Tráfico ameaça cortar energia do Sambódromo


Polícia instalou câmeras, infiltrou agentes à paisana na região da Marquês de Sapucaí e montou esquema especial de segurança para proteger subestação de energia

Por Agencia Estado

O chefe de Polícia Civil do Rio, delegado Álvaro Lins, mandou instalar 29 câmeras na região do Sambódromo com o objetivo de impedir uma ameaça de blecaute feita, segundo ele, por criminosos. De acordo com o suposto plano, revelado hoje pela polícia, o apagão ocorreria após ataque coordenado por traficantes de drogas. Foi montado um esquema especial de segurança para proteger a subestação de energia da Light localizada na Rua Benedito Hipólito, próxima da Passarela do Samba. De uma sala no setor 11, policiais estão recebendo as imagens e monitorando toda a movimentação no Sambódromo. Segundo Lins, 137 agentes circulavam à paisana para impedir eventuais problemas. "A polícia está se precavendo", disse ele. Policiais do Esquadrão Anti-Bombas também faziam vistorias nas região. O prefeito do Rio, Cesar Maia, defendeu que o Exército permaneça por mais tempo nas ruas da cidade para ajudar no combate à criminalidade, até que o governo estadual tenha um plano para situações de emergência como a que ocorreu na segunda-feira passada. "O carnaval é muito forte, popular e nem os delinqüentes ousariam estragrá-lo", declarou o prefeito. "Acho conveniente que isso não termine de repente. O Exército opera dentro de suas condições, ele não é a polícia. O que ele poderia fazer para nós, estendendo a sua presença, é ficar nas grandes vias da cidade: Avenida Brasil, Linha Amarela e Linha Vermelha, com os seus pelotões por um período maior, até que se tenha tempo de decantar esse processo", disse Maia. Segundo o prefeito, o carnaval do Sambódromo custou à prefeitura R$36 milhoes. Maia considerou "salgado" os preços dos ingressos dos desfiles de sábado. Veja o especial:

O chefe de Polícia Civil do Rio, delegado Álvaro Lins, mandou instalar 29 câmeras na região do Sambódromo com o objetivo de impedir uma ameaça de blecaute feita, segundo ele, por criminosos. De acordo com o suposto plano, revelado hoje pela polícia, o apagão ocorreria após ataque coordenado por traficantes de drogas. Foi montado um esquema especial de segurança para proteger a subestação de energia da Light localizada na Rua Benedito Hipólito, próxima da Passarela do Samba. De uma sala no setor 11, policiais estão recebendo as imagens e monitorando toda a movimentação no Sambódromo. Segundo Lins, 137 agentes circulavam à paisana para impedir eventuais problemas. "A polícia está se precavendo", disse ele. Policiais do Esquadrão Anti-Bombas também faziam vistorias nas região. O prefeito do Rio, Cesar Maia, defendeu que o Exército permaneça por mais tempo nas ruas da cidade para ajudar no combate à criminalidade, até que o governo estadual tenha um plano para situações de emergência como a que ocorreu na segunda-feira passada. "O carnaval é muito forte, popular e nem os delinqüentes ousariam estragrá-lo", declarou o prefeito. "Acho conveniente que isso não termine de repente. O Exército opera dentro de suas condições, ele não é a polícia. O que ele poderia fazer para nós, estendendo a sua presença, é ficar nas grandes vias da cidade: Avenida Brasil, Linha Amarela e Linha Vermelha, com os seus pelotões por um período maior, até que se tenha tempo de decantar esse processo", disse Maia. Segundo o prefeito, o carnaval do Sambódromo custou à prefeitura R$36 milhoes. Maia considerou "salgado" os preços dos ingressos dos desfiles de sábado. Veja o especial:

O chefe de Polícia Civil do Rio, delegado Álvaro Lins, mandou instalar 29 câmeras na região do Sambódromo com o objetivo de impedir uma ameaça de blecaute feita, segundo ele, por criminosos. De acordo com o suposto plano, revelado hoje pela polícia, o apagão ocorreria após ataque coordenado por traficantes de drogas. Foi montado um esquema especial de segurança para proteger a subestação de energia da Light localizada na Rua Benedito Hipólito, próxima da Passarela do Samba. De uma sala no setor 11, policiais estão recebendo as imagens e monitorando toda a movimentação no Sambódromo. Segundo Lins, 137 agentes circulavam à paisana para impedir eventuais problemas. "A polícia está se precavendo", disse ele. Policiais do Esquadrão Anti-Bombas também faziam vistorias nas região. O prefeito do Rio, Cesar Maia, defendeu que o Exército permaneça por mais tempo nas ruas da cidade para ajudar no combate à criminalidade, até que o governo estadual tenha um plano para situações de emergência como a que ocorreu na segunda-feira passada. "O carnaval é muito forte, popular e nem os delinqüentes ousariam estragrá-lo", declarou o prefeito. "Acho conveniente que isso não termine de repente. O Exército opera dentro de suas condições, ele não é a polícia. O que ele poderia fazer para nós, estendendo a sua presença, é ficar nas grandes vias da cidade: Avenida Brasil, Linha Amarela e Linha Vermelha, com os seus pelotões por um período maior, até que se tenha tempo de decantar esse processo", disse Maia. Segundo o prefeito, o carnaval do Sambódromo custou à prefeitura R$36 milhoes. Maia considerou "salgado" os preços dos ingressos dos desfiles de sábado. Veja o especial:

O chefe de Polícia Civil do Rio, delegado Álvaro Lins, mandou instalar 29 câmeras na região do Sambódromo com o objetivo de impedir uma ameaça de blecaute feita, segundo ele, por criminosos. De acordo com o suposto plano, revelado hoje pela polícia, o apagão ocorreria após ataque coordenado por traficantes de drogas. Foi montado um esquema especial de segurança para proteger a subestação de energia da Light localizada na Rua Benedito Hipólito, próxima da Passarela do Samba. De uma sala no setor 11, policiais estão recebendo as imagens e monitorando toda a movimentação no Sambódromo. Segundo Lins, 137 agentes circulavam à paisana para impedir eventuais problemas. "A polícia está se precavendo", disse ele. Policiais do Esquadrão Anti-Bombas também faziam vistorias nas região. O prefeito do Rio, Cesar Maia, defendeu que o Exército permaneça por mais tempo nas ruas da cidade para ajudar no combate à criminalidade, até que o governo estadual tenha um plano para situações de emergência como a que ocorreu na segunda-feira passada. "O carnaval é muito forte, popular e nem os delinqüentes ousariam estragrá-lo", declarou o prefeito. "Acho conveniente que isso não termine de repente. O Exército opera dentro de suas condições, ele não é a polícia. O que ele poderia fazer para nós, estendendo a sua presença, é ficar nas grandes vias da cidade: Avenida Brasil, Linha Amarela e Linha Vermelha, com os seus pelotões por um período maior, até que se tenha tempo de decantar esse processo", disse Maia. Segundo o prefeito, o carnaval do Sambódromo custou à prefeitura R$36 milhoes. Maia considerou "salgado" os preços dos ingressos dos desfiles de sábado. Veja o especial:

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