Diversidade e Inclusão

Lula pede desculpas às pessoas com deficiência


"Estou disposto a aprender e fazer o possível para que todos se sintam incluídos e respeitados", publicou o presidente no Twitter.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Lula está em Portugal.  

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou em seu perfil no Twitter neste sábado, 22, um pedido de desculpas à população com deficiência após fazer afirmações capacitistas durante evento do governo na última terça-feira, 28, para anunciar ações de combate à violência nas escolas.

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Em discurso de improviso, Lula havia dito que "a Organização Mundial da Saúde sempre afirmou que a humanidade deve ter mais ou menos 15% de pessoas com problema de deficiência mental. Se esse número for verdadeiro, existem quase 30 milhões de pessoas com problema de desequilíbrio de parafuso no Brasil. Pode uma hora acontecer uma desgraça".

Após muita repercussão, o presidente se retratou.

"Gostaria de pedir desculpas sobre uma fala que fiz na semana passada, durante reunião sobre violência nas escolas. Conversei e ouvi muitas pessoas nos últimos dias e não tenho vergonha de assumir que sigo aprendendo e buscando evoluir. É por isso que quero me retratar com toda a comunidade de pessoas com deficiência intelectual, com pessoas com questões relacionadas à saúde mental e com todos que foram atingidos de alguma maneira por minha fala. Não devemos relacionar qualquer tipo de violência a pessoas com deficiência ou pessoas que tenham questões de saúde mental. Não vamos mais reproduzir esse estereótipo. Tanto eu quanto nosso governo estamos abertos ao diálogo. Como presidente de um país com uma grande parcela da população de PCDs, estou disposto a aprender e fazer o possível para que todos se sintam incluídos e respeitados. É assim que avançamos enquanto pessoas, país e sociedade", escreveu o presidente.

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Lula está em viagem oficial a Portugal, onde assinou acordos comerciais com o país europeu.

Lula está em Portugal.  

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou em seu perfil no Twitter neste sábado, 22, um pedido de desculpas à população com deficiência após fazer afirmações capacitistas durante evento do governo na última terça-feira, 28, para anunciar ações de combate à violência nas escolas.

Em discurso de improviso, Lula havia dito que "a Organização Mundial da Saúde sempre afirmou que a humanidade deve ter mais ou menos 15% de pessoas com problema de deficiência mental. Se esse número for verdadeiro, existem quase 30 milhões de pessoas com problema de desequilíbrio de parafuso no Brasil. Pode uma hora acontecer uma desgraça".

Após muita repercussão, o presidente se retratou.

"Gostaria de pedir desculpas sobre uma fala que fiz na semana passada, durante reunião sobre violência nas escolas. Conversei e ouvi muitas pessoas nos últimos dias e não tenho vergonha de assumir que sigo aprendendo e buscando evoluir. É por isso que quero me retratar com toda a comunidade de pessoas com deficiência intelectual, com pessoas com questões relacionadas à saúde mental e com todos que foram atingidos de alguma maneira por minha fala. Não devemos relacionar qualquer tipo de violência a pessoas com deficiência ou pessoas que tenham questões de saúde mental. Não vamos mais reproduzir esse estereótipo. Tanto eu quanto nosso governo estamos abertos ao diálogo. Como presidente de um país com uma grande parcela da população de PCDs, estou disposto a aprender e fazer o possível para que todos se sintam incluídos e respeitados. É assim que avançamos enquanto pessoas, país e sociedade", escreveu o presidente.

Lula está em viagem oficial a Portugal, onde assinou acordos comerciais com o país europeu.

Lula está em Portugal.  

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou em seu perfil no Twitter neste sábado, 22, um pedido de desculpas à população com deficiência após fazer afirmações capacitistas durante evento do governo na última terça-feira, 28, para anunciar ações de combate à violência nas escolas.

Em discurso de improviso, Lula havia dito que "a Organização Mundial da Saúde sempre afirmou que a humanidade deve ter mais ou menos 15% de pessoas com problema de deficiência mental. Se esse número for verdadeiro, existem quase 30 milhões de pessoas com problema de desequilíbrio de parafuso no Brasil. Pode uma hora acontecer uma desgraça".

Após muita repercussão, o presidente se retratou.

