Diversidade e Inclusão

Internet brasileira cresce, mas acessibilidade piora, diz estudo


Pesquisa analisou 26 milhões de websites ativos no País. Streaming foi o setor melhor avaliado. Entre as páginas governamentais, 90% falharam nos testes.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Uso de descrição de imagens cresceu, mostra a pesquisa. Foto: BigDataCorp / Divulgação.

A internet brasileira cresceu no último ano, mas a acessibilidade piorou, diz a 'Pesquisa Acessibilidade Digital 2024', da BigDataCorp com o Movimento Web para Todos (WPT).

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De acordo com o estudo, o País tem 26,3 milhões de websites ativos, 11% a mais do que em 2023, sendo que apenas 2,9% foram considerados realmente acessíveis em testes sobre a experiência de uso por pessoas com deficiência. No ano passado, 3,3% das páginas eram acessíveis, um contraste positivo na comparação com 0,5% em 2022.

Essa é a quinta edição do estudo, que usa metodologia específica. Os pesquisadores afirmam que o aumento da quantidade de websites ativos, principalmente pequenos - sem cuidados com acessibilidade - está entre os fatores para a piora da acessibilidade digital, além da maior complexidade das páginas.

A categoria de streaming teve o melhor desempenho, com mais de nove pontos percentuais de aumento em todos os testes. Formulários e links também tiveram resultados positivos, assim como a descrição de imagens, que mostrou crescimento de 42,8%, causado, em parte, pela oferta de ferramentas de geração automática em plataformas, websites e redes sociais, um recurso importante para tornar o conteúdo acessível para pessoas com deficiência visual.

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Governo - Apenas 10% de websites governamentais passaram em todos os testes de acessibilidade, diz a pesquisa. O resultado é pior do que no ano passado, quando somente 2,3% não tiveram falhas.

 
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Uso de descrição de imagens cresceu, mostra a pesquisa. Foto: BigDataCorp / Divulgação.

A internet brasileira cresceu no último ano, mas a acessibilidade piorou, diz a 'Pesquisa Acessibilidade Digital 2024', da BigDataCorp com o Movimento Web para Todos (WPT).

De acordo com o estudo, o País tem 26,3 milhões de websites ativos, 11% a mais do que em 2023, sendo que apenas 2,9% foram considerados realmente acessíveis em testes sobre a experiência de uso por pessoas com deficiência. No ano passado, 3,3% das páginas eram acessíveis, um contraste positivo na comparação com 0,5% em 2022.

Essa é a quinta edição do estudo, que usa metodologia específica. Os pesquisadores afirmam que o aumento da quantidade de websites ativos, principalmente pequenos - sem cuidados com acessibilidade - está entre os fatores para a piora da acessibilidade digital, além da maior complexidade das páginas.

A categoria de streaming teve o melhor desempenho, com mais de nove pontos percentuais de aumento em todos os testes. Formulários e links também tiveram resultados positivos, assim como a descrição de imagens, que mostrou crescimento de 42,8%, causado, em parte, pela oferta de ferramentas de geração automática em plataformas, websites e redes sociais, um recurso importante para tornar o conteúdo acessível para pessoas com deficiência visual.

Governo - Apenas 10% de websites governamentais passaram em todos os testes de acessibilidade, diz a pesquisa. O resultado é pior do que no ano passado, quando somente 2,3% não tiveram falhas.

 

 

Uso de descrição de imagens cresceu, mostra a pesquisa. Foto: BigDataCorp / Divulgação.

A internet brasileira cresceu no último ano, mas a acessibilidade piorou, diz a 'Pesquisa Acessibilidade Digital 2024', da BigDataCorp com o Movimento Web para Todos (WPT).

De acordo com o estudo, o País tem 26,3 milhões de websites ativos, 11% a mais do que em 2023, sendo que apenas 2,9% foram considerados realmente acessíveis em testes sobre a experiência de uso por pessoas com deficiência. No ano passado, 3,3% das páginas eram acessíveis, um contraste positivo na comparação com 0,5% em 2022.

Essa é a quinta edição do estudo, que usa metodologia específica. Os pesquisadores afirmam que o aumento da quantidade de websites ativos, principalmente pequenos - sem cuidados com acessibilidade - está entre os fatores para a piora da acessibilidade digital, além da maior complexidade das páginas.

A categoria de streaming teve o melhor desempenho, com mais de nove pontos percentuais de aumento em todos os testes. Formulários e links também tiveram resultados positivos, assim como a descrição de imagens, que mostrou crescimento de 42,8%, causado, em parte, pela oferta de ferramentas de geração automática em plataformas, websites e redes sociais, um recurso importante para tornar o conteúdo acessível para pessoas com deficiência visual.

Governo - Apenas 10% de websites governamentais passaram em todos os testes de acessibilidade, diz a pesquisa. O resultado é pior do que no ano passado, quando somente 2,3% não tiveram falhas.

 

 

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