‘Vamos ter de conviver com esse engano’, diz mulher de médico confundido com miliciano


Em entrevista ao Fantástico, Verônica mostrou troca de mensagens com o ortopedista Perseu Ribeiro Almeida, inclusive uma foto do quiosque onde ele foi morto no Rio

Por Redação
Atualização:

A Polícia Civil do Rio de Janeiro ainda investiga o assassinato de três médicos que estavam em um quiosque na Barra da Tijuca, na madrugada de quinta-feira, 5, mas já chegou à conclusão de que eles foram mortos por engano. O motivo: um deles foi confundido com um miliciano, o verdadeiro alvo dos criminosos.

Em entrevista exibida neste domingo, 8, no Fantástico, da TV Globo, Verônica Almeida, mulher do ortopedista baiano Perseu Ribeiro Almeida, de 33 anos, mostrou a troca de mensagens com o marido durante a viagem do médico ao Rio, inclusive uma foto do quiosque onde ele foi morto.

“Não dá para apagar, vamos ter de conviver com esse engano, com essa bala que foi direcionada errada, para sempre. Ele era uma pessoa excelente no SUS ou no particular”, contou Verônica.

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Segundo a investigação policial, Perseu foi confundido com o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como um dos chefes de uma milícia que atua na zona oeste da cidade do Rio. Perseu e Taillon possuem fisionomia similar.

Filho de miliciano conhecido como Taillon (à esquerda) seria o alvo e teria sido confundido com o médico Perseu (à direita) Foto: REPRODUÇÃO TV GLOBO E REDES SOCIAIS

Além de Perseu, foram mortos os também médicos Marcos de Andrade Corsato e Diego Ralf de Souza Bomfim, que estavam no quiosque no momento do crime. Diego é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

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Único sobrevivente, o médico Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, permanece “lúcido, orientado e seu quadro clínico segue estável”, segundo um boletim divulgado pelo Hospital Samaritano da Barra no sábado, 7.

Os profissionais estavam no Rio para acompanhar o 6º Congresso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva do Pé e Tornozelo. Para poder viajar para participar do evento, Perseu precisou trocar o plantão com outro colega.

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“Ele foi o nosso pilar, ele foi a nossa força. Aquele homem dedicado, que ia atrás do que queria”, disse Priscila Almeida, irmã de Perseu, ao Fantástico.

Perseu possuía graduação em Medicina pelo Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia (2017) e Residência médica em Ortopedia e Traumatologia pelo COT/Martagão - CEOT. Era Membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, especialista em Cirurgia do Pé e Tornozelo pelo IOT-HCFMUSP, onde já foi residente.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro ainda investiga o assassinato de três médicos que estavam em um quiosque na Barra da Tijuca, na madrugada de quinta-feira, 5, mas já chegou à conclusão de que eles foram mortos por engano. O motivo: um deles foi confundido com um miliciano, o verdadeiro alvo dos criminosos.

Em entrevista exibida neste domingo, 8, no Fantástico, da TV Globo, Verônica Almeida, mulher do ortopedista baiano Perseu Ribeiro Almeida, de 33 anos, mostrou a troca de mensagens com o marido durante a viagem do médico ao Rio, inclusive uma foto do quiosque onde ele foi morto.

“Não dá para apagar, vamos ter de conviver com esse engano, com essa bala que foi direcionada errada, para sempre. Ele era uma pessoa excelente no SUS ou no particular”, contou Verônica.

Segundo a investigação policial, Perseu foi confundido com o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como um dos chefes de uma milícia que atua na zona oeste da cidade do Rio. Perseu e Taillon possuem fisionomia similar.

