Trabalhadores de Furnas param por 24 horas


Pedem equiparação de salários aos de outras empresas da Eletrobrás

Por Kelly Lima

RIO Três mil trabalhadores de Furnas Centrais Elétricas que atuam no Rio de Janeiro e outros 500 que trabalham em São Paulo cruzaram os braços ontem por 24 horas, em protesto contra o não cumprimento de acordo para equiparação de salários aos das outras empresas coligadas ao Sistema Eletrobrás. Foram mantidos pelos grevistas os turnos emergenciais para 30% dos funcionários, para que não haja prejuízo nas operações da companhia. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Energia do Rio de Janeiro e Região (Sintergia), para cumprir o acordo de equalizar os salários, Furnas está exigindo que sejam retiradas todas as ações judiciais movidas por trabalhadores ou pelo sindicato contra o Plano de Cargos e Salários da companhia."Como apenas os trabalhadores do Rio, Minas e São Paulo têm ações do tipo, somente estes Estados estão realizando o protesto", explicou um assessor do sindicato. De acordo com o sindicato paulista, os trabalhadores também exigem o pagamento de uma indenização pelo descumprimento de termos do Plano de Cargos e Salários . A entidade reclama que apenas alguns grupos de trabalhadores receberam a indenização, mostrando um "tratamento discriminatório" da companhia. Dos 16 sindicatos representantes dos trabalhadores de Furnas em todo o país, além de São Paulo e Rio de Janeiro, o de Minas Gerais também não assinou o acordo, mas também não aderiu a greve. Procurada, Furnas não informou seu posicionamento sobre a paralisação de seus trabalhadores. A assessoria de imprensa da empresa disse que há interesse em manter negociações e evitar novas paralisações.Além desta greve de 24 horas, estão programadas manifestações de protesto em frente às unidades da empresa nos três Estados na semana entre 1º e 5 de fevereiro. Para aquela semana também estão programadas paralisações de 48 horas. A companhia é responsável por aproximadamente 10% da geração de energia do País, além de operar 19 mil quilômetros de linhas de transmissão ? incluindo o sistema de transporte da energia de Itaipu, que caiu em novembro do ano passado, causando transtornos em 18 Estados brasileiros.

RIO Três mil trabalhadores de Furnas Centrais Elétricas que atuam no Rio de Janeiro e outros 500 que trabalham em São Paulo cruzaram os braços ontem por 24 horas, em protesto contra o não cumprimento de acordo para equiparação de salários aos das outras empresas coligadas ao Sistema Eletrobrás. Foram mantidos pelos grevistas os turnos emergenciais para 30% dos funcionários, para que não haja prejuízo nas operações da companhia. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Energia do Rio de Janeiro e Região (Sintergia), para cumprir o acordo de equalizar os salários, Furnas está exigindo que sejam retiradas todas as ações judiciais movidas por trabalhadores ou pelo sindicato contra o Plano de Cargos e Salários da companhia."Como apenas os trabalhadores do Rio, Minas e São Paulo têm ações do tipo, somente estes Estados estão realizando o protesto", explicou um assessor do sindicato. De acordo com o sindicato paulista, os trabalhadores também exigem o pagamento de uma indenização pelo descumprimento de termos do Plano de Cargos e Salários . A entidade reclama que apenas alguns grupos de trabalhadores receberam a indenização, mostrando um "tratamento discriminatório" da companhia. Dos 16 sindicatos representantes dos trabalhadores de Furnas em todo o país, além de São Paulo e Rio de Janeiro, o de Minas Gerais também não assinou o acordo, mas também não aderiu a greve. Procurada, Furnas não informou seu posicionamento sobre a paralisação de seus trabalhadores. A assessoria de imprensa da empresa disse que há interesse em manter negociações e evitar novas paralisações.Além desta greve de 24 horas, estão programadas manifestações de protesto em frente às unidades da empresa nos três Estados na semana entre 1º e 5 de fevereiro. Para aquela semana também estão programadas paralisações de 48 horas. A companhia é responsável por aproximadamente 10% da geração de energia do País, além de operar 19 mil quilômetros de linhas de transmissão ? incluindo o sistema de transporte da energia de Itaipu, que caiu em novembro do ano passado, causando transtornos em 18 Estados brasileiros.

RIO Três mil trabalhadores de Furnas Centrais Elétricas que atuam no Rio de Janeiro e outros 500 que trabalham em São Paulo cruzaram os braços ontem por 24 horas, em protesto contra o não cumprimento de acordo para equiparação de salários aos das outras empresas coligadas ao Sistema Eletrobrás. Foram mantidos pelos grevistas os turnos emergenciais para 30% dos funcionários, para que não haja prejuízo nas operações da companhia. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Energia do Rio de Janeiro e Região (Sintergia), para cumprir o acordo de equalizar os salários, Furnas está exigindo que sejam retiradas todas as ações judiciais movidas por trabalhadores ou pelo sindicato contra o Plano de Cargos e Salários da companhia."Como apenas os trabalhadores do Rio, Minas e São Paulo têm ações do tipo, somente estes Estados estão realizando o protesto", explicou um assessor do sindicato. De acordo com o sindicato paulista, os trabalhadores também exigem o pagamento de uma indenização pelo descumprimento de termos do Plano de Cargos e Salários . A entidade reclama que apenas alguns grupos de trabalhadores receberam a indenização, mostrando um "tratamento discriminatório" da companhia. Dos 16 sindicatos representantes dos trabalhadores de Furnas em todo o país, além de São Paulo e Rio de Janeiro, o de Minas Gerais também não assinou o acordo, mas também não aderiu a greve. Procurada, Furnas não informou seu posicionamento sobre a paralisação de seus trabalhadores. A assessoria de imprensa da empresa disse que há interesse em manter negociações e evitar novas paralisações.Além desta greve de 24 horas, estão programadas manifestações de protesto em frente às unidades da empresa nos três Estados na semana entre 1º e 5 de fevereiro. Para aquela semana também estão programadas paralisações de 48 horas. A companhia é responsável por aproximadamente 10% da geração de energia do País, além de operar 19 mil quilômetros de linhas de transmissão ? incluindo o sistema de transporte da energia de Itaipu, que caiu em novembro do ano passado, causando transtornos em 18 Estados brasileiros.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.