Diversidade e Inclusão

EXCLUSIVO: Ranking de ecommerce acessível


Episódio 111 da coluna Vencer Limites, que vai ao ar toda terça-feira, às 7h20, ao vivo, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3 SP).

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Analistas cegos testaram websites.  

Airbnb, Latam e Enjoei têm os websites mais acessíveis para pessoas com deficiência entre os 30 maiores ecommerces do Brasil, diz a segunda edição do 'Ranking de Acessibilidade Digital', estudo desenvolvido pela empresa Yaman de engenharia e qualidade de software, obtido com exclusividade pelo blog Vencer Limites e pela coluna Vencer Limites na Rádio Eldorado.

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Os critérios para determinar as notas das plataformas têm base nas diretrizes da Web Content Accessibility Guidelines (WCAG), que estabelece recomendações internacionais para acesso de pessoas com deficiência, com quatro princípios: ser perceptível, operacional, compreensível e robusta.

"Partimos da nota 10 e descontamos pontos conforme surgiram barreiras", explica Andrey Coelho, CEO da Yaman. "Duplas formadas por um analista cego e uma pessoa sem deficiência visual percorreram todo o caminho, da entrada na página até a conclusão da compra", destaca o executivo.

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"De um lado, as empresas conseguem ter um parâmetro sobre o tema e, do outro, está a população que demanda acessibilidade e quer saber onde comprar com uma experiência mínima aceitável. O objetivo não é classificar as melhores e piores empresas no comércio eletrônico, mas sim testar a experiência real em termos de acessibilidade", destaca Andrey Coelho.

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Está em tramitação no Senado o Projeto de Lei n° 1090/2021 que propõe alterar a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (n° 13.146/2015) para especificar recursos mínimos de acessibilidade nos websites.

Ranking completo.  
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Analistas cegos testaram websites.  

Airbnb, Latam e Enjoei têm os websites mais acessíveis para pessoas com deficiência entre os 30 maiores ecommerces do Brasil, diz a segunda edição do 'Ranking de Acessibilidade Digital', estudo desenvolvido pela empresa Yaman de engenharia e qualidade de software, obtido com exclusividade pelo blog Vencer Limites e pela coluna Vencer Limites na Rádio Eldorado.

Os critérios para determinar as notas das plataformas têm base nas diretrizes da Web Content Accessibility Guidelines (WCAG), que estabelece recomendações internacionais para acesso de pessoas com deficiência, com quatro princípios: ser perceptível, operacional, compreensível e robusta.

"Partimos da nota 10 e descontamos pontos conforme surgiram barreiras", explica Andrey Coelho, CEO da Yaman. "Duplas formadas por um analista cego e uma pessoa sem deficiência visual percorreram todo o caminho, da entrada na página até a conclusão da compra", destaca o executivo.

"De um lado, as empresas conseguem ter um parâmetro sobre o tema e, do outro, está a população que demanda acessibilidade e quer saber onde comprar com uma experiência mínima aceitável. O objetivo não é classificar as melhores e piores empresas no comércio eletrônico, mas sim testar a experiência real em termos de acessibilidade", destaca Andrey Coelho.

Está em tramitação no Senado o Projeto de Lei n° 1090/2021 que propõe alterar a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (n° 13.146/2015) para especificar recursos mínimos de acessibilidade nos websites.

Ranking completo.  

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Analistas cegos testaram websites.  

Airbnb, Latam e Enjoei têm os websites mais acessíveis para pessoas com deficiência entre os 30 maiores ecommerces do Brasil, diz a segunda edição do 'Ranking de Acessibilidade Digital', estudo desenvolvido pela empresa Yaman de engenharia e qualidade de software, obtido com exclusividade pelo blog Vencer Limites e pela coluna Vencer Limites na Rádio Eldorado.

Os critérios para determinar as notas das plataformas têm base nas diretrizes da Web Content Accessibility Guidelines (WCAG), que estabelece recomendações internacionais para acesso de pessoas com deficiência, com quatro princípios: ser perceptível, operacional, compreensível e robusta.

"Partimos da nota 10 e descontamos pontos conforme surgiram barreiras", explica Andrey Coelho, CEO da Yaman. "Duplas formadas por um analista cego e uma pessoa sem deficiência visual percorreram todo o caminho, da entrada na página até a conclusão da compra", destaca o executivo.

"De um lado, as empresas conseguem ter um parâmetro sobre o tema e, do outro, está a população que demanda acessibilidade e quer saber onde comprar com uma experiência mínima aceitável. O objetivo não é classificar as melhores e piores empresas no comércio eletrônico, mas sim testar a experiência real em termos de acessibilidade", destaca Andrey Coelho.

Está em tramitação no Senado o Projeto de Lei n° 1090/2021 que propõe alterar a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (n° 13.146/2015) para especificar recursos mínimos de acessibilidade nos websites.

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