Diversidade e Inclusão

Instituto Mano Down busca R$ 3 milhões para ampliar atendimento


Projeto prevê aumento de 700% na capacidade de atuação e instalação de infraestrutura em Belo Horizonte. Entidade lançou campanha para arrecadar doações, além de procurar por permutas e patrocínios. Instituição completa dez anos.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
 

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O Instituto Mano Down, que completa uma década, está em busca de R$ 3 milhões para concretizar um projeto que prevê ampliação de 700% no atendimento e a construção de uma nova infraestrutura em Belo Horizonte.

A instituição pretende erguer um "ecossistema de inclusão que servirá de modelo para outras capitais". A primeira fase é a mudança da sede, atualmente no Alto Barroca, para o bairro Floresta, onde serão oferecidos atendimentos assistenciais e de saúde, intervenção precoce, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoterapia, hidroterapia e outras atividades, somando 12 frentes de desenvolvimento para bebês e crianças.

Para os jovens e adultos, a expectativa é um aumento de 400% da capacidade de atendimento, com novas atividades e frentes de atuação, espaço poliesportivo para atividades culturais, esportivas, de mobilização para autonomia e inclusão no mercado de trabalho.

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Está prevista também a criação de um espaço multissensorial 6D, tipo inovador de terapia. O Brasil tem menos de dez salas com esse conceito.

Outros espaços do projeto ficam no mesmo quarteirão, para pedagogia e oficina multidisciplinar, socialização e cultura, com profissionais que têm síndrome de Down, e uma área de empreendedorismo social para pessoas com deficiência.

A campanha Avante Mano Down foi elaborada para divulgar o projeto e arrecadar recursos, com apoio de pessoas físicas e empresas.

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https://youtu.be/uAeEUsrgIHY

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O Instituto Mano Down, que completa uma década, está em busca de R$ 3 milhões para concretizar um projeto que prevê ampliação de 700% no atendimento e a construção de uma nova infraestrutura em Belo Horizonte.

A instituição pretende erguer um "ecossistema de inclusão que servirá de modelo para outras capitais". A primeira fase é a mudança da sede, atualmente no Alto Barroca, para o bairro Floresta, onde serão oferecidos atendimentos assistenciais e de saúde, intervenção precoce, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoterapia, hidroterapia e outras atividades, somando 12 frentes de desenvolvimento para bebês e crianças.

Para os jovens e adultos, a expectativa é um aumento de 400% da capacidade de atendimento, com novas atividades e frentes de atuação, espaço poliesportivo para atividades culturais, esportivas, de mobilização para autonomia e inclusão no mercado de trabalho.

Está prevista também a criação de um espaço multissensorial 6D, tipo inovador de terapia. O Brasil tem menos de dez salas com esse conceito.

Outros espaços do projeto ficam no mesmo quarteirão, para pedagogia e oficina multidisciplinar, socialização e cultura, com profissionais que têm síndrome de Down, e uma área de empreendedorismo social para pessoas com deficiência.

A campanha Avante Mano Down foi elaborada para divulgar o projeto e arrecadar recursos, com apoio de pessoas físicas e empresas.

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O Instituto Mano Down, que completa uma década, está em busca de R$ 3 milhões para concretizar um projeto que prevê ampliação de 700% no atendimento e a construção de uma nova infraestrutura em Belo Horizonte.

A instituição pretende erguer um "ecossistema de inclusão que servirá de modelo para outras capitais". A primeira fase é a mudança da sede, atualmente no Alto Barroca, para o bairro Floresta, onde serão oferecidos atendimentos assistenciais e de saúde, intervenção precoce, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoterapia, hidroterapia e outras atividades, somando 12 frentes de desenvolvimento para bebês e crianças.

Para os jovens e adultos, a expectativa é um aumento de 400% da capacidade de atendimento, com novas atividades e frentes de atuação, espaço poliesportivo para atividades culturais, esportivas, de mobilização para autonomia e inclusão no mercado de trabalho.

Está prevista também a criação de um espaço multissensorial 6D, tipo inovador de terapia. O Brasil tem menos de dez salas com esse conceito.

Outros espaços do projeto ficam no mesmo quarteirão, para pedagogia e oficina multidisciplinar, socialização e cultura, com profissionais que têm síndrome de Down, e uma área de empreendedorismo social para pessoas com deficiência.

A campanha Avante Mano Down foi elaborada para divulgar o projeto e arrecadar recursos, com apoio de pessoas físicas e empresas.

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