Diversidade e Inclusão

Estudantes criam prótese de baixo custo


Grupo de uma escola particular de SP desenvolveu protótipo eletrônico com movimentos acionados por sensores.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Alunos afirmam que todos os componentes eletrônicos do equipamento são de fácil acesso e relativamente baratos. Foto: Divulgação. 

continua após a publicidade

Estudantes de uma escola particular de Santo André, no ABC Paulista, desenvolveram o protótipo de uma prótese eletrônica de baixo custo com movimentos acionados por sensores. Érica Tonello de Angelo, João Pedro Ferreira Bossetto, Lara Pânica de Araujo e Sophie Bittencourt Baraldi, todos de 15 anos, alunos do primeiro ano do Ensino Médio do Colégio Stocco, tiveram a ideia durante um itinerário de biologia, após tomarem conhecimento da situação de pessoas com amputações na apresentação sobre deficiência e inclusão.

O modelo de antebraço e a mão são impressos em 3D. A prótese tem placas Arduino R3 UNO e EMG com 3 sensores, um servo motor, duas baterias de nove volts, jumpers, elásticos de costura, fio de nylon e cola de ciano acrilato.

"Foram vários protótipos para aprender e discutir a dinâmica da prótese e como cada parte deveria funcionar. Feitos em papelão, madeira, metal e agora estamos no definitivo, impresso em 3D, o que permite produzir com facilidade e qualidade de precisão entre as estruturas, tornando o movimento mais natural", conta o grupo em entrevista ao blog Vencer Limites.

continua após a publicidade

"Os sensores da placa EMG são conectados ao braço da pessoa, detectam pequenas variações elétricas que são codificadas e enviadas para a placa Arduino, que recebe essas variações e aciona a movimentação do servo motor, permitindo a abertura e fechamento dos dedos. Nosso projeto, até o momento, movimenta todos os dedos de uma vez, mas já estamos trabalhando na individualização do processo", explicam.

De acordo como os estudantes, o custo de produção da prótese é de R$ 600. "Todos os componentes eletrônicos são de fácil acesso e relativamente baratos", dizem. "A única peça que precisa de equipamento especial é o molde da prótese, que pode ser impresso em qualquer impressora 3D disponível no mercado, utilizando nosso arquivo", esclarece o grupo.

O modelo será apresentado na Mostra Nacional de Robótica (MNR), entre 17 e 22 de outubro, realizada em conjunto com a Competição Brasileira de Robótica (CBR) e as finais da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), eventos do ROBÓTICA 2022, que será presencial, no campus do Centro Universitário FEI, em São Bernardo do Campo, também no ABC Paulista.

continua após a publicidade

Custo de produção da prótese é de R$ 600. Foto: Divulgação.
continua após a publicidade

Alunos afirmam que todos os componentes eletrônicos do equipamento são de fácil acesso e relativamente baratos. Foto: Divulgação. 

Estudantes de uma escola particular de Santo André, no ABC Paulista, desenvolveram o protótipo de uma prótese eletrônica de baixo custo com movimentos acionados por sensores. Érica Tonello de Angelo, João Pedro Ferreira Bossetto, Lara Pânica de Araujo e Sophie Bittencourt Baraldi, todos de 15 anos, alunos do primeiro ano do Ensino Médio do Colégio Stocco, tiveram a ideia durante um itinerário de biologia, após tomarem conhecimento da situação de pessoas com amputações na apresentação sobre deficiência e inclusão.

O modelo de antebraço e a mão são impressos em 3D. A prótese tem placas Arduino R3 UNO e EMG com 3 sensores, um servo motor, duas baterias de nove volts, jumpers, elásticos de costura, fio de nylon e cola de ciano acrilato.

"Foram vários protótipos para aprender e discutir a dinâmica da prótese e como cada parte deveria funcionar. Feitos em papelão, madeira, metal e agora estamos no definitivo, impresso em 3D, o que permite produzir com facilidade e qualidade de precisão entre as estruturas, tornando o movimento mais natural", conta o grupo em entrevista ao blog Vencer Limites.

