Diversidade e Inclusão

Mais avanços reais para a população com deficiência de São Paulo e menos assistencialismo


Episódio 156 da coluna Vencer Limites no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Atualização:

A capital paulista tem aproximadamente 892 mil habitantes com deficiência, o equivalente a quase 8% da população, segundo o Observatório dos Direitos da Pessoa com Deficiência, sistema coordenado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.

Desde dezembro de 2007, há quase 23 anos, São Paulo tem uma Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência. Portanto, as demandas mais urgentes do povo com deficiência são muito bem conhecidas e não é mais aceitável que propostas voltadas a esse grupo continuem flertando com o assistencialismo, como as apresentadas pelos atuais candidatos ao cargo de prefeito.

Guilherme Boulos, José Luiz Datena, Ricardo Nunes e Tabata Amaral mostram planos mais abrangentes e com detalhes. Maria Helena menciona acessibilidade nos parques públicos. Pablo Marçal não aborda o assunto.

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O atual prefeito aproveita para lançar luz sobre o que conseguiu entregar desde 2021, quando assumiu o cargo, como o Centro Municipal para Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, programa Inclui Sampa nos Bairros, ampliação da Central de Intermediação em Libras (CIL) - que recebeu prêmio da ONU -, implementação de Postos de Atendimento Presencial (PAP), nova sede do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, inauguração de novos Centros Especializados em Reabilitação (CER), distribuição de órteses e próteses, entrega de aparelhos auditivos, Paraoficina Móvel, emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CIPTEA), ampliação do Atende+, projeto Sampa Tátil, além da inclusão dos alunos com deficiência (acesso, a permanência e a conclusão do ciclo escolar) por equipes especializadas, formação continuada dos professores nas EMEFs e EMEIs, e acessibilidade dos materiais didáticos.

Nunes foi entrevistado pela Rádio Eldorado nesta segunda-feira, 2, respondeu de maneira evasiva minha pergunta sobre educação inclusiva e não disse nada de concreto.

Guilherme Boulos traz propostas para as pessoas com deficiência de São Paulo espalhadas em oito itens: programa de acessibilidade universal, plano de educação inclusiva para estudantes com deficiência e autistas, inclusão no mercado de trabalho, novos centros municipais para autistas, serviços para pessoas surdocegas, adesão ao novo plano Viver Sem Limite (do governo federal), política de cuidado a cuidadores e erradicação de trabalho infantil.

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José Luiz Datena chama atenção para calçadas adequadas e transporte público acessível, prevê atualização contínua do CadÚnico, melhorias no Atende+, atendimento especializado a alunos com deficiência da rede municipal, além da capacitação de cuidadores.

Tabata Amaral menciona a eliminação de todos os tipos de barreiras no caminho das pessoas com deficiência, com previsão de criar a estratégia São Paulo acessível, instituir a rede municipal de cuidados às pessoas com deficiências visíveis e não visíveis, criar cursos de qualificação profissional inclusiva e implementar um centro municipal de referência em arte inclusiva, entre outros itens.

Não há nenhuma novidade nessas propostas, são temas repetidos a cada quatro anos. O que prefeito ou prefeita de São Paulo precisam entregar de fato não é apenas um conceito de cidade inclusiva, mas sim avanços reais, especialmente na educação e no trabalho - setores básicos -, uma verdadeira acessibilidade em todas as áreas e um caminho sem barreiras para autonomia e independência da população com deficiência.

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A capital paulista tem aproximadamente 892 mil habitantes com deficiência, o equivalente a quase 8% da população, segundo o Observatório dos Direitos da Pessoa com Deficiência, sistema coordenado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.

Desde dezembro de 2007, há quase 23 anos, São Paulo tem uma Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência. Portanto, as demandas mais urgentes do povo com deficiência são muito bem conhecidas e não é mais aceitável que propostas voltadas a esse grupo continuem flertando com o assistencialismo, como as apresentadas pelos atuais candidatos ao cargo de prefeito.

Guilherme Boulos, José Luiz Datena, Ricardo Nunes e Tabata Amaral mostram planos mais abrangentes e com detalhes. Maria Helena menciona acessibilidade nos parques públicos. Pablo Marçal não aborda o assunto.

