Diversidade e Inclusão

Em SP, 15% das pessoas com deficiência nunca tiveram emprego formal


Resultados de uma pesquisa inédita da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência mostram que a falta de oportunidades e a avaliação dos profissionais por suas deficiências ainda são as principais barreiras para a inclusão no mercado de trabalho.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
 

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O acesso ao mercado de trabalho formal ainda é a principal dificuldade da população com deficiência no Brasil. São barreiras constantemente erguidas pela falta de oportunidades e pela avaliação desses profissionais por suas deficiências e não por suas vocações, habilidades e conhecimentos.

Essa é a constatação do levantamento inédito da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo (SEDPcD). Os resultados apresentados oficialmente neste sábado, 1º de maio, Dia do Trabalhador, estão publicados nesta reportagem exclusiva do #blogVencerLimites. O estudo mostra que, entre 8.464 pessoas com deficiência entrevistadas, em 282 municípios, 15% disseram que nunca tiveram um emprego formal, com registro em carteira e respeito à CLT.

A pesquisa 'Pessoa com Deficiência e Emprego', feita entre 15 de dezembro de 2020 e 15 de janeiro de 2021, encontrou 35% de desempregados no grupo entrevistado, formado por 4.200 mulheres e 4.264, todos em idade produtiva.

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Chama atenção no estudo o nível de interesse das pessoas com deficiência por qualificação profissional, 83%, sendo que mais da metade prefere cursos online, principalmente no período noturno. Esse dado reforça a importância da estratégia básica de incluir funcionários com deficiência e, ao mesmo tempo, investir em capacitação, ao invés de só dar oportunidades a profissionais com deficiência já formados e com experiências anteriores comprovadas.

Os dados obtidos pela SEDPcD ajudam a entender os obstáculos enfrentados pela população com deficiência. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), SP tem 1,7 milhão de pessoas com deficiência em idade produtiva, mas somente 166 mil (pouco mais de 1%) estão empregadas.

Clique aqui fazer o download da pesquisa 'Pessoa com Deficiência e Emprego'

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"Cada pessoa, com o seu talento, pode e deve desenvolver suas aptidões. E a empregabilidade é o melhor caminho", diz a secretária Célia Leão. "As empresas têm de entender que as pessoas com deficiência precisam de oportunidades para entrar no mercado de trabalho", afirma.

"A partir do resultado dessa pesquisa, vamos fazer durante este ano e o próximo campanhas para sensibilizar as empresas sobre a inclusão e a permanência das pessoas com deficiência", comenta a secretária.

Um das ações fala sobre o programa 'Meu Emprego Inclusivo' e os Polos de Empregabilidade Inclusivos (PEIs), que recebem currículos e fazem entrevistas com os candidatos para identificar perfis e encaminhar às vagas disponíveis.

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Também está em construção uma iniciativa que vai oferecer qualificação profissional online e gratuita, em parceria com o Centro Paula Souza. Esse trabalho já começou em algumas regiões do interior paulista.

De acordo com a SEDPcD, mais ações serão realizadas durante o ano, centralizada na sensibilização das empresas e na qualificação profissional das pessoas com deficiência.

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Para receber as reportagens do#blogVencerLimites no Telegram, acesse t.me/blogVencerLimites.

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O acesso ao mercado de trabalho formal ainda é a principal dificuldade da população com deficiência no Brasil. São barreiras constantemente erguidas pela falta de oportunidades e pela avaliação desses profissionais por suas deficiências e não por suas vocações, habilidades e conhecimentos.

Essa é a constatação do levantamento inédito da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo (SEDPcD). Os resultados apresentados oficialmente neste sábado, 1º de maio, Dia do Trabalhador, estão publicados nesta reportagem exclusiva do #blogVencerLimites. O estudo mostra que, entre 8.464 pessoas com deficiência entrevistadas, em 282 municípios, 15% disseram que nunca tiveram um emprego formal, com registro em carteira e respeito à CLT.

A pesquisa 'Pessoa com Deficiência e Emprego', feita entre 15 de dezembro de 2020 e 15 de janeiro de 2021, encontrou 35% de desempregados no grupo entrevistado, formado por 4.200 mulheres e 4.264, todos em idade produtiva.

Chama atenção no estudo o nível de interesse das pessoas com deficiência por qualificação profissional, 83%, sendo que mais da metade prefere cursos online, principalmente no período noturno. Esse dado reforça a importância da estratégia básica de incluir funcionários com deficiência e, ao mesmo tempo, investir em capacitação, ao invés de só dar oportunidades a profissionais com deficiência já formados e com experiências anteriores comprovadas.

Os dados obtidos pela SEDPcD ajudam a entender os obstáculos enfrentados pela população com deficiência. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), SP tem 1,7 milhão de pessoas com deficiência em idade produtiva, mas somente 166 mil (pouco mais de 1%) estão empregadas.

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"Cada pessoa, com o seu talento, pode e deve desenvolver suas aptidões. E a empregabilidade é o melhor caminho", diz a secretária Célia Leão. "As empresas têm de entender que as pessoas com deficiência precisam de oportunidades para entrar no mercado de trabalho", afirma.

"A partir do resultado dessa pesquisa, vamos fazer durante este ano e o próximo campanhas para sensibilizar as empresas sobre a inclusão e a permanência das pessoas com deficiência", comenta a secretária.

Um das ações fala sobre o programa 'Meu Emprego Inclusivo' e os Polos de Empregabilidade Inclusivos (PEIs), que recebem currículos e fazem entrevistas com os candidatos para identificar perfis e encaminhar às vagas disponíveis.

