Diversidade e Inclusão

Instituto faz o primeiro levantamento nacional sobre nanismo no País


Entidade afirma que existem mais de 700 condições que levam à baixa estatura, mas não há dados sólidos a respeito dessa comunidade, reconhecida como pessoas com deficiência em 2004.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
"Pessoas com nanismo ficam cada vez mais invisíveis dentro da estrutura de serviço público", diz Juliana Yamin, presidente do INN.  

O Instituto Nacional de Nanismo (INN) está fazendo o primeiro levantamento nacional sobre pessoas com essa condição no País. A entidade afirma que existem mais de 700 displasias ósseas identificadas pela ciência que podem levar à baixa estatura, mas não há dados sólidos a respeito dessa comunidade, que se tornou oficialmente parte das pessoas com deficiência somente em 2014.

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"Esses dados precisam estar estruturados. Muitas vezes, nas ações de advocacy, a primeira pergunta feita é 'quantas pessoas com nanismo temos no Brasil ou em um determinado Estado?' Sem respostas, as ações são ineficazes e a luta é enfraquecida. Essas pessoas ficam cada vez mais invisíveis dentro da estrutura de serviço público", diz Juliana Yamin, presidente do INN.

A primeira etapa é o preenchimento de um questionário simples no link http://app.associatec.com.br/AreaAssociados/INN para identificar pessoas com nanismo ou responsáveis.

Na sequência, um formulário ampliado será aplicado de maneira individual pelo INN. Kézia Castro, consultora de serviço social, e Gheovana Leandro, psicóloga, farão contato por telefone ou WhatsApp com cada pessoa cadastrada.

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"O preenchimento desse questionário é um caminho para o cadastro formal. Os dados auxiliam na segurança dos direitos, bem como na luta por políticas públicas enquanto a avaliação e cadastro previstos na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) não são implementados pelos governos municipais, estaduais e federal de forma efetiva", explica Kézia Castro.

Reatech - O Instituto Nacional de Nanismo é parceiro da Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech). Haverá um estande do INN no evento para receber e apoiar pessoas interessadas em fazer o cadastro.

A Reatech ocorre entre 4 e 7 de outubro na São Paulo Expo, que fica na Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km, Vila Água Funda, São Paulo/SP. Mais informações na página https://reatechbrasil.com.br.

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"Pessoas com nanismo ficam cada vez mais invisíveis dentro da estrutura de serviço público", diz Juliana Yamin, presidente do INN.  

O Instituto Nacional de Nanismo (INN) está fazendo o primeiro levantamento nacional sobre pessoas com essa condição no País. A entidade afirma que existem mais de 700 displasias ósseas identificadas pela ciência que podem levar à baixa estatura, mas não há dados sólidos a respeito dessa comunidade, que se tornou oficialmente parte das pessoas com deficiência somente em 2014.

"Esses dados precisam estar estruturados. Muitas vezes, nas ações de advocacy, a primeira pergunta feita é 'quantas pessoas com nanismo temos no Brasil ou em um determinado Estado?' Sem respostas, as ações são ineficazes e a luta é enfraquecida. Essas pessoas ficam cada vez mais invisíveis dentro da estrutura de serviço público", diz Juliana Yamin, presidente do INN.

A primeira etapa é o preenchimento de um questionário simples no link http://app.associatec.com.br/AreaAssociados/INN para identificar pessoas com nanismo ou responsáveis.

Na sequência, um formulário ampliado será aplicado de maneira individual pelo INN. Kézia Castro, consultora de serviço social, e Gheovana Leandro, psicóloga, farão contato por telefone ou WhatsApp com cada pessoa cadastrada.

"O preenchimento desse questionário é um caminho para o cadastro formal. Os dados auxiliam na segurança dos direitos, bem como na luta por políticas públicas enquanto a avaliação e cadastro previstos na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) não são implementados pelos governos municipais, estaduais e federal de forma efetiva", explica Kézia Castro.

Reatech - O Instituto Nacional de Nanismo é parceiro da Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech). Haverá um estande do INN no evento para receber e apoiar pessoas interessadas em fazer o cadastro.

A Reatech ocorre entre 4 e 7 de outubro na São Paulo Expo, que fica na Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km, Vila Água Funda, São Paulo/SP. Mais informações na página https://reatechbrasil.com.br.

"Pessoas com nanismo ficam cada vez mais invisíveis dentro da estrutura de serviço público", diz Juliana Yamin, presidente do INN.  

O Instituto Nacional de Nanismo (INN) está fazendo o primeiro levantamento nacional sobre pessoas com essa condição no País. A entidade afirma que existem mais de 700 displasias ósseas identificadas pela ciência que podem levar à baixa estatura, mas não há dados sólidos a respeito dessa comunidade, que se tornou oficialmente parte das pessoas com deficiência somente em 2014.

"Esses dados precisam estar estruturados. Muitas vezes, nas ações de advocacy, a primeira pergunta feita é 'quantas pessoas com nanismo temos no Brasil ou em um determinado Estado?' Sem respostas, as ações são ineficazes e a luta é enfraquecida. Essas pessoas ficam cada vez mais invisíveis dentro da estrutura de serviço público", diz Juliana Yamin, presidente do INN.

