USP discute adoção de cotas no vestibular


Por Carlos Lordelo

O Conselho Universitário (CO) da USP se reúne hoje para discutir a adoção de cotas no vestibular da instituição. O encontro começa às 14h no prédio da reitoria, no câmpus do Butantã. Do lado de fora, estudantes e ativistas do movimento negro farão um ato para pressionar os conselheiros a aprovarem a medida.O CO é a instância máxima de decisão da universidade. As cotas entram novamente em pauta após 20% dos conselheiros subscreverem um abaixo-assinado que defendia a discussão do assunto. A sessão será deliberativa, ou seja, poderá decidir pela adoção ou não das cotas.A USP não tem sistema de reserva de vagas ou bonificação para negros no vestibular; mantém um programa de inclusão para estudantes da rede pública, o Inclusp, e o considera satisfatório.No vestibular de 2012, a USP matriculou 28% de alunos de escolas públicas. No ano anterior, esse índice foi de 26% - o que refletiu na inclusão de 2,8% de pretos e 10,6% de pardos, totalizando 1.409 alunos com esse perfil.Desde que o Inclusp foi criado, em 2006, Medicina, Direito e Engenharia matricularam 87 pretos até o vestibular de 2011.

O Conselho Universitário (CO) da USP se reúne hoje para discutir a adoção de cotas no vestibular da instituição. O encontro começa às 14h no prédio da reitoria, no câmpus do Butantã. Do lado de fora, estudantes e ativistas do movimento negro farão um ato para pressionar os conselheiros a aprovarem a medida.O CO é a instância máxima de decisão da universidade. As cotas entram novamente em pauta após 20% dos conselheiros subscreverem um abaixo-assinado que defendia a discussão do assunto. A sessão será deliberativa, ou seja, poderá decidir pela adoção ou não das cotas.A USP não tem sistema de reserva de vagas ou bonificação para negros no vestibular; mantém um programa de inclusão para estudantes da rede pública, o Inclusp, e o considera satisfatório.No vestibular de 2012, a USP matriculou 28% de alunos de escolas públicas. No ano anterior, esse índice foi de 26% - o que refletiu na inclusão de 2,8% de pretos e 10,6% de pardos, totalizando 1.409 alunos com esse perfil.Desde que o Inclusp foi criado, em 2006, Medicina, Direito e Engenharia matricularam 87 pretos até o vestibular de 2011.

O Conselho Universitário (CO) da USP se reúne hoje para discutir a adoção de cotas no vestibular da instituição. O encontro começa às 14h no prédio da reitoria, no câmpus do Butantã. Do lado de fora, estudantes e ativistas do movimento negro farão um ato para pressionar os conselheiros a aprovarem a medida.O CO é a instância máxima de decisão da universidade. As cotas entram novamente em pauta após 20% dos conselheiros subscreverem um abaixo-assinado que defendia a discussão do assunto. A sessão será deliberativa, ou seja, poderá decidir pela adoção ou não das cotas.A USP não tem sistema de reserva de vagas ou bonificação para negros no vestibular; mantém um programa de inclusão para estudantes da rede pública, o Inclusp, e o considera satisfatório.No vestibular de 2012, a USP matriculou 28% de alunos de escolas públicas. No ano anterior, esse índice foi de 26% - o que refletiu na inclusão de 2,8% de pretos e 10,6% de pardos, totalizando 1.409 alunos com esse perfil.Desde que o Inclusp foi criado, em 2006, Medicina, Direito e Engenharia matricularam 87 pretos até o vestibular de 2011.

O Conselho Universitário (CO) da USP se reúne hoje para discutir a adoção de cotas no vestibular da instituição. O encontro começa às 14h no prédio da reitoria, no câmpus do Butantã. Do lado de fora, estudantes e ativistas do movimento negro farão um ato para pressionar os conselheiros a aprovarem a medida.O CO é a instância máxima de decisão da universidade. As cotas entram novamente em pauta após 20% dos conselheiros subscreverem um abaixo-assinado que defendia a discussão do assunto. A sessão será deliberativa, ou seja, poderá decidir pela adoção ou não das cotas.A USP não tem sistema de reserva de vagas ou bonificação para negros no vestibular; mantém um programa de inclusão para estudantes da rede pública, o Inclusp, e o considera satisfatório.No vestibular de 2012, a USP matriculou 28% de alunos de escolas públicas. No ano anterior, esse índice foi de 26% - o que refletiu na inclusão de 2,8% de pretos e 10,6% de pardos, totalizando 1.409 alunos com esse perfil.Desde que o Inclusp foi criado, em 2006, Medicina, Direito e Engenharia matricularam 87 pretos até o vestibular de 2011.

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