Vale e BHP terão fundo voluntário para recuperar Rio Doce
Presidente da mineradora brasileira afirma que as 'empresas de grande porte que quiserem participar serão bem-vindas'
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RIO - O presidente da Vale, Murilo Ferreira, anunciou nesta sexta-feira, 27, que a mineradora brasileira e a anglo-australiana BHP Billinton, as duas donas da Samarco, criarão um fundo voluntário para a recuperação do Rio Doce, atingido pela lama despejada após o rompimento de duas barragens da Samarco, em Mariana, Minas Gerais.
"Vamos criar esse fundo voluntário dedicado à recuperação do Rio Doce", disse Ferreira, no Rio de Janeiro.
O valor do fundo, porém, ainda não está definido, explicou a diretora-executiva de Sustentabilidade, Vania Somavilla. "O objetivo é recuperar o rio, e isso tem de abranger questões como saneamento, mata ciliar, nascentes. É uma longa construção, mas o que queremos dizer é que vamos fazer agora", disse.
Segundo Ferreira, o fundo será auditado por grandes empresas internacionais e também está aberto a outras instituições e entidades que quiserem aderir de forma voluntária. Ferreira frisou que não há um modelo de participação a ser definido pela Vale.
Lama muda a cor do mar na foz do Rio Doce
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"O fundo é voluntário, não é impositivo. Empresas de grande porte que quiserem participar e entidades internacionais serão bem-vindas", afirmou.
Na abertura, o presidente da Vale lamentou novamente o acidente, que deixou nove e dez desaparecidos. "É com alma triste e consternados que nós estamos aqui. Estamos preocupados com 5,2 mil funcionários que não sabem a respeito de seu futuro", disse.
Barragem de rejeitos se rompe em Minas Gerais
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Concorrentes. O executivo afirmou que a Samarco é concorrente da Vale e da BHP. Ferreira disse ainda que, por questões de governança, sequer havia visitado quaisquer operações da Samarco, em Minas Gerais ou no Espírito Santo.
"Nunca fui ao escritório da Samarco em Belo Horizonte, nunca fui a uma operação da Samarco em Mariana. Foi minha primeira vez, infelizmente no meio dessa dor toda. Quando dizemos que não temos interferência direta sobre a Samarco, é porque não podemos", comentou o presidente da Vale.
RIO - O presidente da Vale, Murilo Ferreira, anunciou nesta sexta-feira, 27, que a mineradora brasileira e a anglo-australiana BHP Billinton, as duas donas da Samarco, criarão um fundo voluntário para a recuperação do Rio Doce, atingido pela lama despejada após o rompimento de duas barragens da Samarco, em Mariana, Minas Gerais.
"Vamos criar esse fundo voluntário dedicado à recuperação do Rio Doce", disse Ferreira, no Rio de Janeiro.
O valor do fundo, porém, ainda não está definido, explicou a diretora-executiva de Sustentabilidade, Vania Somavilla. "O objetivo é recuperar o rio, e isso tem de abranger questões como saneamento, mata ciliar, nascentes. É uma longa construção, mas o que queremos dizer é que vamos fazer agora", disse.
Segundo Ferreira, o fundo será auditado por grandes empresas internacionais e também está aberto a outras instituições e entidades que quiserem aderir de forma voluntária. Ferreira frisou que não há um modelo de participação a ser definido pela Vale.
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"O fundo é voluntário, não é impositivo. Empresas de grande porte que quiserem participar e entidades internacionais serão bem-vindas", afirmou.
Na abertura, o presidente da Vale lamentou novamente o acidente, que deixou nove e dez desaparecidos. "É com alma triste e consternados que nós estamos aqui. Estamos preocupados com 5,2 mil funcionários que não sabem a respeito de seu futuro", disse.
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Concorrentes. O executivo afirmou que a Samarco é concorrente da Vale e da BHP. Ferreira disse ainda que, por questões de governança, sequer havia visitado quaisquer operações da Samarco, em Minas Gerais ou no Espírito Santo.
"Nunca fui ao escritório da Samarco em Belo Horizonte, nunca fui a uma operação da Samarco em Mariana. Foi minha primeira vez, infelizmente no meio dessa dor toda. Quando dizemos que não temos interferência direta sobre a Samarco, é porque não podemos", comentou o presidente da Vale.
