Transporte será desafio para SP cortar emissões de CO2


Por AE

A aprovação da lei estadual de mudanças climáticas obrigará o Estado de São Paulo a reduzir sua emissão de gases que provocam o aquecimento global em cerca de 20 milhões de toneladas até 2020, tendo como base o ano de 2005. O esforço equivale, por exemplo, a cortar quase metade do que a indústria paulista emitiu de CO2 em 2006, quando o total chegou a 38 milhões de toneladas. A lei - proposta pelo governo e aprovada pelos deputados no dia 13, mesmo com a oposição do setor industrial - deve ser sancionada pelo governador José Serra (PSDB) em novembro. A legislação prevê um corte de 20% nas emissões em relação aos níveis de 2005. O secretário estadual do Meio Ambiente, Xico Graziano, afirmou que, apesar de São Paulo ainda não ter um inventário completo, a pasta trabalha com uma estimativa de emissão de 100 milhões de toneladas de gases de efeito estufa em 2005. O total representa quase um terço do que o desmatamento da Amazônia emite todos os anos - cerca de 350 milhões de toneladas. O maior desafio, diz Graziano, será adequar o setor de transporte. "Em São Paulo, o consumo de energia representa 53% das emissões globais. Dentro desse consumo, o transporte é o maior responsável", explicou. Ele relembrou que a legislação dá prazo de um ano para o Estado apresentar um plano de transporte sustentável. "Estabelecemos prazos para mostrar nossa segurança em relação ao assunto", disse. O fato de a lei não incluir qual foi a emissão de gases-estufa em 2005 levou a críticas da oposição. Para o deputado estadual Adriano Diogo (PT), uma meta de 20% não significa nada sem o dado de quanto foi emitido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A aprovação da lei estadual de mudanças climáticas obrigará o Estado de São Paulo a reduzir sua emissão de gases que provocam o aquecimento global em cerca de 20 milhões de toneladas até 2020, tendo como base o ano de 2005. O esforço equivale, por exemplo, a cortar quase metade do que a indústria paulista emitiu de CO2 em 2006, quando o total chegou a 38 milhões de toneladas. A lei - proposta pelo governo e aprovada pelos deputados no dia 13, mesmo com a oposição do setor industrial - deve ser sancionada pelo governador José Serra (PSDB) em novembro. A legislação prevê um corte de 20% nas emissões em relação aos níveis de 2005. O secretário estadual do Meio Ambiente, Xico Graziano, afirmou que, apesar de São Paulo ainda não ter um inventário completo, a pasta trabalha com uma estimativa de emissão de 100 milhões de toneladas de gases de efeito estufa em 2005. O total representa quase um terço do que o desmatamento da Amazônia emite todos os anos - cerca de 350 milhões de toneladas. O maior desafio, diz Graziano, será adequar o setor de transporte. "Em São Paulo, o consumo de energia representa 53% das emissões globais. Dentro desse consumo, o transporte é o maior responsável", explicou. Ele relembrou que a legislação dá prazo de um ano para o Estado apresentar um plano de transporte sustentável. "Estabelecemos prazos para mostrar nossa segurança em relação ao assunto", disse. O fato de a lei não incluir qual foi a emissão de gases-estufa em 2005 levou a críticas da oposição. Para o deputado estadual Adriano Diogo (PT), uma meta de 20% não significa nada sem o dado de quanto foi emitido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A aprovação da lei estadual de mudanças climáticas obrigará o Estado de São Paulo a reduzir sua emissão de gases que provocam o aquecimento global em cerca de 20 milhões de toneladas até 2020, tendo como base o ano de 2005. O esforço equivale, por exemplo, a cortar quase metade do que a indústria paulista emitiu de CO2 em 2006, quando o total chegou a 38 milhões de toneladas. A lei - proposta pelo governo e aprovada pelos deputados no dia 13, mesmo com a oposição do setor industrial - deve ser sancionada pelo governador José Serra (PSDB) em novembro. A legislação prevê um corte de 20% nas emissões em relação aos níveis de 2005. O secretário estadual do Meio Ambiente, Xico Graziano, afirmou que, apesar de São Paulo ainda não ter um inventário completo, a pasta trabalha com uma estimativa de emissão de 100 milhões de toneladas de gases de efeito estufa em 2005. O total representa quase um terço do que o desmatamento da Amazônia emite todos os anos - cerca de 350 milhões de toneladas. O maior desafio, diz Graziano, será adequar o setor de transporte. "Em São Paulo, o consumo de energia representa 53% das emissões globais. Dentro desse consumo, o transporte é o maior responsável", explicou. Ele relembrou que a legislação dá prazo de um ano para o Estado apresentar um plano de transporte sustentável. "Estabelecemos prazos para mostrar nossa segurança em relação ao assunto", disse. O fato de a lei não incluir qual foi a emissão de gases-estufa em 2005 levou a críticas da oposição. Para o deputado estadual Adriano Diogo (PT), uma meta de 20% não significa nada sem o dado de quanto foi emitido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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