O atual prefeito aproveita para lançar luz sobre o que conseguiu entregar desde 2021, quando assumiu o cargo, como o Centro Municipal para Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, programa Inclui Sampa nos Bairros, ampliação da Central de Intermediação em Libras (CIL) - que recebeu prêmio da ONU -, implementação de Postos de Atendimento Presencial (PAP), nova sede do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, inauguração de novos Centros Especializados em Reabilitação (CER), distribuição de órteses e próteses, entrega de aparelhos auditivos, Paraoficina Móvel, emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CIPTEA), ampliação do Atende+, projeto Sampa Tátil, além da inclusão dos alunos com deficiência (acesso, a permanência e a conclusão do ciclo escolar) por equipes especializadas, formação continuada dos professores nas EMEFs e EMEIs, e acessibilidade dos materiais didáticos.

Nunes foi entrevistado pela Rádio Eldorado nesta segunda-feira, 2, respondeu de maneira evasiva minha pergunta sobre educação inclusiva e não disse nada de concreto.

Guilherme Boulos traz propostas para as pessoas com deficiência de São Paulo espalhadas em oito itens: programa de acessibilidade universal, plano de educação inclusiva para estudantes com deficiência e autistas, inclusão no mercado de trabalho, novos centros municipais para autistas, serviços para pessoas surdocegas, adesão ao novo plano Viver Sem Limite (do governo federal), política de cuidado a cuidadores e erradicação de trabalho infantil.

José Luiz Datena chama atenção para calçadas adequadas e transporte público acessível, prevê atualização contínua do CadÚnico, melhorias no Atende+, atendimento especializado a alunos com deficiência da rede municipal, além da capacitação de cuidadores.

Tabata Amaral menciona a eliminação de todos os tipos de barreiras no caminho das pessoas com deficiência, com previsão de criar a estratégia São Paulo acessível, instituir a rede municipal de cuidados às pessoas com deficiências visíveis e não visíveis, criar cursos de qualificação profissional inclusiva e implementar um centro municipal de referência em arte inclusiva, entre outros itens.

Não há nenhuma novidade nessas propostas, são temas repetidos a cada quatro anos. O que prefeito ou prefeita de São Paulo precisam entregar de fato não é apenas um conceito de cidade inclusiva, mas sim avanços reais, especialmente na educação e no trabalho - setores básicos -, uma verdadeira acessibilidade em todas as áreas e um caminho sem barreiras para autonomia e independência da população com deficiência.

A capital paulista tem aproximadamente 892 mil habitantes com deficiência, o equivalente a quase 8% da população, segundo o Observatório dos Direitos da Pessoa com Deficiência, sistema coordenado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.

Desde dezembro de 2007, há quase 23 anos, São Paulo tem uma Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência. Portanto, as demandas mais urgentes do povo com deficiência são muito bem conhecidas e não é mais aceitável que propostas voltadas a esse grupo continuem flertando com o assistencialismo, como as apresentadas pelos atuais candidatos ao cargo de prefeito.

Guilherme Boulos, José Luiz Datena, Ricardo Nunes e Tabata Amaral mostram planos mais abrangentes e com detalhes. Maria Helena menciona acessibilidade nos parques públicos. Pablo Marçal não aborda o assunto.

O atual prefeito aproveita para lançar luz sobre o que conseguiu entregar desde 2021, quando assumiu o cargo, como o Centro Municipal para Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, programa Inclui Sampa nos Bairros, ampliação da Central de Intermediação em Libras (CIL) - que recebeu prêmio da ONU -, implementação de Postos de Atendimento Presencial (PAP), nova sede do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, inauguração de novos Centros Especializados em Reabilitação (CER), distribuição de órteses e próteses, entrega de aparelhos auditivos, Paraoficina Móvel, emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CIPTEA), ampliação do Atende+, projeto Sampa Tátil, além da inclusão dos alunos com deficiência (acesso, a permanência e a conclusão do ciclo escolar) por equipes especializadas, formação continuada dos professores nas EMEFs e EMEIs, e acessibilidade dos materiais didáticos.

Nunes foi entrevistado pela Rádio Eldorado nesta segunda-feira, 2, respondeu de maneira evasiva minha pergunta sobre educação inclusiva e não disse nada de concreto.

Guilherme Boulos traz propostas para as pessoas com deficiência de São Paulo espalhadas em oito itens: programa de acessibilidade universal, plano de educação inclusiva para estudantes com deficiência e autistas, inclusão no mercado de trabalho, novos centros municipais para autistas, serviços para pessoas surdocegas, adesão ao novo plano Viver Sem Limite (do governo federal), política de cuidado a cuidadores e erradicação de trabalho infantil.

