Uso recreativo de Ritalina por jovens soa alerta


Por Mariana Lenharo JORNAL DA TARDE

A universitária Gabrielle Garcia, de 18 anos, foi diagnosticada com transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) aos 13. Desde então, ela, que sempre teve dificuldade na escola, viu sua concentração melhorar muito graças ao remédio Ritalina, receitado pelo neurologista. Hoje, a droga que a acompanha há cinco anos tem despertado interesse de colegas, mas por outros motivos. Eles pedem para experimentar o medicamento, cujos efeitos são potencializados com bebida alcoólica, como droga recreativa. "Eles têm curiosidade de saber como é o efeito", conta Gabrielle, que diz não dar o remédio para ninguém. "É forte. Se a pessoa tiver efeito colateral, a responsabilidade seria minha."A psiquiatra Sandra Scivoletto, do Programa de Álcool e Drogas na Infância e Adolescência do Instituto de Psiquiatria da USP, diz que essa moda é cíclica. "Os jovens usam o que você imaginar e mais um pouco para ter um "barato". Faz parte da natureza deles."Quando o remédio é misturado com álcool, os efeitos são potencializados e as reações adversas, também. Entre elas, pode ocorrer insônia, ausência de fome, náuseas, dores abdominais, dores de cabeça, tonturas, nervosismo, taquicardia e palpitações. Dependendo da pessoa, o dano pode ser mais grave.

A universitária Gabrielle Garcia, de 18 anos, foi diagnosticada com transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) aos 13. Desde então, ela, que sempre teve dificuldade na escola, viu sua concentração melhorar muito graças ao remédio Ritalina, receitado pelo neurologista. Hoje, a droga que a acompanha há cinco anos tem despertado interesse de colegas, mas por outros motivos. Eles pedem para experimentar o medicamento, cujos efeitos são potencializados com bebida alcoólica, como droga recreativa. "Eles têm curiosidade de saber como é o efeito", conta Gabrielle, que diz não dar o remédio para ninguém. "É forte. Se a pessoa tiver efeito colateral, a responsabilidade seria minha."A psiquiatra Sandra Scivoletto, do Programa de Álcool e Drogas na Infância e Adolescência do Instituto de Psiquiatria da USP, diz que essa moda é cíclica. "Os jovens usam o que você imaginar e mais um pouco para ter um "barato". Faz parte da natureza deles."Quando o remédio é misturado com álcool, os efeitos são potencializados e as reações adversas, também. Entre elas, pode ocorrer insônia, ausência de fome, náuseas, dores abdominais, dores de cabeça, tonturas, nervosismo, taquicardia e palpitações. Dependendo da pessoa, o dano pode ser mais grave.

A universitária Gabrielle Garcia, de 18 anos, foi diagnosticada com transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) aos 13. Desde então, ela, que sempre teve dificuldade na escola, viu sua concentração melhorar muito graças ao remédio Ritalina, receitado pelo neurologista. Hoje, a droga que a acompanha há cinco anos tem despertado interesse de colegas, mas por outros motivos. Eles pedem para experimentar o medicamento, cujos efeitos são potencializados com bebida alcoólica, como droga recreativa. "Eles têm curiosidade de saber como é o efeito", conta Gabrielle, que diz não dar o remédio para ninguém. "É forte. Se a pessoa tiver efeito colateral, a responsabilidade seria minha."A psiquiatra Sandra Scivoletto, do Programa de Álcool e Drogas na Infância e Adolescência do Instituto de Psiquiatria da USP, diz que essa moda é cíclica. "Os jovens usam o que você imaginar e mais um pouco para ter um "barato". Faz parte da natureza deles."Quando o remédio é misturado com álcool, os efeitos são potencializados e as reações adversas, também. Entre elas, pode ocorrer insônia, ausência de fome, náuseas, dores abdominais, dores de cabeça, tonturas, nervosismo, taquicardia e palpitações. Dependendo da pessoa, o dano pode ser mais grave.

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