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Diversidade e Inclusão

Brasil teve 131 assassinatos e 20 suicídios de pessoas trans em 2022


Dossiê da Associação Nacional de Travestis e Transexuais foi apresentado nesta quinta-feira, 26, ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura

Identidade de gênero é fator determinante para violência, diz associação.
Identidade de gênero é fator determinante para violência, diz associação.  Foto: Estadão

Levantamento da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) mostra que 131 pessoas trans foram assassinadas e 20 tiraram a própria vida no Brasil em 2022, sendo que 65% dos casos foram por crimes de ódio e 72% dos suspeitos não tinham vínculo com a vítima.

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As informações estão no dossiê 'Assassinatos e Violências contra Travestis e Transexuais Brasileiras', apresentado nesta quinta-feira, 26, ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC).

O estudo é feito pela ANTRA desde 2017, com apoio do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e do MDHC (clique aqui para ler o dossiê completo).

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Identidade de gênero é fator determinante para violência, diz associação.  Foto: Estadão

Levantamento da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) mostra que 131 pessoas trans foram assassinadas e 20 tiraram a própria vida no Brasil em 2022, sendo que 65% dos casos foram por crimes de ódio e 72% dos suspeitos não tinham vínculo com a vítima.

As informações estão no dossiê 'Assassinatos e Violências contra Travestis e Transexuais Brasileiras', apresentado nesta quinta-feira, 26, ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC).

O estudo é feito pela ANTRA desde 2017, com apoio do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e do MDHC (clique aqui para ler o dossiê completo).

Identidade de gênero é fator determinante para violência, diz associação.  Foto: Estadão

Levantamento da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) mostra que 131 pessoas trans foram assassinadas e 20 tiraram a própria vida no Brasil em 2022, sendo que 65% dos casos foram por crimes de ódio e 72% dos suspeitos não tinham vínculo com a vítima.

As informações estão no dossiê 'Assassinatos e Violências contra Travestis e Transexuais Brasileiras', apresentado nesta quinta-feira, 26, ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC).

O estudo é feito pela ANTRA desde 2017, com apoio do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e do MDHC (clique aqui para ler o dossiê completo).

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