União libera R$ 20 mi para redução de estrago no RS


Por Elder Ogliari

Na presença da presidente Dilma Rousseff e do governador Tarso Genro (PT), o ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra anunciou hoje, em Porto Alegre, a liberação de R$ 20 milhões para a redução dos efeitos da estiagem no Rio Grande do Sul.Os recursos serão usados pelo Estado em ações de socorro, assistência e restabelecimento de serviços essenciais nos 15 municípios da região da Campanha, na fronteira com o Uruguai, que decretaram situação de emergência desde o início de dezembro. A falta de chuva tem obrigado algumas prefeituras a abastecer comunidades rurais com caminhões-pipa. Os prejuízos econômicos estão estimados em mais de R$ 200 milhões.O governo federal também confirmou um investimento de R$ 33 milhões na construção da terceira barragem para armazenamento de água em Bagé e repassou a primeira parcela, de R$ 2,9 milhões, para o prefeito Luis Eduardo Colombo dos Santos (PT) iniciar a obra. O município tem duas barragens, insuficientes para abastecer seus 122 mil habitantes em épocas de estiagem, que têm sido constantes nos últimos 20 anos. Desde o início de janeiro a água está racionada e só é entregue durante 12 horas por dia.As novas medidas somam-se às anunciadas ontem pelo governo federal. Aquelas previam o repasse de 30 mil toneladas de trigo para alimentação do rebanho, prorrogação do vencimento dos contratos com o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) por 180 dias e entrega de 27 máquinas para obras emergenciais, a um custo de R$ 19,3 milhões.

Na presença da presidente Dilma Rousseff e do governador Tarso Genro (PT), o ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra anunciou hoje, em Porto Alegre, a liberação de R$ 20 milhões para a redução dos efeitos da estiagem no Rio Grande do Sul.Os recursos serão usados pelo Estado em ações de socorro, assistência e restabelecimento de serviços essenciais nos 15 municípios da região da Campanha, na fronteira com o Uruguai, que decretaram situação de emergência desde o início de dezembro. A falta de chuva tem obrigado algumas prefeituras a abastecer comunidades rurais com caminhões-pipa. Os prejuízos econômicos estão estimados em mais de R$ 200 milhões.O governo federal também confirmou um investimento de R$ 33 milhões na construção da terceira barragem para armazenamento de água em Bagé e repassou a primeira parcela, de R$ 2,9 milhões, para o prefeito Luis Eduardo Colombo dos Santos (PT) iniciar a obra. O município tem duas barragens, insuficientes para abastecer seus 122 mil habitantes em épocas de estiagem, que têm sido constantes nos últimos 20 anos. Desde o início de janeiro a água está racionada e só é entregue durante 12 horas por dia.As novas medidas somam-se às anunciadas ontem pelo governo federal. Aquelas previam o repasse de 30 mil toneladas de trigo para alimentação do rebanho, prorrogação do vencimento dos contratos com o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) por 180 dias e entrega de 27 máquinas para obras emergenciais, a um custo de R$ 19,3 milhões.

Na presença da presidente Dilma Rousseff e do governador Tarso Genro (PT), o ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra anunciou hoje, em Porto Alegre, a liberação de R$ 20 milhões para a redução dos efeitos da estiagem no Rio Grande do Sul.Os recursos serão usados pelo Estado em ações de socorro, assistência e restabelecimento de serviços essenciais nos 15 municípios da região da Campanha, na fronteira com o Uruguai, que decretaram situação de emergência desde o início de dezembro. A falta de chuva tem obrigado algumas prefeituras a abastecer comunidades rurais com caminhões-pipa. Os prejuízos econômicos estão estimados em mais de R$ 200 milhões.O governo federal também confirmou um investimento de R$ 33 milhões na construção da terceira barragem para armazenamento de água em Bagé e repassou a primeira parcela, de R$ 2,9 milhões, para o prefeito Luis Eduardo Colombo dos Santos (PT) iniciar a obra. O município tem duas barragens, insuficientes para abastecer seus 122 mil habitantes em épocas de estiagem, que têm sido constantes nos últimos 20 anos. Desde o início de janeiro a água está racionada e só é entregue durante 12 horas por dia.As novas medidas somam-se às anunciadas ontem pelo governo federal. Aquelas previam o repasse de 30 mil toneladas de trigo para alimentação do rebanho, prorrogação do vencimento dos contratos com o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) por 180 dias e entrega de 27 máquinas para obras emergenciais, a um custo de R$ 19,3 milhões.

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