"Os sensores da placa EMG são conectados ao braço da pessoa, detectam pequenas variações elétricas que são codificadas e enviadas para a placa Arduino, que recebe essas variações e aciona a movimentação do servo motor, permitindo a abertura e fechamento dos dedos. Nosso projeto, até o momento, movimenta todos os dedos de uma vez, mas já estamos trabalhando na individualização do processo", explicam.

De acordo como os estudantes, o custo de produção da prótese é de R$ 600. "Todos os componentes eletrônicos são de fácil acesso e relativamente baratos", dizem. "A única peça que precisa de equipamento especial é o molde da prótese, que pode ser impresso em qualquer impressora 3D disponível no mercado, utilizando nosso arquivo", esclarece o grupo.

O modelo será apresentado na Mostra Nacional de Robótica (MNR), entre 17 e 22 de outubro, realizada em conjunto com a Competição Brasileira de Robótica (CBR) e as finais da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), eventos do ROBÓTICA 2022, que será presencial, no campus do Centro Universitário FEI, em São Bernardo do Campo, também no ABC Paulista.

Custo de produção da prótese é de R$ 600. Foto: Divulgação.

Alunos afirmam que todos os componentes eletrônicos do equipamento são de fácil acesso e relativamente baratos. Foto: Divulgação. 

Estudantes de uma escola particular de Santo André, no ABC Paulista, desenvolveram o protótipo de uma prótese eletrônica de baixo custo com movimentos acionados por sensores. Érica Tonello de Angelo, João Pedro Ferreira Bossetto, Lara Pânica de Araujo e Sophie Bittencourt Baraldi, todos de 15 anos, alunos do primeiro ano do Ensino Médio do Colégio Stocco, tiveram a ideia durante um itinerário de biologia, após tomarem conhecimento da situação de pessoas com amputações na apresentação sobre deficiência e inclusão.

O modelo de antebraço e a mão são impressos em 3D. A prótese tem placas Arduino R3 UNO e EMG com 3 sensores, um servo motor, duas baterias de nove volts, jumpers, elásticos de costura, fio de nylon e cola de ciano acrilato.

"Foram vários protótipos para aprender e discutir a dinâmica da prótese e como cada parte deveria funcionar. Feitos em papelão, madeira, metal e agora estamos no definitivo, impresso em 3D, o que permite produzir com facilidade e qualidade de precisão entre as estruturas, tornando o movimento mais natural", conta o grupo em entrevista ao blog Vencer Limites.

"Os sensores da placa EMG são conectados ao braço da pessoa, detectam pequenas variações elétricas que são codificadas e enviadas para a placa Arduino, que recebe essas variações e aciona a movimentação do servo motor, permitindo a abertura e fechamento dos dedos. Nosso projeto, até o momento, movimenta todos os dedos de uma vez, mas já estamos trabalhando na individualização do processo", explicam.

De acordo como os estudantes, o custo de produção da prótese é de R$ 600. "Todos os componentes eletrônicos são de fácil acesso e relativamente baratos", dizem. "A única peça que precisa de equipamento especial é o molde da prótese, que pode ser impresso em qualquer impressora 3D disponível no mercado, utilizando nosso arquivo", esclarece o grupo.

O modelo será apresentado na Mostra Nacional de Robótica (MNR), entre 17 e 22 de outubro, realizada em conjunto com a Competição Brasileira de Robótica (CBR) e as finais da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), eventos do ROBÓTICA 2022, que será presencial, no campus do Centro Universitário FEI, em São Bernardo do Campo, também no ABC Paulista.

Custo de produção da prótese é de R$ 600. Foto: Divulgação.

Alunos afirmam que todos os componentes eletrônicos do equipamento são de fácil acesso e relativamente baratos. Foto: Divulgação. 

Estudantes de uma escola particular de Santo André, no ABC Paulista, desenvolveram o protótipo de uma prótese eletrônica de baixo custo com movimentos acionados por sensores. Érica Tonello de Angelo, João Pedro Ferreira Bossetto, Lara Pânica de Araujo e Sophie Bittencourt Baraldi, todos de 15 anos, alunos do primeiro ano do Ensino Médio do Colégio Stocco, tiveram a ideia durante um itinerário de biologia, após tomarem conhecimento da situação de pessoas com amputações na apresentação sobre deficiência e inclusão.