Filho de miliciano conhecido como Taillon (à esquerda) seria o alvo e teria sido confundido com o médico Perseu (à direita) Foto: REPRODUÇÃO TV GLOBO E REDES SOCIAIS

Além de Perseu, foram mortos os também médicos Marcos de Andrade Corsato e Diego Ralf de Souza Bomfim, que estavam no quiosque no momento do crime. Diego é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

Único sobrevivente, o médico Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, permanece “lúcido, orientado e seu quadro clínico segue estável”, segundo um boletim divulgado pelo Hospital Samaritano da Barra no sábado, 7.

Os profissionais estavam no Rio para acompanhar o 6º Congresso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva do Pé e Tornozelo. Para poder viajar para participar do evento, Perseu precisou trocar o plantão com outro colega.

“Ele foi o nosso pilar, ele foi a nossa força. Aquele homem dedicado, que ia atrás do que queria”, disse Priscila Almeida, irmã de Perseu, ao Fantástico.

Perseu possuía graduação em Medicina pelo Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia (2017) e Residência médica em Ortopedia e Traumatologia pelo COT/Martagão - CEOT. Era Membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, especialista em Cirurgia do Pé e Tornozelo pelo IOT-HCFMUSP, onde já foi residente.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro ainda investiga o assassinato de três médicos que estavam em um quiosque na Barra da Tijuca, na madrugada de quinta-feira, 5, mas já chegou à conclusão de que eles foram mortos por engano. O motivo: um deles foi confundido com um miliciano, o verdadeiro alvo dos criminosos.

Em entrevista exibida neste domingo, 8, no Fantástico, da TV Globo, Verônica Almeida, mulher do ortopedista baiano Perseu Ribeiro Almeida, de 33 anos, mostrou a troca de mensagens com o marido durante a viagem do médico ao Rio, inclusive uma foto do quiosque onde ele foi morto.

“Não dá para apagar, vamos ter de conviver com esse engano, com essa bala que foi direcionada errada, para sempre. Ele era uma pessoa excelente no SUS ou no particular”, contou Verônica.

Segundo a investigação policial, Perseu foi confundido com o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como um dos chefes de uma milícia que atua na zona oeste da cidade do Rio. Perseu e Taillon possuem fisionomia similar.

Filho de miliciano conhecido como Taillon (à esquerda) seria o alvo e teria sido confundido com o médico Perseu (à direita) Foto: REPRODUÇÃO TV GLOBO E REDES SOCIAIS

Além de Perseu, foram mortos os também médicos Marcos de Andrade Corsato e Diego Ralf de Souza Bomfim, que estavam no quiosque no momento do crime. Diego é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

Único sobrevivente, o médico Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, permanece “lúcido, orientado e seu quadro clínico segue estável”, segundo um boletim divulgado pelo Hospital Samaritano da Barra no sábado, 7.

Os profissionais estavam no Rio para acompanhar o 6º Congresso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva do Pé e Tornozelo. Para poder viajar para participar do evento, Perseu precisou trocar o plantão com outro colega.

“Ele foi o nosso pilar, ele foi a nossa força. Aquele homem dedicado, que ia atrás do que queria”, disse Priscila Almeida, irmã de Perseu, ao Fantástico.

Perseu possuía graduação em Medicina pelo Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia (2017) e Residência médica em Ortopedia e Traumatologia pelo COT/Martagão - CEOT. Era Membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, especialista em Cirurgia do Pé e Tornozelo pelo IOT-HCFMUSP, onde já foi residente.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro ainda investiga o assassinato de três médicos que estavam em um quiosque na Barra da Tijuca, na madrugada de quinta-feira, 5, mas já chegou à conclusão de que eles foram mortos por engano. O motivo: um deles foi confundido com um miliciano, o verdadeiro alvo dos criminosos.

Em entrevista exibida neste domingo, 8, no Fantástico, da TV Globo, Verônica Almeida, mulher do ortopedista baiano Perseu Ribeiro Almeida, de 33 anos, mostrou a troca de mensagens com o marido durante a viagem do médico ao Rio, inclusive uma foto do quiosque onde ele foi morto.

