Trabalhadores falam em reajuste de 24%


Por Redação

Os trabalhadores argentinos devem reivindicar aumentos salariais de 22% a 24% em 2010, segundo projeções de líderes sindicais. Os empresários consideram que os reajustes não poderão exceder os 20% para não pôr em risco a recuperação econômica. "Com projeções de inflação que chegam a 20%, ninguém vai aceitar menos que 22%", disse um dirigente da Confederação Geral do Trabalho (CGT), liderada por Hugo Moyano, um dos principais braços de apoio ao governo. As estimativas de crescimento econômico variam de 3% a 5%, e de inflação anual, entre 17% a 20%, segundo diferentes consultorias.

Os trabalhadores argentinos devem reivindicar aumentos salariais de 22% a 24% em 2010, segundo projeções de líderes sindicais. Os empresários consideram que os reajustes não poderão exceder os 20% para não pôr em risco a recuperação econômica. "Com projeções de inflação que chegam a 20%, ninguém vai aceitar menos que 22%", disse um dirigente da Confederação Geral do Trabalho (CGT), liderada por Hugo Moyano, um dos principais braços de apoio ao governo. As estimativas de crescimento econômico variam de 3% a 5%, e de inflação anual, entre 17% a 20%, segundo diferentes consultorias.

Os trabalhadores argentinos devem reivindicar aumentos salariais de 22% a 24% em 2010, segundo projeções de líderes sindicais. Os empresários consideram que os reajustes não poderão exceder os 20% para não pôr em risco a recuperação econômica. "Com projeções de inflação que chegam a 20%, ninguém vai aceitar menos que 22%", disse um dirigente da Confederação Geral do Trabalho (CGT), liderada por Hugo Moyano, um dos principais braços de apoio ao governo. As estimativas de crescimento econômico variam de 3% a 5%, e de inflação anual, entre 17% a 20%, segundo diferentes consultorias.

Os trabalhadores argentinos devem reivindicar aumentos salariais de 22% a 24% em 2010, segundo projeções de líderes sindicais. Os empresários consideram que os reajustes não poderão exceder os 20% para não pôr em risco a recuperação econômica. "Com projeções de inflação que chegam a 20%, ninguém vai aceitar menos que 22%", disse um dirigente da Confederação Geral do Trabalho (CGT), liderada por Hugo Moyano, um dos principais braços de apoio ao governo. As estimativas de crescimento econômico variam de 3% a 5%, e de inflação anual, entre 17% a 20%, segundo diferentes consultorias.

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