RIO - O presidente da Vale, Murilo Ferreira, anunciou nesta sexta-feira, 27, que a mineradora brasileira e a anglo-australiana BHP Billinton, as duas donas da Samarco, criarão um fundo voluntário para a recuperação do Rio Doce, atingido pela lama despejada após o rompimento de duas barragens da Samarco, em Mariana, Minas Gerais.
"Vamos criar esse fundo voluntário dedicado à recuperação do Rio Doce", disse Ferreira, no Rio de Janeiro.
O valor do fundo, porém, ainda não está definido, explicou a diretora-executiva de Sustentabilidade, Vania Somavilla. "O objetivo é recuperar o rio, e isso tem de abranger questões como saneamento, mata ciliar, nascentes. É uma longa construção, mas o que queremos dizer é que vamos fazer agora", disse.
Segundo Ferreira, o fundo será auditado por grandes empresas internacionais e também está aberto a outras instituições e entidades que quiserem aderir de forma voluntária. Ferreira frisou que não há um modelo de participação a ser definido pela Vale.
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"O fundo é voluntário, não é impositivo. Empresas de grande porte que quiserem participar e entidades internacionais serão bem-vindas", afirmou.
Na abertura, o presidente da Vale lamentou novamente o acidente, que deixou nove e dez desaparecidos. "É com alma triste e consternados que nós estamos aqui. Estamos preocupados com 5,2 mil funcionários que não sabem a respeito de seu futuro", disse.
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Concorrentes. O executivo afirmou que a Samarco é concorrente da Vale e da BHP. Ferreira disse ainda que, por questões de governança, sequer havia visitado quaisquer operações da Samarco, em Minas Gerais ou no Espírito Santo.
"Nunca fui ao escritório da Samarco em Belo Horizonte, nunca fui a uma operação da Samarco em Mariana. Foi minha primeira vez, infelizmente no meio dessa dor toda. Quando dizemos que não temos interferência direta sobre a Samarco, é porque não podemos", comentou o presidente da Vale.
RIO - O presidente da Vale, Murilo Ferreira, anunciou nesta sexta-feira, 27, que a mineradora brasileira e a anglo-australiana BHP Billinton, as duas donas da Samarco, criarão um fundo voluntário para a recuperação do Rio Doce, atingido pela lama despejada após o rompimento de duas barragens da Samarco, em Mariana, Minas Gerais.
"Vamos criar esse fundo voluntário dedicado à recuperação do Rio Doce", disse Ferreira, no Rio de Janeiro.
O valor do fundo, porém, ainda não está definido, explicou a diretora-executiva de Sustentabilidade, Vania Somavilla. "O objetivo é recuperar o rio, e isso tem de abranger questões como saneamento, mata ciliar, nascentes. É uma longa construção, mas o que queremos dizer é que vamos fazer agora", disse.
Segundo Ferreira, o fundo será auditado por grandes empresas internacionais e também está aberto a outras instituições e entidades que quiserem aderir de forma voluntária. Ferreira frisou que não há um modelo de participação a ser definido pela Vale.
Lama muda a cor do mar na foz do Rio Doce
"O fundo é voluntário, não é impositivo. Empresas de grande porte que quiserem participar e entidades internacionais serão bem-vindas", afirmou.
Na abertura, o presidente da Vale lamentou novamente o acidente, que deixou nove e dez desaparecidos. "É com alma triste e consternados que nós estamos aqui. Estamos preocupados com 5,2 mil funcionários que não sabem a respeito de seu futuro", disse.
Barragem de rejeitos se rompe em Minas Gerais
Concorrentes. O executivo afirmou que a Samarco é concorrente da Vale e da BHP. Ferreira disse ainda que, por questões de governança, sequer havia visitado quaisquer operações da Samarco, em Minas Gerais ou no Espírito Santo.
"Nunca fui ao escritório da Samarco em Belo Horizonte, nunca fui a uma operação da Samarco em Mariana. Foi minha primeira vez, infelizmente no meio dessa dor toda. Quando dizemos que não temos interferência direta sobre a Samarco, é porque não podemos", comentou o presidente da Vale.