O modelo de antebraço e a mão são impressos em 3D. A prótese tem placas Arduino R3 UNO e EMG com 3 sensores, um servo motor, duas baterias de nove volts, jumpers, elásticos de costura, fio de nylon e cola de ciano acrilato.

"Foram vários protótipos para aprender e discutir a dinâmica da prótese e como cada parte deveria funcionar. Feitos em papelão, madeira, metal e agora estamos no definitivo, impresso em 3D, o que permite produzir com facilidade e qualidade de precisão entre as estruturas, tornando o movimento mais natural", conta o grupo em entrevista ao blog Vencer Limites.

"Os sensores da placa EMG são conectados ao braço da pessoa, detectam pequenas variações elétricas que são codificadas e enviadas para a placa Arduino, que recebe essas variações e aciona a movimentação do servo motor, permitindo a abertura e fechamento dos dedos. Nosso projeto, até o momento, movimenta todos os dedos de uma vez, mas já estamos trabalhando na individualização do processo", explicam.

De acordo como os estudantes, o custo de produção da prótese é de R$ 600. "Todos os componentes eletrônicos são de fácil acesso e relativamente baratos", dizem. "A única peça que precisa de equipamento especial é o molde da prótese, que pode ser impresso em qualquer impressora 3D disponível no mercado, utilizando nosso arquivo", esclarece o grupo.

O modelo será apresentado na Mostra Nacional de Robótica (MNR), entre 17 e 22 de outubro, realizada em conjunto com a Competição Brasileira de Robótica (CBR) e as finais da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), eventos do ROBÓTICA 2022, que será presencial, no campus do Centro Universitário FEI, em São Bernardo do Campo, também no ABC Paulista.

Custo de produção da prótese é de R$ 600. Foto: Divulgação.

Alunos afirmam que todos os componentes eletrônicos do equipamento são de fácil acesso e relativamente baratos. Foto: Divulgação. 

Estudantes de uma escola particular de Santo André, no ABC Paulista, desenvolveram o protótipo de uma prótese eletrônica de baixo custo com movimentos acionados por sensores. Érica Tonello de Angelo, João Pedro Ferreira Bossetto, Lara Pânica de Araujo e Sophie Bittencourt Baraldi, todos de 15 anos, alunos do primeiro ano do Ensino Médio do Colégio Stocco, tiveram a ideia durante um itinerário de biologia, após tomarem conhecimento da situação de pessoas com amputações na apresentação sobre deficiência e inclusão.

O modelo de antebraço e a mão são impressos em 3D. A prótese tem placas Arduino R3 UNO e EMG com 3 sensores, um servo motor, duas baterias de nove volts, jumpers, elásticos de costura, fio de nylon e cola de ciano acrilato.

"Foram vários protótipos para aprender e discutir a dinâmica da prótese e como cada parte deveria funcionar. Feitos em papelão, madeira, metal e agora estamos no definitivo, impresso em 3D, o que permite produzir com facilidade e qualidade de precisão entre as estruturas, tornando o movimento mais natural", conta o grupo em entrevista ao blog Vencer Limites.

"Os sensores da placa EMG são conectados ao braço da pessoa, detectam pequenas variações elétricas que são codificadas e enviadas para a placa Arduino, que recebe essas variações e aciona a movimentação do servo motor, permitindo a abertura e fechamento dos dedos. Nosso projeto, até o momento, movimenta todos os dedos de uma vez, mas já estamos trabalhando na individualização do processo", explicam.

De acordo como os estudantes, o custo de produção da prótese é de R$ 600. "Todos os componentes eletrônicos são de fácil acesso e relativamente baratos", dizem. "A única peça que precisa de equipamento especial é o molde da prótese, que pode ser impresso em qualquer impressora 3D disponível no mercado, utilizando nosso arquivo", esclarece o grupo.

O modelo será apresentado na Mostra Nacional de Robótica (MNR), entre 17 e 22 de outubro, realizada em conjunto com a Competição Brasileira de Robótica (CBR) e as finais da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), eventos do ROBÓTICA 2022, que será presencial, no campus do Centro Universitário FEI, em São Bernardo do Campo, também no ABC Paulista.

Custo de produção da prótese é de R$ 600. Foto: Divulgação.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.