“Não dá para apagar, vamos ter de conviver com esse engano, com essa bala que foi direcionada errada, para sempre. Ele era uma pessoa excelente no SUS ou no particular”, contou Verônica.

Segundo a investigação policial, Perseu foi confundido com o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como um dos chefes de uma milícia que atua na zona oeste da cidade do Rio. Perseu e Taillon possuem fisionomia similar.

Filho de miliciano conhecido como Taillon (à esquerda) seria o alvo e teria sido confundido com o médico Perseu (à direita) Foto: REPRODUÇÃO TV GLOBO E REDES SOCIAIS

Além de Perseu, foram mortos os também médicos Marcos de Andrade Corsato e Diego Ralf de Souza Bomfim, que estavam no quiosque no momento do crime. Diego é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

Único sobrevivente, o médico Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, permanece “lúcido, orientado e seu quadro clínico segue estável”, segundo um boletim divulgado pelo Hospital Samaritano da Barra no sábado, 7.

Os profissionais estavam no Rio para acompanhar o 6º Congresso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva do Pé e Tornozelo. Para poder viajar para participar do evento, Perseu precisou trocar o plantão com outro colega.

“Ele foi o nosso pilar, ele foi a nossa força. Aquele homem dedicado, que ia atrás do que queria”, disse Priscila Almeida, irmã de Perseu, ao Fantástico.

Perseu possuía graduação em Medicina pelo Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia (2017) e Residência médica em Ortopedia e Traumatologia pelo COT/Martagão - CEOT. Era Membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, especialista em Cirurgia do Pé e Tornozelo pelo IOT-HCFMUSP, onde já foi residente.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro ainda investiga o assassinato de três médicos que estavam em um quiosque na Barra da Tijuca, na madrugada de quinta-feira, 5, mas já chegou à conclusão de que eles foram mortos por engano. O motivo: um deles foi confundido com um miliciano, o verdadeiro alvo dos criminosos.

Em entrevista exibida neste domingo, 8, no Fantástico, da TV Globo, Verônica Almeida, mulher do ortopedista baiano Perseu Ribeiro Almeida, de 33 anos, mostrou a troca de mensagens com o marido durante a viagem do médico ao Rio, inclusive uma foto do quiosque onde ele foi morto.

“Não dá para apagar, vamos ter de conviver com esse engano, com essa bala que foi direcionada errada, para sempre. Ele era uma pessoa excelente no SUS ou no particular”, contou Verônica.

Segundo a investigação policial, Perseu foi confundido com o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como um dos chefes de uma milícia que atua na zona oeste da cidade do Rio. Perseu e Taillon possuem fisionomia similar.

Filho de miliciano conhecido como Taillon (à esquerda) seria o alvo e teria sido confundido com o médico Perseu (à direita) Foto: REPRODUÇÃO TV GLOBO E REDES SOCIAIS

Além de Perseu, foram mortos os também médicos Marcos de Andrade Corsato e Diego Ralf de Souza Bomfim, que estavam no quiosque no momento do crime. Diego é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

Único sobrevivente, o médico Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, permanece “lúcido, orientado e seu quadro clínico segue estável”, segundo um boletim divulgado pelo Hospital Samaritano da Barra no sábado, 7.

Os profissionais estavam no Rio para acompanhar o 6º Congresso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva do Pé e Tornozelo. Para poder viajar para participar do evento, Perseu precisou trocar o plantão com outro colega.

“Ele foi o nosso pilar, ele foi a nossa força. Aquele homem dedicado, que ia atrás do que queria”, disse Priscila Almeida, irmã de Perseu, ao Fantástico.

Perseu possuía graduação em Medicina pelo Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia (2017) e Residência médica em Ortopedia e Traumatologia pelo COT/Martagão - CEOT. Era Membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, especialista em Cirurgia do Pé e Tornozelo pelo IOT-HCFMUSP, onde já foi residente.

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