do ano passado.

O inquérito da Corregedoria da PM foi concluído em setembro do ano passado e enviado ao Ministério Público Estadual (MP-RJ), informou a corporação. As informações relativas à investigação vieram à tona nesta semana. O autor do disparo foi indiciado por homicídio qualificado, segundo a Polícia Civil. O caso corre sob sigilo. A identidade do suspeito não foi revelada.

Eloah da Silva dos Santos, de 5 anos, morreu em agosto do ano passado, baleada enquanto brincava dentro de casa, na Ilha do Governador Foto: Reprodução/ TV Globo

Eloah brincava dentro de casa, na Comunidade do Dendê, quando foi baleada. O tiro teria entrado por uma janela do quarto e a atingido no peito.

Naquele momento, ocorria um protesto de moradores após a morte de um adolescente em abordagem policial. Na ocasião, manifestantes atearam fogo em ônibus e as forças de segurança foram acionadas.

Questionado sobre o caso, o MP-RJ disse que “identificou pontos a serem esclarecidos no relatório final da Polícia Civil e requisitou as câmeras para realizar nova análise junto à Coordenadoria de Segurança e Inteligência”.

A investigação sobre a morte de Eloah da Silva dos Santos, de 5 anos, concluiu que o tiro que a matou partiu da arma de um policial militar. A menina foi atingida por uma bala perdida dentro de casa, na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, em agosto do ano passado.

O inquérito da Corregedoria da PM foi concluído em setembro do ano passado e enviado ao Ministério Público Estadual (MP-RJ), informou a corporação. As informações relativas à investigação vieram à tona nesta semana. O autor do disparo foi indiciado por homicídio qualificado, segundo a Polícia Civil. O caso corre sob sigilo. A identidade do suspeito não foi revelada.

Eloah da Silva dos Santos, de 5 anos, morreu em agosto do ano passado, baleada enquanto brincava dentro de casa, na Ilha do Governador Foto: Reprodução/ TV Globo

Eloah brincava dentro de casa, na Comunidade do Dendê, quando foi baleada. O tiro teria entrado por uma janela do quarto e a atingido no peito.

Naquele momento, ocorria um protesto de moradores após a morte de um adolescente em abordagem policial. Na ocasião, manifestantes atearam fogo em ônibus e as forças de segurança foram acionadas.

Questionado sobre o caso, o MP-RJ disse que “identificou pontos a serem esclarecidos no relatório final da Polícia Civil e requisitou as câmeras para realizar nova análise junto à Coordenadoria de Segurança e Inteligência”.

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