Também está em construção uma iniciativa que vai oferecer qualificação profissional online e gratuita, em parceria com o Centro Paula Souza. Esse trabalho já começou em algumas regiões do interior paulista.

De acordo com a SEDPcD, mais ações serão realizadas durante o ano, centralizada na sensibilização das empresas e na qualificação profissional das pessoas com deficiência.

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O acesso ao mercado de trabalho formal ainda é a principal dificuldade da população com deficiência no Brasil. São barreiras constantemente erguidas pela falta de oportunidades e pela avaliação desses profissionais por suas deficiências e não por suas vocações, habilidades e conhecimentos.

Essa é a constatação do levantamento inédito da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo (SEDPcD). Os resultados apresentados oficialmente neste sábado, 1º de maio, Dia do Trabalhador, estão publicados nesta reportagem exclusiva do #blogVencerLimites. O estudo mostra que, entre 8.464 pessoas com deficiência entrevistadas, em 282 municípios, 15% disseram que nunca tiveram um emprego formal, com registro em carteira e respeito à CLT.

A pesquisa 'Pessoa com Deficiência e Emprego', feita entre 15 de dezembro de 2020 e 15 de janeiro de 2021, encontrou 35% de desempregados no grupo entrevistado, formado por 4.200 mulheres e 4.264, todos em idade produtiva.

Chama atenção no estudo o nível de interesse das pessoas com deficiência por qualificação profissional, 83%, sendo que mais da metade prefere cursos online, principalmente no período noturno. Esse dado reforça a importância da estratégia básica de incluir funcionários com deficiência e, ao mesmo tempo, investir em capacitação, ao invés de só dar oportunidades a profissionais com deficiência já formados e com experiências anteriores comprovadas.

Os dados obtidos pela SEDPcD ajudam a entender os obstáculos enfrentados pela população com deficiência. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), SP tem 1,7 milhão de pessoas com deficiência em idade produtiva, mas somente 166 mil (pouco mais de 1%) estão empregadas.

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"Cada pessoa, com o seu talento, pode e deve desenvolver suas aptidões. E a empregabilidade é o melhor caminho", diz a secretária Célia Leão. "As empresas têm de entender que as pessoas com deficiência precisam de oportunidades para entrar no mercado de trabalho", afirma.

"A partir do resultado dessa pesquisa, vamos fazer durante este ano e o próximo campanhas para sensibilizar as empresas sobre a inclusão e a permanência das pessoas com deficiência", comenta a secretária.

Um das ações fala sobre o programa 'Meu Emprego Inclusivo' e os Polos de Empregabilidade Inclusivos (PEIs), que recebem currículos e fazem entrevistas com os candidatos para identificar perfis e encaminhar às vagas disponíveis.

Também está em construção uma iniciativa que vai oferecer qualificação profissional online e gratuita, em parceria com o Centro Paula Souza. Esse trabalho já começou em algumas regiões do interior paulista.

De acordo com a SEDPcD, mais ações serão realizadas durante o ano, centralizada na sensibilização das empresas e na qualificação profissional das pessoas com deficiência.

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O acesso ao mercado de trabalho formal ainda é a principal dificuldade da população com deficiência no Brasil. São barreiras constantemente erguidas pela falta de oportunidades e pela avaliação desses profissionais por suas deficiências e não por suas vocações, habilidades e conhecimentos.

Essa é a constatação do levantamento inédito da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo (SEDPcD). Os resultados apresentados oficialmente neste sábado, 1º de maio, Dia do Trabalhador, estão publicados nesta reportagem exclusiva do #blogVencerLimites. O estudo mostra que, entre 8.464 pessoas com deficiência entrevistadas, em 282 municípios, 15% disseram que nunca tiveram um emprego formal, com registro em carteira e respeito à CLT.

A pesquisa 'Pessoa com Deficiência e Emprego', feita entre 15 de dezembro de 2020 e 15 de janeiro de 2021, encontrou 35% de desempregados no grupo entrevistado, formado por 4.200 mulheres e 4.264, todos em idade produtiva.

Chama atenção no estudo o nível de interesse das pessoas com deficiência por qualificação profissional, 83%, sendo que mais da metade prefere cursos online, principalmente no período noturno. Esse dado reforça a importância da estratégia básica de incluir funcionários com deficiência e, ao mesmo tempo, investir em capacitação, ao invés de só dar oportunidades a profissionais com deficiência já formados e com experiências anteriores comprovadas.

Os dados obtidos pela SEDPcD ajudam a entender os obstáculos enfrentados pela população com deficiência. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), SP tem 1,7 milhão de pessoas com deficiência em idade produtiva, mas somente 166 mil (pouco mais de 1%) estão empregadas.

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"Cada pessoa, com o seu talento, pode e deve desenvolver suas aptidões. E a empregabilidade é o melhor caminho", diz a secretária Célia Leão. "As empresas têm de entender que as pessoas com deficiência precisam de oportunidades para entrar no mercado de trabalho", afirma.

"A partir do resultado dessa pesquisa, vamos fazer durante este ano e o próximo campanhas para sensibilizar as empresas sobre a inclusão e a permanência das pessoas com deficiência", comenta a secretária.

Um das ações fala sobre o programa 'Meu Emprego Inclusivo' e os Polos de Empregabilidade Inclusivos (PEIs), que recebem currículos e fazem entrevistas com os candidatos para identificar perfis e encaminhar às vagas disponíveis.

Também está em construção uma iniciativa que vai oferecer qualificação profissional online e gratuita, em parceria com o Centro Paula Souza. Esse trabalho já começou em algumas regiões do interior paulista.

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