Diversidade e Inclusão

Meta lança Threads sem acessibilidade e cheia de barreiras para pessoas com deficiência


Nova plataforma vinculada ao Instagram e apresentada como alternativa ao Twitter tem várias limitações.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Threads está no ar.  

O blog Vencer Limites está na nova rede social da Meta. Threads, plataforma vinculada ao Instagram, abriu para usuários do Brasil oficialmente às 20h desta quarta-feira, 5, e mais uma vez as pessoas com deficiência foram deixadas de lado.

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A ferramenta apresentada como alternativa ao Twitter não tem acessibilidade, não há espaço para descrição de imagens, a plataforma não é amigável para leitores de tela, não são permitidos arquivos de áudio e, ao que parece, nem vídeos.

O usuário pode digitar até 500 caracteres, mas os links entram na contagem. As hashtags, até este momento, são inúteis porque não há como clicar nelas. E o nosso conhecido # (jogo da velha) não aparece na busca.

Milhões de pessoas com deficiência usam Facebook, WhatsApp e o próprio Instagram, mídias muito acessíveis e repletas de possibilidades. Então, por que não replicar essa tecnologia no novo produto?

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É o puro suco do capacitismo.

O Twitter, tão maltratado por seu dono ultimamente, demorou para ser realmente acessível, mas neste aspecto está muito à frente do novo concorrente, o Threads, ou a Threads.

Threads está no ar.  

O blog Vencer Limites está na nova rede social da Meta. Threads, plataforma vinculada ao Instagram, abriu para usuários do Brasil oficialmente às 20h desta quarta-feira, 5, e mais uma vez as pessoas com deficiência foram deixadas de lado.

A ferramenta apresentada como alternativa ao Twitter não tem acessibilidade, não há espaço para descrição de imagens, a plataforma não é amigável para leitores de tela, não são permitidos arquivos de áudio e, ao que parece, nem vídeos.

O usuário pode digitar até 500 caracteres, mas os links entram na contagem. As hashtags, até este momento, são inúteis porque não há como clicar nelas. E o nosso conhecido # (jogo da velha) não aparece na busca.

Milhões de pessoas com deficiência usam Facebook, WhatsApp e o próprio Instagram, mídias muito acessíveis e repletas de possibilidades. Então, por que não replicar essa tecnologia no novo produto?

É o puro suco do capacitismo.

O Twitter, tão maltratado por seu dono ultimamente, demorou para ser realmente acessível, mas neste aspecto está muito à frente do novo concorrente, o Threads, ou a Threads.

Threads está no ar.  

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A ferramenta apresentada como alternativa ao Twitter não tem acessibilidade, não há espaço para descrição de imagens, a plataforma não é amigável para leitores de tela, não são permitidos arquivos de áudio e, ao que parece, nem vídeos.

O usuário pode digitar até 500 caracteres, mas os links entram na contagem. As hashtags, até este momento, são inúteis porque não há como clicar nelas. E o nosso conhecido # (jogo da velha) não aparece na busca.

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O Twitter, tão maltratado por seu dono ultimamente, demorou para ser realmente acessível, mas neste aspecto está muito à frente do novo concorrente, o Threads, ou a Threads.

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O usuário pode digitar até 500 caracteres, mas os links entram na contagem. As hashtags, até este momento, são inúteis porque não há como clicar nelas. E o nosso conhecido # (jogo da velha) não aparece na busca.

Milhões de pessoas com deficiência usam Facebook, WhatsApp e o próprio Instagram, mídias muito acessíveis e repletas de possibilidades. Então, por que não replicar essa tecnologia no novo produto?

É o puro suco do capacitismo.

O Twitter, tão maltratado por seu dono ultimamente, demorou para ser realmente acessível, mas neste aspecto está muito à frente do novo concorrente, o Threads, ou a Threads.

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