Diversidade e Inclusão

Brasil bate o próprio recorde e leva 279 competidores aos Jogos Paralímpicos de Paris


Episódio 153 da coluna Vencer Limites no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado (FM 107,3 SP).

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Delegação brasileira carrega mais de 5 mil quilos de equipamentos. Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro.

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O time brasileiro que participa dos Jogos Paralímpicos de Paris, com 279 competidores, segundo dados do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), é o maior da história do País. São 254 esportistas com deficiência, 18 atletas-guia do atletismo e 1 do triatlo, três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo. Somente o atletismo tem 70 atletas e 18 atletas-guia.

Essa missão paralímpica carrega 5.200 quilos de equipamentos médicos e esportivos, o que inclui embarcações do remo e canoagem, equipamentos do triatlo e os cavalos do hipismo.

No recorde anterior, a delegação que competiu em Tóquio, nos Jogos Paralímpicos de 2020, disputado em 2021 por causa da pandemia, teve 259 competidores, incluindo atletas-guia, calheiros, goleiros e timoneiro

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Na última paralimpíada, o time brasileiro conquistou 72 medalhas, com recorde de 22 ouros, além de 20 pratas e 30 bronzes. Ficamos na sétima colocação do ranking mundial. E foi em Tóquio que o Brasil chegou a sua 100ª medalha de ouro na história dos Jogos Paralímpicos.

O sucesso da equipe paralímpica é resultado do esforço dos atletas e do investimento no setor. Desde 2001 vigora a Lei n° 10.264, chamada de Lei Agnelo/Piva - referência a seus autores, o deputado Federal e ex-ministro do Esporte, Agnelo Queiroz (PC do B-DF) e o senador Pedro Piva (PSDB-SP) - que estabelece repasse de 2% da arrecadação bruta de todas as loterias federais ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), sendo 85% ao COB e 15% ao CPB.

Em 2005 o governo brasileiro lançou o Bolsa Atleta, um programa de patrocínio individual de esportistas de alto desempenho que conquistam bons resultados em competições nacionais e internacionais. Segundo informações do Ministério do Esporte, já foram distribuídas 2.605 bolsas, beneficiando 815 atletas. Nos Jogos de Tóquio, dos 72 medalhistas, 68 recebiam Bolsa Atleta.

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Além disso, Loterias Caixa e Braskem são patrocinadoras oficiais do atletismo. Loterias Caixa também patrocina oficialmente badminton, bocha, futebol de cegos, goalball, judô, halterofilismo, natação, tênis de mesa e do tiro esportivo, e mantém ainda um programa de patrocínio individual de atletas de alto nível.

Delegação brasileira carrega mais de 5 mil quilos de equipamentos. Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro.

O time brasileiro que participa dos Jogos Paralímpicos de Paris, com 279 competidores, segundo dados do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), é o maior da história do País. São 254 esportistas com deficiência, 18 atletas-guia do atletismo e 1 do triatlo, três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo. Somente o atletismo tem 70 atletas e 18 atletas-guia.

Essa missão paralímpica carrega 5.200 quilos de equipamentos médicos e esportivos, o que inclui embarcações do remo e canoagem, equipamentos do triatlo e os cavalos do hipismo.

No recorde anterior, a delegação que competiu em Tóquio, nos Jogos Paralímpicos de 2020, disputado em 2021 por causa da pandemia, teve 259 competidores, incluindo atletas-guia, calheiros, goleiros e timoneiro

Na última paralimpíada, o time brasileiro conquistou 72 medalhas, com recorde de 22 ouros, além de 20 pratas e 30 bronzes. Ficamos na sétima colocação do ranking mundial. E foi em Tóquio que o Brasil chegou a sua 100ª medalha de ouro na história dos Jogos Paralímpicos.

O sucesso da equipe paralímpica é resultado do esforço dos atletas e do investimento no setor. Desde 2001 vigora a Lei n° 10.264, chamada de Lei Agnelo/Piva - referência a seus autores, o deputado Federal e ex-ministro do Esporte, Agnelo Queiroz (PC do B-DF) e o senador Pedro Piva (PSDB-SP) - que estabelece repasse de 2% da arrecadação bruta de todas as loterias federais ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), sendo 85% ao COB e 15% ao CPB.

Em 2005 o governo brasileiro lançou o Bolsa Atleta, um programa de patrocínio individual de esportistas de alto desempenho que conquistam bons resultados em competições nacionais e internacionais. Segundo informações do Ministério do Esporte, já foram distribuídas 2.605 bolsas, beneficiando 815 atletas. Nos Jogos de Tóquio, dos 72 medalhistas, 68 recebiam Bolsa Atleta.

Além disso, Loterias Caixa e Braskem são patrocinadoras oficiais do atletismo. Loterias Caixa também patrocina oficialmente badminton, bocha, futebol de cegos, goalball, judô, halterofilismo, natação, tênis de mesa e do tiro esportivo, e mantém ainda um programa de patrocínio individual de atletas de alto nível.