A primeira etapa é o preenchimento de um questionário simples no link http://app.associatec.com.br/AreaAssociados/INN para identificar pessoas com nanismo ou responsáveis.

Na sequência, um formulário ampliado será aplicado de maneira individual pelo INN. Kézia Castro, consultora de serviço social, e Gheovana Leandro, psicóloga, farão contato por telefone ou WhatsApp com cada pessoa cadastrada.

"O preenchimento desse questionário é um caminho para o cadastro formal. Os dados auxiliam na segurança dos direitos, bem como na luta por políticas públicas enquanto a avaliação e cadastro previstos na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) não são implementados pelos governos municipais, estaduais e federal de forma efetiva", explica Kézia Castro.

Reatech - O Instituto Nacional de Nanismo é parceiro da Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech). Haverá um estande do INN no evento para receber e apoiar pessoas interessadas em fazer o cadastro.

A Reatech ocorre entre 4 e 7 de outubro na São Paulo Expo, que fica na Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km, Vila Água Funda, São Paulo/SP. Mais informações na página https://reatechbrasil.com.br.

"Pessoas com nanismo ficam cada vez mais invisíveis dentro da estrutura de serviço público", diz Juliana Yamin, presidente do INN.  

O Instituto Nacional de Nanismo (INN) está fazendo o primeiro levantamento nacional sobre pessoas com essa condição no País. A entidade afirma que existem mais de 700 displasias ósseas identificadas pela ciência que podem levar à baixa estatura, mas não há dados sólidos a respeito dessa comunidade, que se tornou oficialmente parte das pessoas com deficiência somente em 2014.

"Esses dados precisam estar estruturados. Muitas vezes, nas ações de advocacy, a primeira pergunta feita é 'quantas pessoas com nanismo temos no Brasil ou em um determinado Estado?' Sem respostas, as ações são ineficazes e a luta é enfraquecida. Essas pessoas ficam cada vez mais invisíveis dentro da estrutura de serviço público", diz Juliana Yamin, presidente do INN.

A primeira etapa é o preenchimento de um questionário simples no link http://app.associatec.com.br/AreaAssociados/INN para identificar pessoas com nanismo ou responsáveis.

Na sequência, um formulário ampliado será aplicado de maneira individual pelo INN. Kézia Castro, consultora de serviço social, e Gheovana Leandro, psicóloga, farão contato por telefone ou WhatsApp com cada pessoa cadastrada.

"O preenchimento desse questionário é um caminho para o cadastro formal. Os dados auxiliam na segurança dos direitos, bem como na luta por políticas públicas enquanto a avaliação e cadastro previstos na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) não são implementados pelos governos municipais, estaduais e federal de forma efetiva", explica Kézia Castro.

Reatech - O Instituto Nacional de Nanismo é parceiro da Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech). Haverá um estande do INN no evento para receber e apoiar pessoas interessadas em fazer o cadastro.

A Reatech ocorre entre 4 e 7 de outubro na São Paulo Expo, que fica na Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km, Vila Água Funda, São Paulo/SP. Mais informações na página https://reatechbrasil.com.br.

"Pessoas com nanismo ficam cada vez mais invisíveis dentro da estrutura de serviço público", diz Juliana Yamin, presidente do INN.  

O Instituto Nacional de Nanismo (INN) está fazendo o primeiro levantamento nacional sobre pessoas com essa condição no País. A entidade afirma que existem mais de 700 displasias ósseas identificadas pela ciência que podem levar à baixa estatura, mas não há dados sólidos a respeito dessa comunidade, que se tornou oficialmente parte das pessoas com deficiência somente em 2014.

"Esses dados precisam estar estruturados. Muitas vezes, nas ações de advocacy, a primeira pergunta feita é 'quantas pessoas com nanismo temos no Brasil ou em um determinado Estado?' Sem respostas, as ações são ineficazes e a luta é enfraquecida. Essas pessoas ficam cada vez mais invisíveis dentro da estrutura de serviço público", diz Juliana Yamin, presidente do INN.

A primeira etapa é o preenchimento de um questionário simples no link http://app.associatec.com.br/AreaAssociados/INN para identificar pessoas com nanismo ou responsáveis.

Na sequência, um formulário ampliado será aplicado de maneira individual pelo INN. Kézia Castro, consultora de serviço social, e Gheovana Leandro, psicóloga, farão contato por telefone ou WhatsApp com cada pessoa cadastrada.

"O preenchimento desse questionário é um caminho para o cadastro formal. Os dados auxiliam na segurança dos direitos, bem como na luta por políticas públicas enquanto a avaliação e cadastro previstos na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) não são implementados pelos governos municipais, estaduais e federal de forma efetiva", explica Kézia Castro.

Reatech - O Instituto Nacional de Nanismo é parceiro da Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech). Haverá um estande do INN no evento para receber e apoiar pessoas interessadas em fazer o cadastro.

A Reatech ocorre entre 4 e 7 de outubro na São Paulo Expo, que fica na Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km, Vila Água Funda, São Paulo/SP. Mais informações na página https://reatechbrasil.com.br.

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