Uma em cada cinco mulheres vê risco médio ou alto de ser vítima de violência sexual


Taxa é bem mais alta do que a relatada pelos homens, segundo pesquisa do IBGE que ouviu brasileiros com 15 anos ou mais

Por Roberta Jansen

Uma em cada cinco mulheres (20,2%) vê risco médio ou alto de ser vítima de violência sexual, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quarta-feira, 7. A percepção masculina sobre a probabilidade de sofrer esse tipo de abuso é menor (5,7%).

Entre os homens, destaca-se o risco de ser vítima de violência policial (13,5%) ou de ser confundido com um bandido (13,4%). De forma geral, 29% dos entrevistados (jovens e adultos com 15 anos ou mais) afirmaram se sentir inseguros ao andarem sozinhos. Entre as mulheres, foram 23,2% e, para os homens, essa percepção negativa foi relatada entre 24,2%.

A ocorrência de crimes violentos nos arredores do domicílio também interfere na sensação de segurança. Menos da metade da população se sentia segura onde havia pessoas transitando armadas sem autorização (46,1%), roubos (47,5%) e troca de tiros (49,4%).

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Mulheres vítimas de violência sexual. Foto: Marcio Fernandes/Estadão - 11/11/2014

Em geral, os negros também se sentem menos seguros que os brancos. Em 10 dos 13 tipos de violência investigados, a proporção de pessoas de cor preta ou parda que relataram risco médio ou alto de ser vítima foi maior que a das pessoas brancas. Os maiores exemplos são “ser confundido com um bandido”, “ser vítima de bala perdida” e “ser vítima de violência policial”.

Entre os brancos, os medos mais citados foram “ter informações pessoais divulgadas na internet”, “ser vítima de sequestro” ou ter “carro, moto ou bicicleta roubados”. De acordo com essa mesma pesquisa do IBGE, o Brasil tem 64 furtos ou roubos de veículos por hora.

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Uma em cada cinco mulheres (20,2%) vê risco médio ou alto de ser vítima de violência sexual, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quarta-feira, 7. A percepção masculina sobre a probabilidade de sofrer esse tipo de abuso é menor (5,7%).

Entre os homens, destaca-se o risco de ser vítima de violência policial (13,5%) ou de ser confundido com um bandido (13,4%). De forma geral, 29% dos entrevistados (jovens e adultos com 15 anos ou mais) afirmaram se sentir inseguros ao andarem sozinhos. Entre as mulheres, foram 23,2% e, para os homens, essa percepção negativa foi relatada entre 24,2%.

A ocorrência de crimes violentos nos arredores do domicílio também interfere na sensação de segurança. Menos da metade da população se sentia segura onde havia pessoas transitando armadas sem autorização (46,1%), roubos (47,5%) e troca de tiros (49,4%).

Mulheres vítimas de violência sexual. Foto: Marcio Fernandes/Estadão - 11/11/2014

Em geral, os negros também se sentem menos seguros que os brancos. Em 10 dos 13 tipos de violência investigados, a proporção de pessoas de cor preta ou parda que relataram risco médio ou alto de ser vítima foi maior que a das pessoas brancas. Os maiores exemplos são “ser confundido com um bandido”, “ser vítima de bala perdida” e “ser vítima de violência policial”.

Entre os brancos, os medos mais citados foram “ter informações pessoais divulgadas na internet”, “ser vítima de sequestro” ou ter “carro, moto ou bicicleta roubados”. De acordo com essa mesma pesquisa do IBGE, o Brasil tem 64 furtos ou roubos de veículos por hora.

Uma em cada cinco mulheres (20,2%) vê risco médio ou alto de ser vítima de violência sexual, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quarta-feira, 7. A percepção masculina sobre a probabilidade de sofrer esse tipo de abuso é menor (5,7%).

Entre os homens, destaca-se o risco de ser vítima de violência policial (13,5%) ou de ser confundido com um bandido (13,4%). De forma geral, 29% dos entrevistados (jovens e adultos com 15 anos ou mais) afirmaram se sentir inseguros ao andarem sozinhos. Entre as mulheres, foram 23,2% e, para os homens, essa percepção negativa foi relatada entre 24,2%.

A ocorrência de crimes violentos nos arredores do domicílio também interfere na sensação de segurança. Menos da metade da população se sentia segura onde havia pessoas transitando armadas sem autorização (46,1%), roubos (47,5%) e troca de tiros (49,4%).

Mulheres vítimas de violência sexual. Foto: Marcio Fernandes/Estadão - 11/11/2014

Em geral, os negros também se sentem menos seguros que os brancos. Em 10 dos 13 tipos de violência investigados, a proporção de pessoas de cor preta ou parda que relataram risco médio ou alto de ser vítima foi maior que a das pessoas brancas. Os maiores exemplos são “ser confundido com um bandido”, “ser vítima de bala perdida” e “ser vítima de violência policial”.

Entre os brancos, os medos mais citados foram “ter informações pessoais divulgadas na internet”, “ser vítima de sequestro” ou ter “carro, moto ou bicicleta roubados”. De acordo com essa mesma pesquisa do IBGE, o Brasil tem 64 furtos ou roubos de veículos por hora.

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