José Luiz Datena chama atenção para calçadas adequadas e transporte público acessível, prevê atualização contínua do CadÚnico, melhorias no Atende+, atendimento especializado a alunos com deficiência da rede municipal, além da capacitação de cuidadores.

Tabata Amaral menciona a eliminação de todos os tipos de barreiras no caminho das pessoas com deficiência, com previsão de criar a estratégia São Paulo acessível, instituir a rede municipal de cuidados às pessoas com deficiências visíveis e não visíveis, criar cursos de qualificação profissional inclusiva e implementar um centro municipal de referência em arte inclusiva, entre outros itens.

Não há nenhuma novidade nessas propostas, são temas repetidos a cada quatro anos. O que prefeito ou prefeita de São Paulo precisam entregar de fato não é apenas um conceito de cidade inclusiva, mas sim avanços reais, especialmente na educação e no trabalho - setores básicos -, uma verdadeira acessibilidade em todas as áreas e um caminho sem barreiras para autonomia e independência da população com deficiência.

A capital paulista tem aproximadamente 892 mil habitantes com deficiência, o equivalente a quase 8% da população, segundo o Observatório dos Direitos da Pessoa com Deficiência, sistema coordenado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.

Desde dezembro de 2007, há quase 23 anos, São Paulo tem uma Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência. Portanto, as demandas mais urgentes do povo com deficiência são muito bem conhecidas e não é mais aceitável que propostas voltadas a esse grupo continuem flertando com o assistencialismo, como as apresentadas pelos atuais candidatos ao cargo de prefeito.

Guilherme Boulos, José Luiz Datena, Ricardo Nunes e Tabata Amaral mostram planos mais abrangentes e com detalhes. Maria Helena menciona acessibilidade nos parques públicos. Pablo Marçal não aborda o assunto.

O atual prefeito aproveita para lançar luz sobre o que conseguiu entregar desde 2021, quando assumiu o cargo, como o Centro Municipal para Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, programa Inclui Sampa nos Bairros, ampliação da Central de Intermediação em Libras (CIL) - que recebeu prêmio da ONU -, implementação de Postos de Atendimento Presencial (PAP), nova sede do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, inauguração de novos Centros Especializados em Reabilitação (CER), distribuição de órteses e próteses, entrega de aparelhos auditivos, Paraoficina Móvel, emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CIPTEA), ampliação do Atende+, projeto Sampa Tátil, além da inclusão dos alunos com deficiência (acesso, a permanência e a conclusão do ciclo escolar) por equipes especializadas, formação continuada dos professores nas EMEFs e EMEIs, e acessibilidade dos materiais didáticos.

Nunes foi entrevistado pela Rádio Eldorado nesta segunda-feira, 2, respondeu de maneira evasiva minha pergunta sobre educação inclusiva e não disse nada de concreto.

Guilherme Boulos traz propostas para as pessoas com deficiência de São Paulo espalhadas em oito itens: programa de acessibilidade universal, plano de educação inclusiva para estudantes com deficiência e autistas, inclusão no mercado de trabalho, novos centros municipais para autistas, serviços para pessoas surdocegas, adesão ao novo plano Viver Sem Limite (do governo federal), política de cuidado a cuidadores e erradicação de trabalho infantil.

José Luiz Datena chama atenção para calçadas adequadas e transporte público acessível, prevê atualização contínua do CadÚnico, melhorias no Atende+, atendimento especializado a alunos com deficiência da rede municipal, além da capacitação de cuidadores.

Tabata Amaral menciona a eliminação de todos os tipos de barreiras no caminho das pessoas com deficiência, com previsão de criar a estratégia São Paulo acessível, instituir a rede municipal de cuidados às pessoas com deficiências visíveis e não visíveis, criar cursos de qualificação profissional inclusiva e implementar um centro municipal de referência em arte inclusiva, entre outros itens.

Não há nenhuma novidade nessas propostas, são temas repetidos a cada quatro anos. O que prefeito ou prefeita de São Paulo precisam entregar de fato não é apenas um conceito de cidade inclusiva, mas sim avanços reais, especialmente na educação e no trabalho - setores básicos -, uma verdadeira acessibilidade em todas as áreas e um caminho sem barreiras para autonomia e independência da população com deficiência.

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