"Gostaria de pedir desculpas sobre uma fala que fiz na semana passada, durante reunião sobre violência nas escolas. Conversei e ouvi muitas pessoas nos últimos dias e não tenho vergonha de assumir que sigo aprendendo e buscando evoluir. É por isso que quero me retratar com toda a comunidade de pessoas com deficiência intelectual, com pessoas com questões relacionadas à saúde mental e com todos que foram atingidos de alguma maneira por minha fala. Não devemos relacionar qualquer tipo de violência a pessoas com deficiência ou pessoas que tenham questões de saúde mental. Não vamos mais reproduzir esse estereótipo. Tanto eu quanto nosso governo estamos abertos ao diálogo. Como presidente de um país com uma grande parcela da população de PCDs, estou disposto a aprender e fazer o possível para que todos se sintam incluídos e respeitados. É assim que avançamos enquanto pessoas, país e sociedade", escreveu o presidente.

Lula está em viagem oficial a Portugal, onde assinou acordos comerciais com o país europeu.

Lula está em Portugal.  

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou em seu perfil no Twitter neste sábado, 22, um pedido de desculpas à população com deficiência após fazer afirmações capacitistas durante evento do governo na última terça-feira, 28, para anunciar ações de combate à violência nas escolas.

Em discurso de improviso, Lula havia dito que "a Organização Mundial da Saúde sempre afirmou que a humanidade deve ter mais ou menos 15% de pessoas com problema de deficiência mental. Se esse número for verdadeiro, existem quase 30 milhões de pessoas com problema de desequilíbrio de parafuso no Brasil. Pode uma hora acontecer uma desgraça".

Após muita repercussão, o presidente se retratou.

"Gostaria de pedir desculpas sobre uma fala que fiz na semana passada, durante reunião sobre violência nas escolas. Conversei e ouvi muitas pessoas nos últimos dias e não tenho vergonha de assumir que sigo aprendendo e buscando evoluir. É por isso que quero me retratar com toda a comunidade de pessoas com deficiência intelectual, com pessoas com questões relacionadas à saúde mental e com todos que foram atingidos de alguma maneira por minha fala. Não devemos relacionar qualquer tipo de violência a pessoas com deficiência ou pessoas que tenham questões de saúde mental. Não vamos mais reproduzir esse estereótipo. Tanto eu quanto nosso governo estamos abertos ao diálogo. Como presidente de um país com uma grande parcela da população de PCDs, estou disposto a aprender e fazer o possível para que todos se sintam incluídos e respeitados. É assim que avançamos enquanto pessoas, país e sociedade", escreveu o presidente.

Lula está em viagem oficial a Portugal, onde assinou acordos comerciais com o país europeu.

Lula está em Portugal.  

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou em seu perfil no Twitter neste sábado, 22, um pedido de desculpas à população com deficiência após fazer afirmações capacitistas durante evento do governo na última terça-feira, 28, para anunciar ações de combate à violência nas escolas.

Em discurso de improviso, Lula havia dito que "a Organização Mundial da Saúde sempre afirmou que a humanidade deve ter mais ou menos 15% de pessoas com problema de deficiência mental. Se esse número for verdadeiro, existem quase 30 milhões de pessoas com problema de desequilíbrio de parafuso no Brasil. Pode uma hora acontecer uma desgraça".

Após muita repercussão, o presidente se retratou.

"Gostaria de pedir desculpas sobre uma fala que fiz na semana passada, durante reunião sobre violência nas escolas. Conversei e ouvi muitas pessoas nos últimos dias e não tenho vergonha de assumir que sigo aprendendo e buscando evoluir. É por isso que quero me retratar com toda a comunidade de pessoas com deficiência intelectual, com pessoas com questões relacionadas à saúde mental e com todos que foram atingidos de alguma maneira por minha fala. Não devemos relacionar qualquer tipo de violência a pessoas com deficiência ou pessoas que tenham questões de saúde mental. Não vamos mais reproduzir esse estereótipo. Tanto eu quanto nosso governo estamos abertos ao diálogo. Como presidente de um país com uma grande parcela da população de PCDs, estou disposto a aprender e fazer o possível para que todos se sintam incluídos e respeitados. É assim que avançamos enquanto pessoas, país e sociedade", escreveu o presidente.

Lula está em viagem oficial a Portugal, onde assinou acordos comerciais com o país europeu.

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