Delegação brasileira carrega mais de 5 mil quilos de equipamentos. Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro.

O time brasileiro que participa dos Jogos Paralímpicos de Paris, com 279 competidores, segundo dados do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), é o maior da história do País. São 254 esportistas com deficiência, 18 atletas-guia do atletismo e 1 do triatlo, três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo. Somente o atletismo tem 70 atletas e 18 atletas-guia.

Essa missão paralímpica carrega 5.200 quilos de equipamentos médicos e esportivos, o que inclui embarcações do remo e canoagem, equipamentos do triatlo e os cavalos do hipismo.

No recorde anterior, a delegação que competiu em Tóquio, nos Jogos Paralímpicos de 2020, disputado em 2021 por causa da pandemia, teve 259 competidores, incluindo atletas-guia, calheiros, goleiros e timoneiro

Na última paralimpíada, o time brasileiro conquistou 72 medalhas, com recorde de 22 ouros, além de 20 pratas e 30 bronzes. Ficamos na sétima colocação do ranking mundial. E foi em Tóquio que o Brasil chegou a sua 100ª medalha de ouro na história dos Jogos Paralímpicos.

O sucesso da equipe paralímpica é resultado do esforço dos atletas e do investimento no setor. Desde 2001 vigora a Lei n° 10.264, chamada de Lei Agnelo/Piva - referência a seus autores, o deputado Federal e ex-ministro do Esporte, Agnelo Queiroz (PC do B-DF) e o senador Pedro Piva (PSDB-SP) - que estabelece repasse de 2% da arrecadação bruta de todas as loterias federais ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), sendo 85% ao COB e 15% ao CPB.

Em 2005 o governo brasileiro lançou o Bolsa Atleta, um programa de patrocínio individual de esportistas de alto desempenho que conquistam bons resultados em competições nacionais e internacionais. Segundo informações do Ministério do Esporte, já foram distribuídas 2.605 bolsas, beneficiando 815 atletas. Nos Jogos de Tóquio, dos 72 medalhistas, 68 recebiam Bolsa Atleta.

Além disso, Loterias Caixa e Braskem são patrocinadoras oficiais do atletismo. Loterias Caixa também patrocina oficialmente badminton, bocha, futebol de cegos, goalball, judô, halterofilismo, natação, tênis de mesa e do tiro esportivo, e mantém ainda um programa de patrocínio individual de atletas de alto nível.

Delegação brasileira carrega mais de 5 mil quilos de equipamentos. Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro.

O time brasileiro que participa dos Jogos Paralímpicos de Paris, com 279 competidores, segundo dados do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), é o maior da história do País. São 254 esportistas com deficiência, 18 atletas-guia do atletismo e 1 do triatlo, três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo. Somente o atletismo tem 70 atletas e 18 atletas-guia.

Essa missão paralímpica carrega 5.200 quilos de equipamentos médicos e esportivos, o que inclui embarcações do remo e canoagem, equipamentos do triatlo e os cavalos do hipismo.

No recorde anterior, a delegação que competiu em Tóquio, nos Jogos Paralímpicos de 2020, disputado em 2021 por causa da pandemia, teve 259 competidores, incluindo atletas-guia, calheiros, goleiros e timoneiro

Na última paralimpíada, o time brasileiro conquistou 72 medalhas, com recorde de 22 ouros, além de 20 pratas e 30 bronzes. Ficamos na sétima colocação do ranking mundial. E foi em Tóquio que o Brasil chegou a sua 100ª medalha de ouro na história dos Jogos Paralímpicos.

O sucesso da equipe paralímpica é resultado do esforço dos atletas e do investimento no setor. Desde 2001 vigora a Lei n° 10.264, chamada de Lei Agnelo/Piva - referência a seus autores, o deputado Federal e ex-ministro do Esporte, Agnelo Queiroz (PC do B-DF) e o senador Pedro Piva (PSDB-SP) - que estabelece repasse de 2% da arrecadação bruta de todas as loterias federais ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), sendo 85% ao COB e 15% ao CPB.

Em 2005 o governo brasileiro lançou o Bolsa Atleta, um programa de patrocínio individual de esportistas de alto desempenho que conquistam bons resultados em competições nacionais e internacionais. Segundo informações do Ministério do Esporte, já foram distribuídas 2.605 bolsas, beneficiando 815 atletas. Nos Jogos de Tóquio, dos 72 medalhistas, 68 recebiam Bolsa Atleta.

Além disso, Loterias Caixa e Braskem são patrocinadoras oficiais do atletismo. Loterias Caixa também patrocina oficialmente badminton, bocha, futebol de cegos, goalball, judô, halterofilismo, natação, tênis de mesa e do tiro esportivo, e mantém ainda um programa de patrocínio individual de atletas de alto nível.

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